terça-feira, 3 de novembro de 2020

Que saudades!

 Há quanto tempo não tínhamos uma blogo-corrente, hein?


 E olhem que esta é sem dúvida das mais incríveis que já vi! :DDDDDDDDDD



(oh páaaaaaaa! Juro que achei que em baixo tinhas uma frase em latim! até a passei pelo google translate mas dava-me Corsican (dialecto da Córsega?), e então fique aqui a matutar no que raio íamos fazer à Corsega, que provavelmente íamos precisar da nossa pirata de água doce para lá chegar, mas ela agora tem o navio todo embrulhadinho em papel celofane, para não se estragar ...  a sério, o tempo que demorei a atingir, não tem explicação! :DDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDD)



segunda-feira, 2 de novembro de 2020

Convite (um bocadinho envenenado, mas é o que se arranja)

E pronto, estou um bocadinho triste (na verdade um bocadão, gigante mesmo) porque logo me calhou ter a exposição (do trabalho do último ano e meio) marcada para este tempo esquizofrénico em que é suposto  sermos possuidores do dom da ubiquidade e, ao mesmo tempo que devemos estar recolhidos em casa, temos de continuar a fazer coisas como se tudo estivesse normalíssimo...

Por isso, olhem, caso sintam necessidade de esticar as pernas durante o próximo fim de semana (e até dia 10 de Dezembro), peguem nas vossas mascarilhas e dêem um pulinho à Arte Periférica, no Centro Cultural de Belém. A artista de variedades agradece.




(Ainda por cima dão chuva para o próximo fim-de-semana... a sério, só me apetece chorar...)




quinta-feira, 8 de outubro de 2020

E aí, gáléra, tudo legau?

Conta tudo prá mim! Coméquié? Já não tem drama nos blogui?  Agora somos todo cámárada, não tem ádrénalina? Tanto esmauti di géu e não sai briga, não tem gentxi machucada? É tudo ná paiz di Deus e dji Nossa Sinhora Ápárecida, nossa pádroeira? 

quinta-feira, 1 de outubro de 2020

terça-feira, 29 de setembro de 2020

É por isso que não tenho muito para dizer

Deixei de ter sentido crítico, para mim está tudo bem, mesmo as coisas mais estranhas, como aquela senhora que ontem passou a hora do treino da minha filha (que agora passo dentro do carro porque deixámos de poder entrar no pavilhão) numa azáfama a roçar o frenesim, rua acima, rua abaixo, com um saco de xadrez daqueles grandes, a chamar os gatos vadios da zona, "riquezas, riquezas, riquezas...", mesmo quando resolveu reuni-los todos e dispor os pratinhos debaixo do meu carro, ou seja, debaixo de mim, ao mesmo tempo que lhes dava instruções sobre a velocidade a que deviam comer, e controlava de um lado, depois de outro, depois à frente, depois atrás, e aparecia-me numa janela, depois noutra, e depois desaparecia lá em baixo e a seguir voltava a aparecer, a chamar riquezas e mais riquezas, que às tantas saltavam do muro para cima do carro, para o tejadilho, para todo o lado. Enfim, foi um bocado estranho, mas a senhora gostou assim e eu, olha, acho bem.



sexta-feira, 25 de setembro de 2020

quinta-feira, 24 de setembro de 2020

Basicamente foi isto que aconteceu

Os que aqui estavam por interesse foram-se todos para as redes que lhes facilitam o serviço, aquelas onde basta tirar o retrato e taggar a marca.

E pronto, nos blogs só ficaram os que cá andavam por amor. 


terça-feira, 22 de setembro de 2020

Post em tempo real

 Oh páaaaa?!?! 


Juro que acabei de ver! 


(Os sinais estão fortíssimos! Estou praticamente apavorada!)

E agora pergunto:

Será que, tal como a Nossa Senhora de Fátima aparece aos meninos campestres que pastoreiam os seus animais, os Lamborghinis roxos aparecem às bloggers citadinas que passeiam pequenas Cutxis?!


 Assim como uma espécie de sinal?