quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

terça-feira, 27 de dezembro de 2016

E tu, Palmier, o que tens a dizer sobre o Hotspot?

Que desde que descobri que tem rodas o levo para todo o lado, seja para o campo, para a cidade ou para a praia, para onde eu vou o Hotspot vai comigo! Nunca imaginei que tivesse o poder de aquecimento que tem, a pessoa nem dá pelas temperaturas negativas. Enfim, foi uma enorme surpresa!


(vejam bem como aquela pessoa desconhecida, atrás, à direita, vive uma vida gélida e inclemente por ainda não ter descoberto o Hotspot)


domingo, 25 de dezembro de 2016

E agora que anoiteceu...

Já podemos dar por encerrado o Natal e voltar a ser mauzinhos outra vez?


sábado, 24 de dezembro de 2016

Completamente imbuída pelo espírito!

Puré de batata, a minha incrível especialidade de Natal!

Pessoas! Pessoas! Rápido! Vejam em directo! Encontrei o espírito de Natal!


Julgui-o perdido para todo o sempre! Obrigada a quem me ajudou a localizá-lo! (*)


(*) não, não vou identificar ninguém, achei apenas que dava bom aspecto pôr ali um símbolo enigmático.

sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

Espírito de Natal

Procura-se.

(dão-se alvíssaras a quem o encontrar)


quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

Tudo mudou desde que me tornei afectuosa

Até a minha orquídea, obnubilada pelo novo ambiente carinhoso que a rodeia, resolveu florescer em pleno Inverno.

terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Palmier Encoberto, um blog afectuoso

Foi ontem que, perante este comentário "Bom dia cara Palmier! (só passei para ver se a Lady Kina estava por aqui) ((tinha um beijo para lhe dar. vou acabar por me engasgar com ele))" constatei que devido à inexistência de um canal próprio, havia por aí muito bom afecto a ser completamente desperdiçado. Ora, nos tempos que correm, se há coisa que não se pode desperdiçar é o afecto, motor da nossa sociedade. Perante esta constatação, compreendi que também nós, os dos blogs, se quisermos sobreviver nesta nova era, temos de mudar de estratégia e abrir a porta dos nossos blogs à ternura e à meiguice! Foi por isso que, aproveitando a época de Natal, decidi mudar a linha editorial do blog, transformá-lo num blog conforto, um blog de que o leitor se possa socorrer num momento de carência, um blog onde possam acorrer para que eu vos pegue ao colo e vos beije dezassete vezes na fronte, um blog-cafuné onde se sintam estimados e acarinhados, no fundo este blog passou a ser um blog-ternura. Assim sendo, saibam que, para além de estar aqui pronta a recebê-los com amor, também andarei por aí na minha rena, distribuindo beijos e elogios afectuosos, que vocês, coitadinhos, bem precisam.


(à saída deverão soprar nos afectómetros disponíveis, para garantir que todos receberam ternura em igual quantidade. Não quero que ninguém fique prejudicado)


segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

domingo, 18 de dezembro de 2016

E ontem, sentada no meu banquinho junto ao rio, vi chegar o Aleph



(eu bem que tinha razão quando o quis baptizar de Cimitarra de Purpurinas...)

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

E depois a Lady Kina veio ali para baixo com aquela conversa, a dizer que os meus posts andam mesmo chatos

E a pessoa fica logo aqui a correr de trás para a frente e de frente para trás no corredor central da blogosfera, com incríveis demarcações verticais em profundidade, movendo-se pelo relvado do feed a tentar aproveitar os momentos de transição ofensiva, a jogar num passe curto e num passe longo, consoante as ocasiões, a esbracejar na grande área, aqui, aqui, estou aqui!, à procura da baliza e, no fim de todo este esforço, a pessoa recebe a bola, salta para as alturas e remata para as nuvens, verificando aquilo que já se suspeitava: que se encontra com o síndrome do ponta de lança que não marca golos. Acho que vou ter de arranjar uma mental coach, é o que é.


quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Por que razão as pessoas do meu trabalho são mais fixes do que as pessoas dos vossos trabalhos?

Porque (perante esta reparação dos mosaicos do chão) arranjaram de imediato um animal para guardar dentro da cerca.

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Estou aqui sentada num banquinho junto ao rio...

(Em caso de dúvida sou a que tem o blog "Palmier Encoberto" aberto no monitor. Tenho o brilho do ecrã no máximo, tipo farol, por causa do nevoeiro. Não quero que nada vos impeça de me admirar)



segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

Problemas é o que é

Não sei que raio de jeito dei ali entre o pescoço e a omoplata esquerda durante esta noite, que não consigo arranjar posição para trabalhar no computador, mais a mais que tenho de conjugar o ângulo do pescoço com as lentes progressivas, já tentei a cadeira toda para cima, qual gigantone de pés no ar, mas depois tenho de baixar a cabeça para acertar com o meio das lentes, caso contrário não vejo nada, já a deixei a meia altura, mas parece que tenho uma agulha espetada entre as costelas, agora optei por a baixar toda, ficando praticamente sentada no chão, uma espécie de gnomo liliputiano bastante laborioso, e a coisa até vai mais ou menos, não fora o caso de, quando alguém entra no meu local de trabalho, se deparar apenas com um cocuruto da cabeça e umas mãozinhas em cima do teclado a aparecer por detrás da secretária.


sábado, 10 de dezembro de 2016

sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Quid iuris

E vocês, se tivessem conhecimento de uma página na internet que pudesse prejudicar um trabalhador no seu dia a dia, uma coisa de teor sexual alternativo, uma página relativamente à qual vocês não têm qualquer direito a dizer seja o que for, uma vez que, fora do horário e local de trabalho, cada um tem direito a fazer da sua intimidade o que bem entende, mas se de repente a página tivesse chegado ao vosso conhecimento e vocês tivessem a percepção que, num fósforo, os restantes funcionários iam acabar por saber, se vocês soubessem que isso o iria prejudicar gravemente do ponto de vista relacional e entre os seus colegas, que há pessoas bem menos tolerantes e até bastante preconceituosas que, seguramente, o irão massacrar até à medula, falariam com ele? Não para tecer juízos de valor, evidentemente, mas para o avisarem que a coisa estava presa por um fio, que se ele estivesse preparado para enfrentar o furacão, tudo bem, mas, se não estivesse, ainda ir a tempo de, por exemplo, apagar a dita página...

É que, enquanto eu acho que o devia avisar, há quem considere a minha ideia enfim... paternalista.


quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

Lembro-me bem, quando era pequena, das pessoas velhinhas me dizerem para olhar para as árvores, que lindas que estavam

E eu olhava para elas enfadada, afinal não passavam de árvores, um tronco, uns ramos e umas folhas, já tinha visto mil iguais, o que é que aquelas tinham de diferente?, ah, e tal, que sim, que eram muito bonitas, e agora aconteceu esta coisa curiosa, desde Setembro que olho para as árvores e ando desde essa altura a pensar que estão mesmo bonitas, primeiro estiveram frondosas como não me lembro de ter visto, os verdes de todos os tons mesmo, mesmo verdes, as copas gigantescas, as folhas de veludo macio, depois começaram a amarelecer, a explodir em mil cores, encarnadas, amarelas, douradas, cor de fogo, e eu a olhar para elas e achar que estão mais bonitas do que o costume, que deve haver uma explicação para isto, que deve ser por ter estado muito calor até muito tarde, mas depois instala-se a dúvida e pergunto-me: será que as árvores estão mesmo mais bonitas ou sou eu que me estou a transformar numa vetusta anciã?


terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Já me tinha olvidado deste flagelo...

A pessoa põe a árvore lá no cantinho da sala, para ficar fora do ângulo de visão, uma coisa estudada especificamente para que os meus velhos olhos não sejam incomodados por aquela profusão de luzes e cores, mas a pessoa esquece-se que a sua Auxiliar de Roupa e Lar fica possuída pelo espírito da época e vê a árvore de Natal como um mero tiro de partida para um hardcore Christmas Decor, uma coisa mesmo da pesada, todas as decorações de Natal acumuladas por gerações e gerações de devotos natalícios são retiradas das caixas e expostas em qualquer recanto mais apetecível, a pessoa entra em casa e tem tem de se segurar a uma parede, tolhida pelo choque de se deparar com uma exorbitância de Natal por todo o lado, de tal forma que chega a pôr a hipótese de ter confundido a morada e ter entrado por engano numa loja do gato preto...

Deixo aqui um singelo exemplo da situação que me rodeia...     


E mais outro, para que não me julguem exagerada...


E só mais um... 


E, pessoas... não julguem que isto é tudo. Eles estão por todo o lado!


segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Vida (ir)real

Estava eu a tomar o pequeno-almoço, a minha torrada com o sumo de laranja, sentadinha numa mesa, muito quietinha, ainda meio a dormir, o frio a entrar-me pelas mangas do casaco que não despi, quando entram dois homens que se sentam à minha frente, numa outra mesa, um deles estava muito zangado, falava muito alto, era por causa das escalas, que não eram rotativas, ou lá o que era, e ele ia dizer ao chefe, e esbracejava, e virava-se na cadeira, e jogava os braços ao alto, e batia no tampo da mesa e gesticulava mais um bocadinho, e eu lá ia seguindo aquela fúria, assarapantada, como se estivesse a ver uma série emocionante na televisão, pá, 'tás a ver, eu não 'tava a contar com esta merda e já tina combinado as minhas cenas c'a Sónia e vem o gajo e diz-me isto , f***-se..., mas nisto chega o pequeno-almoço, o homem zangado saca do telefone, junta a sua cabecinha à cabecinha do seu amigo, fazem ambos um sorriso de de felicidade celestial e etérea, eles e o galão e as torradas todos juntos numa bela selfie, repetiu a coisa várias vezes, não fosse dar-se o caso das torradas serem apanhadas num ângulo que não as favorecesse, postou a coisa lá na rede social das vidas perfeitas e retomou de imediato e instantaneamente a vida real . Irado e aos gritos.


quarta-feira, 30 de novembro de 2016

A Blogger Quixotiana - um case study

A Blogger Quixotiana é uma blogger que se faz acompanhar em permanência de Rocinante, o seu fiel cavalo, e, tal como D. Quixote lutava contra os moinhos de vento, a blogger luta laboriosamente contra blogs que nem sequer reparam que estão em guerra, numa espécie de one-man-war, em que, sozinha, dispara a arma, dá o corpo às balas e leva para casa uma medalha por feitos heróicos, numa incrível e fatigante luta solitária e unilateral.

Palmier Encoberto vestiu o seu melhor outfit safari-style, perfumou-se abundantemente com a fragrância da sua preferência - com uma formulação química estudada nos laboratórios mais reputados com o objectivo de repelir os insectos mais assustadores- e embarcou numa expedição aos confins da selva mais remota, onde descobriu uma Blogger Quixotiana no seu habitat natural, vejam com os vossos próprios olhos, numa estreia absoluta, aquilo que se julgava ser um mito da blogosfera mas que é, afinal, muito real:


terça-feira, 29 de novembro de 2016

Acho que não pensei nas consequências do meu acto...

Quando, no outro dia, olhei para o espelho e achei que o meu cabelo icónico estava demasiado comprido e lhe dei umas tesouradas à louca, não me ocorreu que teria de ter uma boa explicação para ostentar este corte eficaz porém algo assimétrico. Agora tenho vergonha de ir ao cabeleireiro.

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Lembram-se daquela situação do meu pai querer comprar um carro racing amarelo saia da Neuza?

Esta situação que aqui vos relatei num momento de desespero, estão recordados? Pois bem, na altura, e depois de uma ligeiríssima pressão familiar, o meu pai foi obrigado a cair em si e, muito contrariado, acabou por comprar o dito carro, mas em preto. Acontece que aqui há uns dias o meu pai foi deixar o carro à oficina, só que em vez de o ir deixar à oficina da marca, coisa que faz sempre, derivado do seu amor profundo às viaturas, foi deixá-lo a uma oficina indiferenciada. Muito estranhou a minha Maman tal facto, pelo que empreendeu de imediato uma aturada e profunda investigação sobre o estranho caso da escolha da oficina, cujo relatório preliminar - posso já avançar em primeira mão-, aponta para a seguinte conclusão: o carro racing preto foi para a oficina indiferenciada já que, na oficina da marca, se recusaram a pintar as jantes de amarelo saia da Neuza...


domingo, 27 de novembro de 2016

A combinação perfeita?

Um livro do Nabokov a cheirar a Eau Sauvage.


sábado, 26 de novembro de 2016

Diz-me, Palmier, porque é que vocês, os bloggers famosos, não fazem posts aos fins-de-semana?

Então, é para que vocês, os bloggers pouco ou  nada afamados, pensem que nós estamos muito ocupados a fazer programas espectaculares com as nossas famílias de sonho.

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

O estranho caso de Tagik, o berbere contador de estórias - segundo fascículo

Quando amanheceu, o rei apercebeu-se que sonhara com uma esfinge que lhe revelara a localização exacta do país em que os homens tinham como ofício a criação de contos, mas antes que pudesse reter a resposta, ela diluíu-se num remoinho criado por Poseidon que a levou, juntamente com um cardume de pequenos peixes dourados, para as profundezas do oceano. Confrontado com um problema de tamanha magnitude, o rei, na sua busca incessante pelo País dos Homens que Escreviam Contos, foi a Roma, ouviu abades e sacerdotes, participou em sínodos com os mais reputados teólogos, comungou em basílicas e orou de joelhos nos mais diversos conventos, o sumo-pontífice recusou-se a recebê-lo, mas o rei vingou-se pecando na Sicília, onde contactou mafiosos que, dizia-se, tinham a chave do enigma. À procura, sempre à procura, por toda a parte, a perguntar, a fotografar, a filmar, vinte e dois contentores repletos com todas as provas que ía recolhendo, mas a resposta, a localização exacta do País dos Homens que Escreviam Contos sempre a fugir-lhe, a escapar-lhe por entre os dedos. Em Creta procurou nas ruínas do labirinto de Lesbos. Foi a Meca. No Mar Vermelho mergulhou com pescadores que murmuravam à socapa que o País dos Homens que Escreviam Contos se localizava no fundo do mar. Na margem do Nilo, perto das pirâmides, atravessou uma passagem secreta que, acreditava-se, o levava ao seu destino, mas quando a transpôs, o rei deparou-se com a múmia de Tutankhamun que lhe lançou uma maldição... 




Fascículo 3 - AQUI



terça-feira, 22 de novembro de 2016

Há uma linha ínfima entre ser ultra-eficiente e disruptivo

 É paradoxal que, ao querer-se atingir o pináculo da perfeição, confrontando (ainda que inconscientemente) os outros com as suas imperfeições, se perturbe de tal forma o funcionamento normal de um grupo, que a produtividade, ao invés de aumentar, acabe por diminuir, causando assim mais inconvenientes que vantagens.


Explicar isto é praticamente impossível.


domingo, 20 de novembro de 2016

As colheres de vidro

Em casa da minha avó havia umas colheres de vidro colorido com o cabo muito comprido que se usavam nos copos altos em que se bebia uma limonada muito doce, lembro-me de uma cor de laranja e de uma azul, que iam intervalando a cor com o vidro transparente, eram umas colheres muito frágeis que tinham de ser usadas com muito cuidado, para não se partirem e faziam um barulhinho tic, tic, tic, quando batiam nas paredes dos copos.  Acho que não sobreviveu nenhuma. Adorava aquelas colheres.


Espero bem que estejam a postos para a Segunda Temporada dos "The Walking Anemic"!

Uma série dramática e pós-apocalíptica que estreou o ano passado e que volta este ano com novos episódios, uma trama que nos agarra desde o primeiro ao último minuto e que gira em torno da história de um grupo de bloggers - lideradas por mim - pálidas e fatigadas a quem foi subtraída a ração diária de vitaminas e sais minerais e que erram pelo mundo em busca do seu suplemento, os dilemas que enfrentam, a luta  diária, os sentimentos confusos e os desafios do dia-a-dia, para conseguirem encontrar a Maçã de Ferro, uma maçã enfeitiçada que, com uma simples dentada, nos confere energia, vivacidade e um dinamismo nunca antes visto.

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Grande Obra - O Tour



(lamento a minha aflição com as alturas, mas é uma fobia incontrolável)



quarta-feira, 16 de novembro de 2016

terça-feira, 15 de novembro de 2016

Adorei

E agora, se pudesse, também me ia deitar um bocadinho para curtir um pouco de oblomovite...



segunda-feira, 14 de novembro de 2016

OMG! Estou praticamente a hiperventilar!



(este relatório chegou na sexta-feira passada, logo o "a partir da próxima semana" é esta semana, certo? OMG! OMG! OMG!)

sábado, 12 de novembro de 2016

Palmier avisa que aquele centro comercial por baixo do Campo Pequeno é circular e que ambos os elevadores que nos levam de volta à garagem têm, em frente, um quiosque de cafés idêntico

(Isto para que evitem certas situações, que incluem a) telefonemas para os vossos respectivos consortes a afirmar convictamente que vos roubaram o carro, onde é que já se viu uma coisa destas, uma pessoa demora cinco minutos e chega aqui e o carro não está cá, claro que tenho a certeza que foi aqui que o deixei, sim, como eu nunca aqui tinha estado vi tudo com muita atenção, sim, piso -1... e b) dores de cabeça provocadas pelo furto imaginário da viatura durante meia hora, o tempo de subir e descer a todos os pisos da garagem e centro comercial, abordando diversos transeuntes pelo caminho, até perceber a circularidade da situação e que o carro da pessoa se encontrava tranquilamente estacionado num outro ponto da circunferência onde sempre tinha estado)


sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Talvez o cúmulo do síndrome da adolescência seja isto:

Pergunta a si próprio, enquanto mete a mão na mochila tacteando:

- Então, onde estão os meus phones?!

Responde a si próprio com maus modos (como se tivesse sido eu, a sua querida mãe, a fazer a pergunta):

- Sei lá onde estão os phones!


quarta-feira, 9 de novembro de 2016

E agora...?

Será que a "Casa Branca" vai ser promovida a "Casa Doirada"? 




terça-feira, 8 de novembro de 2016

Mas ninguém faz nada para contrariar esta situação?!

Vamos a caminho da meia noite e o garboso navio de Cuca, a Pirata, está prestes a transformar-se numa abóbora! 

Mas que mares são estes...?

Em que, a vinte e quatro horas do fecho das urnas, a representante da ridícula campanha "CIMITARRA DE PURPURINAS" não é ameaçada, nem sequer raptada, nem mesmo torturada?!


Em suma, a pirataria já não é o que era.



Porque o apoio das figuras públicas é importante em todas as campanhas

A equipa da CIMITARRA DE PURPURINAS voou até às Caraíbas para conseguir uma entrevista exclusiva com Jack Sparrow, que reagiu da seguinte forma às várias propostas:

Asherah:


Behemoth:


Conjurado:


Driverswigger:


Desassossego:


Kraken:


CIMITARRA DE PURPURINAS:






sábado, 5 de novembro de 2016

Raios, percebi agora que já não vou a tempo de comprar a nossa roupa de Natal!

Olha, paciência, este ano fazemos uma consoada mais au naturel, todos desnudos e assim.

terça-feira, 1 de novembro de 2016

O que andas a fazer às duas e dezassete da manhã, Palmier?

Fui com o meu filho buscar a minha filha que, afinal, não conseguiu dormir em casa de uma amiga. Mal a pessoa chega vê a mãe da amiga à janela, a pessoa e a mãe acenam-se mutuamente. A mãe da amiga abre o trinco da porta cá de baixo, a pessoa entra com o seu filho, acontece que o prédio da amiga é daqueles que tem a numeração dos andares um pouco confusa, que se entra ao nível da rua mas está-se no piso -1, e então a pessoa foi para o elevador e carregou no botão, saiu no piso 1, muito estranhou que a porta da casa da amiga não estivesse aberta, a pessoa aguardou uns segundos longos e  nada, então a pessoa resolveu bater à porta suavemente para não acordar as outras meninas, truz-truz; e  nada; então a pessoa bateu novamente, truz-truz; olhou para o seu filho estupefacta e  nada; a pessoa bateu então mais vigorosamente, ouviu uma voz do lado de lá, QUEM É?! sou eu, disse a pessoa, EU QUEM?! Eu, responde a pessoa, a senhora abriu então a porta de pijama e olhos de quem está no segundo sono, a pessoa apercebe-se de repente que está no andar errado, a pessoa pede desculpa, não sem antes dizer, levantando os braços reforçando o pedido de desculpas "doçura ou travessura", a pessoa desce então muito rapidamente ao andar correcto onde a aguardavam há longos minutos a sua filha e a mãe da amiga, a pessoa resgata a sua filha de uma noite insone, regressa a casa e escreve este post.

segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Apesar de aniquilada pelos críticos das redes sociais

É importante que se saiba que a minha pintura de pendor marcadamente melancólico porém futurista, inspira toda uma nova geração de artistas!


(à esquerda temos uma obra da minha filha, sob o título "A ETAR num dia de Verão") 


Claro que depois a pessoa esmorece

A pessoa pensou que este fim-de-semana podia deslumbrar a sua própria família com cozinhados esfuziantes, a pessoa foi ao supermercado comprar os ingredientes para fazer um Pesto de Beterraba,  um Bucatini incrivelmente cor-de-rosa, mas claro que, como a pessoa nunca tinha comprado beterraba crua, veio para casa bastante feliz com uma embalagem de rabanetes. A pessoa realmente achou estranho que a beterraba também respondesse por rabanete, mas sendo o rabanete cor-de-rosa, a pessoa deixou-se levar e só no dia seguinte é que pensou profundamente no assunto, googlou, e ah-ah!, apesar de partilharem a cor, rabanetes são rabanetes e beterrabas são beterrabas. A pessoa foi então, pela segunda vez, adquirir a sua beterraba, cirandou por entre os frescos por mais de dez minutos, a pessoa não conhecia o aspecto de uma beterraba crua e portanto não fazia ideia de que a beterraba se aparentava com uma batata e ficou deveras feliz por, finalmente e depois de um incrível safari por entre legumes e raízes, ter descoberto a ambicionada beterraba. A pessoa trouxe então a beterraba para casa, seguiu a receita à risca, nervosíssima, que a pessoa enerva-se horrivelmente na cozinha, mas a pessoa foi ganhando alento, conseguiu este resultado final absolutamente espectacular em termos de cor, caramba, estava mesmo apetitoso, vitória, vitória, podem vir para a mesa, rápido antes que arrefeça!


Resultado: ninguém gostou. 


domingo, 30 de outubro de 2016

O que estiveste a fazer hoje, Palmier?

Vai para cerca de setenta e seis anos que não me dignava a sujar as mãos com tinta. E foi bom.