domingo, 21 de abril de 2019
Louvre
Qualquer semelhança com o Centro Comercial Colombo em dia de jogo do Benfica, é pura coincidência.
sábado, 20 de abril de 2019
Acho que não vos vou poder levar presentes...
É assim que, à sexta-feira, Paris se equipa para os coletes amarelos. Lojas vazias, entaipadas, stock todo retirado, polícia em modo Transformers a passear de metralhadora dentro do hotel...
Vamos fugir para Montmartre e ter esperança que ao fim da tarde já seja possível voltar para o hotel.
quinta-feira, 18 de abril de 2019
My friends!
Sobrevivi! Cheguei drogada, mas cheguei! Quinze anos depois, consegui voltar a meter-me num avião e sair da península ibérica (não que tenha ido muito mais longe, mas já foi um começo)!
Palmas para mim!
Palmas para mim!
quinta-feira, 11 de abril de 2019
segunda-feira, 8 de abril de 2019
É que, depois, ver-me ao espelho é um autêntico tédio!
Gostava mesmo de saber por que raio sou a única blogger que tem exactamente a mesma cara, semana após semana?!
Isto só pode ser discriminação!
sexta-feira, 5 de abril de 2019
Calma, bloggers desalentados, a mãe está aqui para resolver
E então Palmier Encoberto riscou o chão com a vara de negrilho e todos os bloggers, que sofriam de uma inexplicável mudez, começaram a bloggar, e graças a esse risco que ela fez com a sua vara de negrilho, tudo ocorreu.
quinta-feira, 4 de abril de 2019
Kafka
E então, numa
obra que fizemos aqui no meu trabalho, chegámos ao fim e pedimos o ramal de electricidade
à EDP, já na Grande Obra a coisa não tinha sido pacífica, foi preciso esperar e
desesperar, falar com A, B, C e D, pedir, suplicar, requerer. Basicamente foi
preciso implorar por electricidade no centro de Lisboa. Um ano depois do pedido
inicial lá tivemos direito ao ramal. Pensei que tinha sido pouca sorte, que a
culpa fosse de alguma forma do empreiteiro mas, afinal, bem vistas as coisas,
parece que correu impecavelmente. Vejo isso agora, quase dois anos depois de
termos pedido um novo ramal para essa tal obra aqui do trabalho. Pedimos, voltámos
a pedir, e voltámos a pedir, por favor senhores da EDP, vendam-nos
electricidade. Nada. Entretanto a cave do edifício - totalmente renovado –
inundou, estragando chão, rodapés, portas… isto tudo porque não havia
electricidade para activar as bombas de extracção de água. Já para não falar do
prejuízo que é ter um edifício pronto há meses e meses sem o poder utilizar
porque não tem energia eléctrica. E nós a pedir à EDP, por favor, senhores, por
favor, por Deus, pela Nossa Senhora de Fátima e pelos três Pastorinhos, vendam-nos um bocadinho de electricidade… nada. Depois de ano
e meio nisto, recebemos uma carta a dizer que a obra estava concluída e que podíamos
pedir o contador. E então a pessoa olha para a carta e pergunta-se… concluída?!
Mas ninguém deu por nada, não houve qualquer obra, ninguém abriu qualquer vala,
não nos disseram nada… lá falámos para a EDP, hei, senhores, é engano, não há
cá ramal nenhum, com certeza, minha Senhora, vamos tomar nota e um técnico irá
entrar em contacto com urgência. E assim se passaram mais um par de meses. Em
desespero e já que nada resultava, decidimos pedir o dito contador, na
esperança que disparasse um alarme qualquer lá na EDP. E assim foi. Claro que a
EDP mandou cá um senhor, que chegou com o contador, cofiou a barba e comunicou-nos
que não o podia colocar porque – tal como desconfiávamos – não havia ramal. Tirou
fotografias, escreveu relatórios e disse-nos que ía passar a informação, para
ver se nos vinham finalmente fazer o ramal. Tivemos um bonito momento de esperança.
Uma semana depois recebemos um telefonema para reagendar a colocação do
contador. Como assim, do contador?! Mas então vocês não têm a informação que
nos falta o ramal?! O Ramal?! Nem pensar, nós temos aqui indicação que a obra
está concluída e que o ramal está pronto.
Depois
recebemos esta carta da EDP, que é digna de ser vista por muitos olhos.
Quantos mais, melhor (e que continua a pressupor que o ramal está feito... SÓ QUE NÃO):
terça-feira, 2 de abril de 2019
Palmier é amiga e faz belas recomendações
E já agora aproveito para vos perguntar se sou eu que estou maluca ou se vocês, quando lêem, também ouvem "a voz do escritor". Não sei bem explicar isto, mas a verdade é que há uma cadência na escrita que forma uma voz / um ambiente na minha (nossa?) cabeça, e isso é mais perceptível nuns escritores do que noutros. Diria que o Javier Marías é o que tem a voz mais constante e consistente; mal começo a ler um livro dele, pumba, aquela "voz" entra logo de rompante na primeira página...