1.Serve o presente para comunicar que, há uma semana atrás, foram-me inadvertidamente transmitidas informações sobre local e condições de aquisição de “botas”. Este fim-de-semana a minha pessoa foi levada (contra a sua vontade, é certo) ao referido local. A minha pessoa, não pode explicar o que aconteceu, mas sabe que saiu do local com botas iguais. A minha pessoa julga ter sido possuída pelo espírito do plágio. A minha pessoa pede humildemente perdão e dispõe-se a andar com botas sobresselentes na mala, para trocar em caso de encontro fortuito com botas gémeas.
2.Mais grave ainda (há que pôr tudo às claras!) é saber que a minha pessoa é reincidente… a minha pessoa viu filho de outra pessoa com botas giras com atacadores cor-de-laranja. A minha pessoa pediu informações sobre botas giras e, posteriormente, dedicou-se a adquirir (também contra a sua própria vontade e certamente empurrada por forças do mal) botas giras de atacadores cor-de-laranja para filho.Filho de outra pessoa anda na escola com filho desta pessoa. Pelo que, também filho, terá de levar na mochila uma muda de sapatos sobresselentes, para o caso do amigo decidir envergar as suas botas gémeas de atacadores cor-de-laranja.
Sim, eu sei que muito triste ver uma mãe conduzir um filho para o obscuro mundo da imitação. Assim, para futuro e de molde a evitar estas desagradáveis situações, a minha pessoa solicita o obséquio de manterem secretas todas as informações respeitantes à compra de calçado.
Agradecida.
Opá, eu andei 3 anos na tropa, com botas iguais aos outros 200.000 soldados e nunca me lembrei dessa ideia das botas suplentes.
ResponderEliminarE havia de ficar giro, com farda verde e botas da Hello Kitty, por exemplo ahah.
Que horror... botas iguais a 200.000... :D
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