Palmier foi ao cinema ver a Universidade dos Monstros. Para quem não está a par destas coisas mais intelectuais, Palmier explica que se trata de um filme sobre monstros que, tcharan!, vão para a universidade tirar um curso de "Assustadores". Palmier, seu consorte e prole, visualizaram toda a trama com muita atenção e, quando saíram do cinema, puseram os ensinamentos em prática. Tudo começou no acesso à garagem do Centro Comercial em que Palmier e prole saíram do elevador no piso da garagem com um salto de ninja, gritando um sonoro BRAAAAAAAGHHH. Infelizmente não se encontrava ninguém à espera do elevador e, como tal, todo o nosso esforço foi desperdiçado. Ficámos, obviamente, extremamente frustrados e ainda mais determinados em encontrar umas boas vítimas para assustar devidamente. A situação perfeita aconteceu no Largo do Rato em que, parados num sinal vermelho, vislumbrámos uns turistas entretidos às voltas com um mapa. Mal o sinal ficou verde, Palmier arrancou com as janelas todas abertas em grande estilo e, ao passar pela dupla de turistas, todos gritámos um sonoro BRAAAAAAAAAGHHHH! O efeito foi muito bom, os turistas deram um enorme salto no passeio, os olhinhos saíram ligeiramente das órbitas e ainda devem estar a tentar perceber o que raio lhes aconteceu. Ficámos, claro, muito contentes e quisemos mais! Umas ruas à frente, nova vítima perfeita, um senhor debruçado para dentro do seu carro, com o rabiosque de fora, virado para a estrada. Palmier e prole afinaram as gargantas e... no preciso momento em que começaram a soltar um potente BRAAAAAAAAAAAAGH o dito senhor retirou a cabeça de dentro do carro, olhou para nós, consorte gritou: "Nãoooooo! A este nãooooooooo!" mas a confusão estava instalada, o BRAAAAAAAAaAAGHH já estava em movimento e não podia ser travado, Palmier e prole debruçados nas janelas gritavam BRAAAAAAAAAAAAGHHHHH... ao mesmo tempo que consorte fazia um educado aceno de mão e com um sorriso dizia "Olá, como está!". A nossa vítima perfeita era, apenas e só, um colega de consorte... agora quero ver como é que ele vai explicar o comportamento da sua própria família...
Ahahahahahahahahaah... imagino o que o colega não terá ficado a pensar a respeito da família Palmier... :D
ResponderEliminar:DDDDD
EliminarSe fosse o chefe era pior!... Sim, senhora, dessas coisas não aprendi eu na universidade...
ResponderEliminarEra um colega de um escritório rival... o que também é bastante mau! :DDDDDDD
EliminarReceio que a famosa frase: "isto não é o que parece e eu posso explicar" não se encaixe aqui...
ResponderEliminar:DDDDD
Eliminar(não sei mesmo o que poderá encaixar aqui... :DDD)
epa os monstros e companhia (o primeiro)
ResponderEliminarera dos meus favoritos, espero que a saga não desiluda
Não era lá grandeeeeeeee coisa...
Eliminarah ah ah ah ah ah ah ah ah ah eu fazia isso quando andava na universidade, ah ah ah ah ah ah ah as pessoas davam saltos e quase caiam de rabo no passeio, o que a menina agora me lembrou, ah ah ah ah aha ah
ResponderEliminar:DDDDDD
Eliminar(sua doidona :DDDDD)
Bem Palmier, pelo sim pelo não, não vejam nada com zombies, sim? ;-)
ResponderEliminarok! registado! :DDDD
EliminarExplica muito bem.
ResponderEliminarAntes de ser olhado com naturais suspeitas pelo ofendido, e por todos que quando chegar já a notícia da duvidosa sanidade mental do consorte patrulhou mundo, ele entra logo a matar e desata a falar que a base bem-estruturada para o desenvolvimento de uma sociedade democrática é o conceito de culpa e responsabilidade mental dos seus cidadãos, podendo porém, se bem que a todos sirva o frutuoso procedimento responsável, não ser da mesma maneira por todos compreendido e daí, como na sociedade em geral, a sua mulher e prole, democraticamente, optarem pelo lado mais lamentável.
E pronto: Fica explicadinho o comportamento da sua (dele) família.
A ver se pega :DDDD
Eliminarahahahahahahah, imagino a cena e o pânico do consorte!!! ahahahaha
ResponderEliminar:DDDDD
Eliminardepois da violência com cobras e osgas, palmier atira-se à violência psicológica com pessoas. qualquer dia começas a apertar pescoços aos amigos, consortes e demais familiares em restaurantes finos
ResponderEliminarCall me Nigella! :DDDDDDD
EliminarÉs tao mais gira. Hippie boho chic sexy
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