quinta-feira, 31 de julho de 2014
Direito de Resposta
Porque parece que foram proferidas estranhas afirmações sobre o meu cabelo, fomos para a rua recolher a opinião de especialistas na matéria.
Fica a reportagem:
Fica a reportagem:
quarta-feira, 30 de julho de 2014
E então, Palmier, o que vais fazer neste ambicionado primeiro dia deférias?
Talvez vá a um centro comercial ver umas peças da colecção Outouno-Inverno... e aproveite para comprar um casaco comprido ou assim...
terça-feira, 29 de julho de 2014
segunda-feira, 28 de julho de 2014
domingo, 27 de julho de 2014
Ok., Palmier, respira fundo!
As coisas da Area vieram outra vez impróprias para consumo! A estante mais pequena, para pôr no quarto com os livros em circulação, tem as furações todas erradas! E não, o problema não é meu, que já montei estantes destas sem qualquer dificuldade. Agora a minha dúvida é se me apetece entrar novamente num bate boca com o maravilhoso apoio ao cliente da Area Store, se pego na porcaria da estante e peço a alguém que me faça ali uns furinhos a ver se a coisa se compõe...
(reparem no olhar desolado de Pequena Cutxi...)
Chegaram as estantes novas
E agora, que estou cheia de pó até às pontas do cabelo de andar a mudar livros de um lado para o outro, sobrou-me esta pilha.
A questão que coloco é: o que é que faço aos livros que li, mas tenho vergonha de ter lido?
sábado, 26 de julho de 2014
O meu problema?
O meu problema é não saber ler jornais...
(eu bem tento... mas isto desfaz-se tudo...)
(na verdade, passo mais tempo a endireitar as folhas do que a lê-las...)
Joalharia clubística
(Filho: É verde? tem um Leão? Compra! E depois de efectuada a compra... eu bem sabia que eras uma grande sportinguista!)
sexta-feira, 25 de julho de 2014
Basta parecer
Agora a sério... este caso do Ricardo Salgado tem tanto, mas tanto, do nosso país, que acho que é por isso que se torna tão fascinante. Os ingredientes estão todos lá: a incompetência, a impunidade, a fraude, o embuste, as aldrabices, a irresponsabilidade, os compadrios, e o chegar lá, não se sabe bem onde, mas sempre mais, mais, sempre mais acima... e, sobretudo o deslumbramento dos que rodeiam o poder e que alimentam, com a sua presença, os poderosos.
E eu, que calhou ter tido oportunidade de ver a entrada do Ricardo Salgado em mais do que um sítio, caramba, posso dizer que aquelas entradas eram majestosas, começavam com um leve bichanar em surdina, "o Ricardo... vem aí o Ricardo... é o Ricardo..." e, a pouco e pouco, o silêncio instalava-se e o banqueiro passava, com o seu olhar de felino e um leve sorriso vitorioso no canto retorcido da boca, as pessoas curvavam-se em jeito de vénia ao mesmo tempo que, infringindo as regras que não permitem olhar o sol directamente, tentavam ver aquela lenda viva, o exemplo a seguir, o arquitecto da grande obra, o gestor designado por Deus, o homem que arrastava um império à sua passagem, o génio financeiro, ali, de carne e osso, à sua frente. Tenho a certeza que se, na altura, tivesse perguntado a quem assistia, me garantiriam que sim, que tinham visto pequenas borboletas feitas de notas de quinhentos euros a esvoaçar à volta de Ricardo Salgado, revelando ao mundo a sua aura de banqueiro. E assim foi, até há meia dúzia de dias.
A verdade é que esta pose, que se reforçou ao longo do tempo numa progressão geométrica, resultou de uma estratégia perfeita que só podia ter acontecido no tempo em que aconteceu, num caldeirão de dinheiro fácil e de corrida ao crédito. É que, ao apoiar as empresas através do BES, Ricardo Salgado, reforçava o poder do banqueiro e consequentemente o do homem. Todos lhe deviam, logo o seu poder crescia, numa espécie de pescadinha de rabo na boca entre credor e devedor. Ora, eu não percebo, aliás, nunca percebi, este caldeirão, a obrigatoriedade das empresas viverem penduradas nos bancos, de precisarem de crédito para tudo, de não se fazerem reservas e poupanças, esses anacronismos financeiros. Vi muitas empresas a investir o que não podiam, muitos gestores a gabar-se da engenharia financeira que permitia comprar tudo com capital zero, e eu, que não sou da gestão nem da economia, ficava perplexa, a sentir-me burra até, afinal era tão fácil dar passos maiores do que a perna que, seguramente, quem estava errada era eu; outros disseram-me que era uma estupidez fazer reservas, que não havia de tardar que o fisco inventasse forma de as taxar, que o melhor era distribuir tudo quanto fosse lucro, ou seja, descapitalizar. E eu, com a minha gestão de mercearia, achava aquilo tudo estranho... afinal, na minha óptica limitada, gerir uma empresa era mais ou menos a mesma coisa que gerir o nosso dinheiro: guardar uma parte, investir outra, distribuir o que restasse. Ser a formiga, não a cigarra. Mas as cigarras eram tantas, cantavam tão alto e tão bem, tinham uma atitude tão sabedora e uma postura tão segura que me lembro de me ter questionado muitas vezes. Mas a verdade é que, uns anos volvidos, os gestores das engenharias espectaculares estão falidos, as empresas fecharam e os funcionários foram para o desemprego. Mas lá está, a pessoa desculpa, eram pequenas empresas, pequenos grupos, não tinham gestores de topo e não estavam preparados como os grandes impérios que, bem geridos, resistem às tempestades... só que... afinal não!... afinal, a situação do Grupo Espírito Santo é muito pior (dívidas de 1,3 mil milhões de euros? Que número é este? É que nem consigo percebê-lo...) do que a dessas empresas, numa escala tão hercúlea que são capazes de arrastar o país atrás e com efeitos tão devastadores que ainda nem sequer os conseguimos vislumbrar. É que, vai-se a ver e não eram só os gestores de meio da tabela que eram cigarras, o próprio Ricardo Salgado, confirma-se agora, era, de facto, um ser mitológico, era, afinal, a maior de todas as cigarras, é um Cigarroutauro Rex e o seu grupo um Cigarroraptor, afinal o homem e o império não passavam de um balão que, assim que se lhe chegou um alfinete, desataram a dar reviravoltas pelo ar, até aterrarem num canto, exauridos, tal e qual os outros todos. Um embuste.
Mas a verdade é que, neste país, a imagem que construímos de nós e que projectamos aos outros é mais de meio caminho para chegar ao objectivo. Se a ensaiarmos bem ao espelho todas as manhãs, se acreditarmos muito naquilo que dizemos mesmo que não tenha um fundo de verdade, a mensagem cola onde quisermos, cola como aqueles autocolantes dos identificadores da Via Verde, se vestirmos o banqueiro e o representarmos como deve ser, os outros vêem em nós o banqueiro e compram, se formos convincentes, vende! Vende porque mais do que a substância a imagem é tudo. Ao contrário daquela frase que diz que podemos enganar uma pessoa muito tempo, mas não podemos enganar todos o tempo todo, em Portugal podemos enganar muita gente durante muito tempo, porque a verdade é que as pessoas estão tão atentas aos brilhos dos anéis que não conseguem ver em que bolsos entram as mãos. É que, lá está, este não passa de um país de deslumbrados.
Mas a verdade é que, neste país, a imagem que construímos de nós e que projectamos aos outros é mais de meio caminho para chegar ao objectivo. Se a ensaiarmos bem ao espelho todas as manhãs, se acreditarmos muito naquilo que dizemos mesmo que não tenha um fundo de verdade, a mensagem cola onde quisermos, cola como aqueles autocolantes dos identificadores da Via Verde, se vestirmos o banqueiro e o representarmos como deve ser, os outros vêem em nós o banqueiro e compram, se formos convincentes, vende! Vende porque mais do que a substância a imagem é tudo. Ao contrário daquela frase que diz que podemos enganar uma pessoa muito tempo, mas não podemos enganar todos o tempo todo, em Portugal podemos enganar muita gente durante muito tempo, porque a verdade é que as pessoas estão tão atentas aos brilhos dos anéis que não conseguem ver em que bolsos entram as mãos. É que, lá está, este não passa de um país de deslumbrados.
Enfim, falta-nos o Eça, para passar isto à escrita...
(peço desculpa pela insistência. Estou quase a ir de férias, espero que, entretanto, isto me passe :)
(peço desculpa pela insistência. Estou quase a ir de férias, espero que, entretanto, isto me passe :)
quinta-feira, 24 de julho de 2014
quarta-feira, 23 de julho de 2014
SOS a Tio Pipoco
Porque eu sei que que o objectivo do Tio Pipoco é espalhar o bem...
No dia 21, com um dia de atraso sobre os comentários num determinado post ali em baixo:
No dia 21, com um dia de atraso sobre os comentários num determinado post ali em baixo:
e no dia 22, dois dias depois dos comentários...
Posto isto... julgo que se impõe uma intervenção de Pipoco, O Mais Salgado...
(Regina... agora é rezar para que o Tio Pipoco não esteja de férias no seu holiday cottage situado na escarpa mais alta do K2 e sem acesso à internet...ou então não... é que se isto resulta, temo que me possa vir a transformar na mais influente lobbysta do blogomundo, alterando irremediavelmente o futuro do meu próprio blog...)
terça-feira, 22 de julho de 2014
Não pecarás por pensamentos palavras e obras
Acho que, num dos meus raros
momentos de lucidez, percebi, finalmente, a razão de ser desta minha inquietação
com o Espírito Santo Salgado. Trata- se, conforme realizei, de uma
preocupação genética, uma vez que já a minha avó sofreu deste mal que agora me
perturba. É verdade… tempos houve em que, na cidade onde a minha avó vivia, existiu um
Padre, de seu nome Salgado, que, pelo seu aspecto tísico-romântico provocava
pensamentos pecaminosos nas senhoras virtuosas que assistiam embevecidas à
missa de Domingo. Esses pensamentos
eram passados a palavras na confissão que ao Padre faziam e que o mesmo
perdoava com o poder que o Espírito Santo lhe conferira. As senhoras sentiam-se
felizes com o homem que ia ao leme do rebanho e teciam rasgados elogios à forma
como distribuía irmãmente a palavra do Senhor.
No entanto, contava a minha avó, que,
a certa altura, uma certa senhora da terra, cansada do marido e de pecar por
pensamentos e palavras confessadas, passou-se para outro nível e resolveu pecar
por obras partilhadas com o Senhor Padre. A partir daí o Padre deixou de ser o
mesmo, apresentava-se prazenteiro na missa e a elevação com que costumava quase
declamar a homília, passou
a tornar-se uma pressa, pois que urgia pecar e perdoar as obras de uma virtuosa
especial. Ora, as senhoras
gostavam do Senhor Padre, que era um bom padre, mas aquele desprendimento com
que agora tratava a luz do Espírito Santo, deixou-as estarrecidas. Parecia
impossível! Não podiam ser complacentes com tamanhas irregularidades! Temendo
que os rumores da situação se alastrassem, pondo em causa não só a reputação de
todas as senhoras, como o número de presenças na Igreja de Santa Maria face à
sua concorrente directa, Igreja de São José, resolveram então convocar uma
reunião de cúpula da família cristã daquela cidade, para tomar as medidas necessárias
que levassem ao afastamento daquela pouca vergonha que lhes era dada a
assistir.
Dispenso- me de contar as razões que
levaram à expulsão do Padre Salgado, conhecido como “O Último Padre Tísico-Romântico”,
para outra freguesia e a virtuosa senhora a mudar de cidade com o marido,
porque o que importa aqui é o facto de ter descoberto a razão de ser desta
minha inquietação. Sinto-me agora bastante mais tranquila. É que, afinal, trata-se apenas
e só de uma inquietação de família.
segunda-feira, 21 de julho de 2014
Peço desculpa por ter estes pensamentos pecaminosos...
Mas a verdade é que o Tio Salgado (o verdadeiro), com a sua pose de Estado, movimentos lentos, fato impecável e de bom corte, olhar estagnado e as suas parcas palavras, me faz lembrar o Mr. Chauncey Gardiner, aka Chance, the gardner.
(Não sei por que raio ando tão fascinada com este tema... o melhor será passarem-me o cilício, a ver se me livro de uma vez por todas destes pensamentos impuros)
(Não sei por que raio ando tão fascinada com este tema... o melhor será passarem-me o cilício, a ver se me livro de uma vez por todas destes pensamentos impuros)
O meu problema
O meu problema é que já estou a deitar-me em horário de férias, quando continuo a ter de acordar em horário de trabalho...
domingo, 20 de julho de 2014
sábado, 19 de julho de 2014
sexta-feira, 18 de julho de 2014
quinta-feira, 17 de julho de 2014
Pequena Cutxi - Bending the rules since 2011
Este foi o meu e-mail de resposta:
Que foi acompanhado desta fotografia:
Eis a resposta do hotel que, extraordinariamente, até veio em português:
É que, às vezes, é necessário puxar dos galões!
Reeducação Alimentar
Também estou nessa!
(espero bem que olhem para esta fotografia, da qual muito me orgulho, e que sigam o meu exemplo. É que eu sou efectivamente um exemplo a seguir!)
quarta-feira, 16 de julho de 2014
MAYDAY, MAYDAY preciso de um personal trainer ASAP
Uma vez que pesa seis quilos, pequena Cutxi precisa de perder 16,6% do seu peso até meados de Agosto!
terça-feira, 15 de julho de 2014
Não consigo explicar bem porquê…
Mas há um ingrediente qualquer nesta derrocada da família
Espírito Santo que me suscita o mesmo tipo de curiosidade mórbida que os
últimos dias dos Romanov na casa de Ipatiev.
De que me vale ter um carro alemão...
Se os seus interiores têm uma sobrecarga de electricidade estática de tal forma incompreensível, que saio de lá sempre com os cabelos em forma de anémona esvoaçante?
segunda-feira, 14 de julho de 2014
OMG! Esta "cueca" zebrovsky apareceu misteriosamente na minha gaveta!
Estou em crer que é como dizem... e a história está prestes a repetir-se!
(e agora pergunto-me... será que isto é a mesma "cueca", que continuou eternamente a circular em loop pelo prédio? Tipo: "passa ao próximo e não ao mesmo!")
domingo, 13 de julho de 2014
Fui agora notificada que tenho 48 horas para abandonar o blogomundo
É que os meus filhos quebraram um dos mandamentos mais sagrados do blogouniverso: sujaram os seus outfits!
sábado, 12 de julho de 2014
sexta-feira, 11 de julho de 2014
Épico Zona Saloia Gulag
Julgavam, por mero acaso, que eu não tinha direito de vir para um gulag desportivo?! Pois se julgavam, enganaram-se!
Eu sei que não me devia rir destas coisas, porque isto ainda nos vai sair a todos MUITOOOOOOOOOOOOOO caro...
Mas aquilo é que vai ser brincar aos pobrezinhos, este ano, lá na Comporta.
quinta-feira, 10 de julho de 2014
Ok! Pronto! Já percebi que vocês não conseguem lidar com novidades!
Assim sendo, já levei Cutxi de volta ao cabeleireiro, para remover a tinta!
Agora não venham cá com coisas, que pequena Cutxi está desgrenhada, que o pêlo está seco, estragado e com pontas espigadas e não sei que mais, porque a culpa é exclusivamente vossa!
Espero que estejam a levar a sério aquela situação do desfile das morenas!
É que eu já tratei de tingir pequena Cutxi de castanho, para que ela possa encabeçar o nosso grupo e liderar a passeata!
quarta-feira, 9 de julho de 2014
Vim agora da saleta das fotocópias e nem imaginam a confusão que lá está instalada...
É que receberam este fax e agora as estagiárias estão todas nervosíssimas, aos cochichos, a ver quem é que se safa de ir lá dentro levar a notícia ao destinatário...
E vocês, já compraram a vossa touca para a praia?
Pfff.... bem me parecia que tinha de vos avisar que é o novo must-have da estação.
(e de caminho, já ficam equipadas para comparecer a um qualquer baby-shower que vos surja de imprevisto)
(e de caminho, já ficam equipadas para comparecer a um qualquer baby-shower que vos surja de imprevisto)
terça-feira, 8 de julho de 2014
Nada como ser optimista
A experimentar uns sapatos que mandei vir pela net:
Eu, ligeiramente decepcionada: Hum... estão um bocadinho grandes...
Filha, ao mesmo tempo que me fazia uma festinha: Deixa lá... para o ano já te estão bons...
Eu cá acho que nós, as morenas, não podemos assistir a esta discriminação de braços cruzados!
Assim sendo, faço desde já um apelo a todas as morenas, para que se apresentem com os seus cabelos au naturel e marquem presença no grande contra-desfile de morenas, no Chiado, no próximo dia 17 de Julho. Vai ser epopeico!
segunda-feira, 7 de julho de 2014
Comentam-me, logo existo.
É realmente um mundo estranho, o que nos
apercebemos nos blogs. Um blog que poder ser tanta coisa e pode não ser nada.
Pode ser uma folha de papel onde se escreve de forma unilateral, como num livro,
com a devida distância entre o lado de lá e o lado de cá, ou de forma
interactiva e com retorno, com comentários que vêm de trás, de histórias que já
foram partilhadas e que ficaram na memória de quem lê, por vezes de difícil
compreensão para quem entra com o comboio em andamento, mas de fácil apreensão
para aqueles que se sentam durante um bocadinho e fazem meia dúzia de estações
na nossa companhia. Porque neste comboio sem limite de lotação há sempre lugar
para mais um, os que estão apertam-se um bocadinho nos seus lugares, para que
os que entram de novo se possam sentar, olhar em volta, perceber a que raio de
carruagem vieram parar. Por vezes os mais antigos vão explicando aos que acabam
de entrar o nome do maquinista e do revisor, descrevem a
paisagem e o itinerário; uns gostam e ficam, outros nem por isso, fazem duas
estações e fogem a sete pés. Mas o retorno é isso mesmo… e que divertido pode
ser... quantas vezes não é essa, aliás, a melhor parte de um blog? Há muitas
carruagens no comboio do blogomundo, carruagens-loja onde se pode montar
qualquer negócio, carruagens com janelas panorâmicas por onde se vão mostrando fotografias, carruagens-restaurante onde se podem fazer cozinhados com as
especiarias mais exóticas, carruagens-casa onde vemos desfilar a vida das mais diversas famílias, ou as carruagens-palco onde se pode representar a peça que se
entender. E, para mim, o blog é isso mesmo, um palco. Um palco em andamento onde
se vai representando uma peça infinita, um palco daqueles a brincar, como
quando era pequena e entrava pela porta do corredor, tcharan!, com uma mascarilha,
e os espectadores estavam sentados nos sofás da sala, a aplaudir. Só que, como blog que é, as palmas, pedidos de bis e as vaias,
vêm em forma de comentário. Por isso sim, comentam-me, logo existo.
Aliás, de outra forma não faria qualquer sentido. Obrigada :)
(este é o meu palco, hoje vazio)
sábado, 5 de julho de 2014
Post em tempo real
Qual blogger, qual quê! Eu vou ser mas é youtuber!
Eu sei que não parece..., mas isto é uma fila para receber autógrafos dos youtubers do Minecraft.
Dêem-me o Oscar da mãe mais querida de todos os tempos. Porque eu mereço!
sexta-feira, 4 de julho de 2014
Há blogs que vos mostram coisas extremamente lindas e modernas. O meu diz-vos como as podem fazer!
Realmente que estupidez...
Para quê ter umas sandálias simples e sem graça
se, afinal, também nós podemos ter umas sandálias com um frontispício de feno?!
(é preciso é ter cautela com os herbívoros... não vão eles comer-nos os sapatos...)