Exmos. Senhores,
1.
Na passada Sexta-Feira, dia 8 de Novembro, entregaram em minha
casa os sofás referentes à V/ encomenda nº ----------;
2.
A minha empregada recebeu os sofás e assinou a guia de remessa
(onde terá atestado, sem se aperceber, que os ditos sofás estavam em perfeitas
condições);
3.
Quando cheguei a casa, umas horas depois, verifiquei que um sofá
estava rasgado num dos cantos;
4.
Fiz imediatamente um e-mail para a V/ loja (anexando fotografia)
dando nota do sucedido;
5.
Recebi um e-mail da loja a acusar a recepção do meu e-mail e a
dar nota que o mesmo seria reencaminhado para os V/ serviços pós-venda;
6.
De seguida e tendo em conta o dito rasgão fui verificar os sofás com mais atenção;
7.
Verifiquei que ambos (tanto o grande como o pequeno) estavam
mascarrados num dos cantos;
8.
Considerei, no entanto, que a sujidade do mais pequeno (apesar
de visível) não era muito grave e que, como tal, não carecia de ser
substituído;
9.
Considerei ainda que, uma vez que já tinha reclamado do rasgão –
e que isso era condição mais que suficiente para que o sofá fosse trocado – não
era necessário enviar fotografia da dita sujidade;
10.
No entanto, no Sábado, dia 9, desloquei-me à V/ loja das e
mostrei as fotografias a duas das V/ funcionárias (o nome de uma delas é ********, a outra desconheço o nome);
11.
Aproveitei ainda a minha deslocação à V/ loja para adquirir mais
um sofá de um lugar (nota de encomenda ------------);
12.
Tendo em conta o sucedido com o sofá de três lugares, a Sra. D. ********** disse-me para não agendar a
entrega do novo sofá de um lugar, já que,
quando falasse com o serviço Pós-Venda, deveria solicitar que o mesmo me fosse
entregue aquando da substituição do sofá de três lugares;
13.
Fiquei a aguardar o contacto do dito serviço Pós-Venda. Que não
aconteceu…
14.
Assim sendo, hoje, contactei eu própria o serviço Pós-Venda…
E se, até este momento, estava perfeitamente tranquila e, apesar
do percalço com o sofá grande, confiante nos V/ serviços (realço, aliás, a simpatia
com que o Senhor ********** e a Sra. D.************* me atenderam), confesso que,
neste momento, me encontro em “ebulição”…
15.
Atendeu-me do Serviço Pós-Venda a Sra. D. ######### que me disse que a reclamação estava a
ser analisada e que não tinha uma previsão para a resposta, já que o assunto
era complicado, uma vez que os transportadores garantiam que tudo tinha sido
entregue em perfeitas condições, conforme atestava a assinatura (pela minha
empregada) da guia de remessa;
16.
Depois de muito insistir, lá consegui “arrancar” que me
responderiam entre hoje e amanhã;
17.
De acordo com o que me indicaram na V/ loja, referi o assunto da
entrega do terceiro sofá;
18.
A Sra. D. ##############
mandou-me ligar para a loja, “que ali no Pós-Venda, tal como o nome indica
P-ó-s-v-e-n-d-a” – foram estas as suas palavras- não tinham nada a ver com isso
– ora... uma vez que eu já paguei o dito sofá, parece-me que Pós-Venda é o
serviço certo para me tratar dos assuntos (sobretudo quando foi isso que me foi
indicado na V/ loja)…
E foi assim que chegámos a
este e-mail…
Têm aqui deste lado uma
Cliente verdadeiramente descontente. Uma cliente que comprou três sofás
(primeiro dois sofás e, de seguida, comprou um terceiro) e
que quer apenas que os mesmos lhe sejam entregues em “estado novo”. Porque,
para velhos, tinha os antigos que,
curiosamente, estavam em melhor estado do que o que me entregaram na passada
Sexta-feira…
Aliás… nem percebo qual é a
questão… será possível que considerem que, entre o meio da tarde (altura em que
entregaram os sofás) e o fim da tarde (altura em que cheguei a casa e enviei o
e-mail) estive entretida a destruir um sofá?! Com o estranho intuito de…
tcharan!... receber outro exactamente igual?!
Apresento os melhores
cumprimentos e aguardo a V/ resposta no mais breve espaço de tempo,
As transportadoras só querem "apanhar" a guia de entrega assinada a dizer que estava tudo bem. A partir daí é uma tourada. A loja onde compraste não consegue imputar o custo do artigo à transportadora porque há um papel a dizer que estava tudo bem, e portanto tem que decidir se fica com o prejuízo ou se perde um cliente. E olha que sei do que falo. Isso é desembalar, mil olhos, e só depois assinar. Boa sorte!
ResponderEliminarOlha, tenta mas é devolver tudo, porque é arriscado demais trabalhar assim. E tens direito à devolução, desde que dentro dos prazos legais. Certas empresas só aprendem desta forma.
ResponderEliminarIsso é material de exposição... Possivelmente é o último e não têm para troca. Agora andam a empatar...
ResponderEliminarEsses sofás foram à guerra e vieram... E, pelo estado em que eles se encontram, se eu fosse a loja calava-me bem caladinha e trocava os sofás num abrir e fechar de olhos porque 1) isso não é coisa que fosse sequer possível de ser causada num transporte (ou pelo cliente) e 2) é impossível que quem despachou a mercadoria não tenha visto em que estado ela se encontrava...
ResponderEliminarMas isso das empresas de transporte tem que se lhes diga. O meu pai, na impossibilidade de se deslocar e entregar a mercadoria ao seu cliente pessoalmente (como era habitual), enviou-a através de uma dessas empresas de transporte. Ora, quando recebeu a caixa, o cliente recusou-se a assinar a guia (onde dizia que estava tudo bem) sem a abrir. E os senhores da transportadora diziam que só a poderia abrir depois de assinar. Ou seja, ele tinha que assinar a dizer que estava tudo bem sem ver, porque só podia ver depois de assinar...
Para a próxima é trazer os sofás no tejadilho do carro...
Nem sei o que te diga.
ResponderEliminarPassei a tarde toda fazer uma reclamação (primeiro diziam que não tinham recebido carta nenhuma, depois de lhe enviar o talão de registo, disseram que não tinham o AR - que não era necessário, mas à cautela pedimos - depois de terem o AR, que sim senhora, receberam, mas a carta não tem identificação). Nome, morada e n.º de contrato parece não ser suficiente. Uma pessoa perde as forças...
Parece-me que ainda vamos ter mais alguns capítulos desta história.
ResponderEliminarTchi. Isso só se explica se vieram assim da loja, ou não foram devidamente acondicionados para transporte. O meu do ikea vinha todo embrulhadinho.
ResponderEliminarVou começar a alugar o meu pai a quem precisa de receber seja o que for. É do mais chatinho que há, e nem queiras saber o pé de vento que armou com os entregadores do gato preto que fizeram asneira da grossa a montar uns móveis. Santinho da sua filhinha, abençoado.
(se não te trocam isso, tipo, já, é plantares aqui o nome da loja, não merecem menos. e acho muito duvidosa a legalidade dessa cláusula no recibo de entrega)
Tenho uns sofás parecidos da loja KA...será?
ResponderEliminarNão... os mauzões são outros... :)
EliminarSe for como a história duma máquina de café que conheço, é coisa para 3 meses e tal. Exija uns sofás "de substituição" até termos seus em condições. Ser muito chata e para além disso ter a razão do seu lado, por vezes compensa.
ResponderEliminarÓ que carambas!
ResponderEliminarIsso é que foi mesmo pouca sorte…vais ter aí pano para mangas...
venha lá o nomezinho. assim ficamos todos avisados...
ResponderEliminarSe forem da Area, prepare-se para a guerra. Têm o pior serviço pos-venda que conheço...
ResponderEliminarDra. Palmier, Tenho a certeza que os conseguirá persuadir a fazer o correcto e a substituir a sucata...perdão..os sofás por uns novos.
ResponderEliminarO ideal era reproduzir aqui o nome. Não quero que me aconteça o mesmo!
ResponderEliminarAposto que foi na AREA! Já ouvi dizer barbaridades do pós venda e que nunca trocam as coisas estragadas!!! APOSTO AI APOSTO MES
ResponderEliminarMO!!