sábado, 31 de maio de 2014

Pergunta para apoio moral

Sou só eu que estudo com o meu filho para as provas globais do quinto ano?

(se és jovem, vês o sol a brilhar lá fora e estás sentada à secretária rodeada de manuais do quinto ano, junta-te a mim para um abraço apertado de auto-compaixão)

quinta-feira, 29 de maio de 2014

Estou mesmo entusiasmada com isto das maratonas!

Mas é que estou mesmo tãooooooooooo entusiasmada, que tive de encontrar forma de ter sempre uma bananinha à mão, para o caso sentir o apelo da maratona sem correr (lá estou eu!) o risco de me faltarem as forças! Para além disso tem a vantagem de me proteger a cabeça de impactos, choques, quedas e até mesmo do arremesso de objectos estranhos! Que tal? Boa ideia? Parece-vos bem? Digam-me tudo!




(Só espero não ser alérgica à bananinha! Isso é que não!)


quarta-feira, 28 de maio de 2014

A minha maratona em filme

Ontem tive o privilégio de correr uma das mais espectaculares maratonas do universo, a Ultra-Mega-Maratona do Jardim da Estrela. A Preparação da prova foi abaixo da crítica, uma vez que nunca tinha corrido uma única légua em toda a minha vida. Aliás, nem sabia que se podia fazer tal coisa, já que, para mim, os pés serviam apenas para calçar bonitos sapatos e nada mais. Mas, na verdade, tudo isso mudou e agora posso afirmar-me perante vós como uma verdadeira maratonista. Assim sendo, pensei que desta vez, e para que possam aprender um pouco sobre este meu desporto, vos podia deixar com um vídeo extremamente profissional, praticamente digno de Oscar, produzido por toda uma equipa de Bollywood e espero que, em seguida, me deixem aqui dedicatórias muito especiais, porque, afinal, eu mereço! 

Fiquem então com Palmier, o vosso TGV do asfalto!





terça-feira, 27 de maio de 2014

Eu bem sei que vocês o que queriam era ver o vídeo da minha maratona...

Mas hoje entendi que era preferível surpreender-vos com a foto-reportagem  completa do novo look neo-rasta-hippie-boho-extremamente-chic&clean para festivais de verão e limpezas de Primavera!




Ia dizer que me podia ter dado para pior, mas depois pensei melhor e achei que era difícil...


(porquê?! Porque é que põem estes objectos diante dos meus olhos?! É para me obrigarem a fazer má figura, é?! Uma pessoa a tentar manter um estatuto, e depois é isto...)



segunda-feira, 26 de maio de 2014

É muito natural que os portugueses não se interessem pela política

É que, nos Estados Unidos, há imensas séries em que o Presidente aparece no papel de um atraente e sedutor galã. E a nós? A nós, dão-nos o tempo de antena!

Assim sendo, pergunto: Para quando uma série de sexo e intriga no Palácio de Belém?


sábado, 24 de maio de 2014

O meu relógio

Esta semana as horas cavalgaram dentro do meu relógio, um dia esvaia-se em dezoito horas, às três da tarde eram oito da noite, o pobrezinho, de língua de fora, parecia um galgo numa corrida de cães. Mas, ainda assim, e sem outra serventia que não a companhia, mantive-o no pulso. Agora foi para arranjar. E eu, que só uso um relógio, um anel e um fio, olho para o braço e só consigo ver a ausência do relógio.



E então, Palmier, o que andas a fazer?

De cada vez que passamos por um grupo de adeptos do Atlético gritamos pela janela do carro "Ronaldooooooo!", depois olhamos em volta, com ar de santos, como que à procura da origem do som.

(e é rezar para que cheguemos ao fim do dia com vida!)

sexta-feira, 23 de maio de 2014

Eu bem que tinha ouvido dizer que as pessoas não gostam de ler posts longos...

Mas... que se zanguem com a pobre blogger derivado do comprimento do texto?! Oh pah... isso é uma novidade!

(olha... este, ao menos, é curtinho!)



Obrigada, amigo Obama

Queria deixar aqui um sentido beijinho ao meu amigo Obama que, no seu discurso de hoje, à porta da Casa Branca, comunicou ao mundo que baptizou o seu novo cão com o nome "Cutxi"! Não fazia ideia que lia o meu blogue e que me tinha como fonte de inspiração, mas fiquei radiante quando percebi que sim! Obrigada, amigo! 

(aahhahahahahahahahhahahhahahahahhahahahaha juro que na pesquisa por palavra-chave, me estão a aparecer buscas por "Obama e Cutxi"! A sério... não vale a pena procurar... é uma notícia muito confidencial...) 

Uma dúvida

Esta conversa permanente sobre corridas, maratonas, trails e quilómetros veio substituir aquela outra, a das fraldas, consistência do cocó e o primeiro dente, não é? Uma espécie de "as corridas são os novos bebés!", certo?

(não é por nada... mas a pessoa tem de estar psicologicamente preparada para estas coisas... de forma a conseguir controlar o terrível impulso de passar o almoço inteiro a tamborilar com os dedos na mesa e a olhar para o relógio...)

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Lá no Oeste – última parte

E depois daquela noite na colectividade, ficou ponto assente que o senhor Valente iria até Fátima para agradecer a conveniente aparição da Nossa Senhora. E, assim foi, em chegando a Maio, o senhor Valente, rodeado da população em êxtase, e por entre os gritos de “coragem” e "força", lá partiu em peregrinação. Foram dias e dias de caminho, dias que lhe deram cabo dos sapatos-ténis, uns muito jeitosos que comprou no Continente dos Salgados especialmente para esta empreita, passando depois as moléstias a atacar os pobres pés do senhor Valente que nunca se tinham debatido com um tão longo percurso. Mas eis que, depois de todo este sofrimento, o senhor Valente vê aparecer diante de si, finalmente, a Cova da Iria. Foi um momento de grande emoção, o momento da chegada. Mas, em bom rigor, não se pode dizer que tenha sido assim tão melhor que o da partida. É que foi no dia da partida que o senhor Valente entrou naquela loja mesmo ali junto ao recinto, para escolher, finalmente, a Nossa Senhora que ia levar para casa. Ah… iam ficar todos basbaques quando A vissem! Mesmo aqueles que, nas suas costas, duvidavam da palavra da Rosa, ah-ah, agora haviam de engolir as suas próprias palavras, os cabrões! Foi com este sentimento extremamente cristão que o senhor Valente se decidiu imediatamente pela maior Nossa Senhora que ali se encontrava, a tal, a do manto azul. Nem hesitou um segundo quando lhe disseram o preço; aquela, desse por onde desse, já era a sua Senhora.  Depois de embrulhada com todo o jeitinho, para não se partir pelo caminho, o senhor Valente pegou na sua própria Nossa Senhora e levou-a por ali fora, ao colo, até ao terminal dos autocarros. Ora a raça da Nossa Senhora era pesada como chumbo, pelo que um percurso que demoraria não mais de dez minutos, se transformou numa caminhada de quase uma hora, com paragens para descanso e copos-de-três. Mas, ainda assim, era com um desmedido orgulho que o senhor Valente desfilava por Fátima abraçado ao seu embrulho. E disso mesmo informou a menina do guichet enquanto comprava o bilhete:
- Esta aqui – e, para que não restassem dúvidas a quem se referia, acompanhava a frase com umas cachaporras na cabeça da Nossa Senhora -, já não a largo! Vai comigo e ao meu lado! Nem pensar que m’a metem no porão, q'isso até deve ser pecado!
Só quando menina da bilheteira lhe disse que, para levar a Nossa Senhora no interior da camioneta, tinha de pagar um bilhete extra é que o senhor Valente percebeu, com espanto, que nem todos partilhavam da sua reverência. 
- O’messa?! Então a Santinha tem de pagar?
Que sim, que era um volume demasiado grande e que, em ocupando um lugar, tinha de pagar tal’qual as outras pessoas. E o senhor Valente, homem orgulhoso, lá puxou da carteira, tirou o molhinho de notas, c'uma pessoa tem de estar prevenida, molhou o dedo na saliva, passou as notas uma a uma entre o indicador e o polegar, e, encontrada a quantia certa, bateu com o dinheiro no balcão de fórmica e pagou, decidido, o bilhete para a Sua Senhora.  É claro que, quando se sentou na camioneta, logo na primeira fileira de lugares, aqueles quando se entra do lado esquerdo, a Nossa Senhora no banco junto à  janela e ele no que fica junto ao corredor, o senhor Valente, tal era a honra que lhe merecia aquela companhia, até já tinha esquecido aquela desconsideração que lhes tinham feito minutos antes. 
Mas, mal a camioneta se pôs em movimento, o senhor Valente, que ia vendo com os olhos muito abertos a paisagem a desenrolar-se ali no grande vidro à sua frente, começou a pensar que não havia direito… ele a ver coisas tão lindas, tantas casas, tantas árvores, tantos automóveis, e a Santinha ali, embrulhada no papelão, e sem ver nada.
- Nã… assim é que não, q’isto até é pecado, coitadita.
Foi, então, que, com jeitinho, pegou no canivete que trazia sempre consigo, cortou os fios que atavam o embrulho, rasgou o papel e descobriu a cabeça da Nossa Senhora, enquanto lhe dizia com voz doce
- Ah minha Santinha, agora sim, q’até te custava a respirar, aí toda atabafada, Deus nos livre!
E assim fizeram a viagem. A Nossa Senhora, de pé, no banco da direita, cabeça de fora do embrulho, e o senhor Valente ao seu lado, a explicar-lhe tudo quanto viam e a acenar às populações, que, afinal, ele não era a Nossa Senhora mas estava ali mesmo ao lado e, portanto, era quase como se fosse, que estas coisas da santidade, já se sabe, passam pela proximidade.
Ora, a viagem, tirando a situação do bilhete, correu muito bem e o senhor Valente, à medida que o caminho ficava para trás, ia-se sentindo cada vez mais feliz por antecipação, a imaginar a sua entrada triunfante em Casais-de-Azeitona. O pior foi quando chegaram a Mafra. É que Maria Adelaide, a filha do senhor Valente, não contava com tanta santidade e veio buscá-lo na motorizada e aquilo para levar a Nossa Senhora, estava-se mesmo a ver que ia ser o cabo dos trabalhos. Não que não A conseguissem levar, q’até já tinham levado coisas maiores, mas ali a Nossa Senhora, não era uma coisa qualquer e, já se sabe, exigia respeito! Fizeram várias tentativas. A Nossa Senhora à frente, de pé no assento, o senhor Valente imediatamente atrás, amparando-A com os braços, ao mesmo tempo que segurava o guiador, e a Maria Adelaide em último lugar, abraçada simultaneamente ao pai e à Nossa Senhora. Mas nem chegaram a arrancar, que a Nossa Senhora dificultava muito a visibilidade e acharam melhor não arriscar. Resolveram então fazer uma variação, O Senhor Valente à frente e a Maria Adelaide atrás, com a Nossa Senhora ali bem entaladinha entre os dois. Mas a coisa ficava periclitante e, depois de avançarem uns metros, acharam que o melhor era não arriscar; Por fim, e à falta de opções, resolveram atar uma corda à Nossa Senhora, uma laçada à volta dos ombros e outra à volta das ancas e, com o excesso de corda, fizeram uma alça que puseram confiantes a tiracolo. Montaram então a motoreta e arrancaram em direcção a Casais-de-Azeitona, com a Nossa Senhora na horizontal, deitada de lado ao correr da motorizada, num voo perigosamente rasante, cabeça a espreitar do embrulho, cabelos ao vento...

(esta história é verídica... :D)

quarta-feira, 21 de maio de 2014

Na verdade, isto dos blogs é tal e qual a ETV (para quem não é advogado ou consultor, explico que é a ETV é aquele canal de televisão em que advogados e consultores falam para advogados e consultores)

É uma espécie de circuito fechado em que estamos todos a falar uns para os outros.


(desenganem-se aqueles que pensam que não gostamos uns dos outros. É importante que tenham consciência que, na verdade, nos amamos)



terça-feira, 20 de maio de 2014

A sério que há crianças que brincam com brinquedos coloridos e de plástico?!

Por Deus... nós cá em casa só temos brinquedos românticos, ecológicos e em tons neutros!




E depois do adeus...

Hoje não há serviço de mesas. Por isso, em vez de estarem aí de nariz espalmado na montra à espera que vos abra a porta, entrem, ponham as cadeiras para baixo, arredem uma mesinha ali do canto, sirvam-se dos restos dos bolos que estão na bancada, dentro dos tupperwares, bebam um copinho de água da robinet e... olha... ponham a conversa em dia.

7 blogo-pecados











segunda-feira, 19 de maio de 2014

E para finalizar por hoje, e porque imagino que, tendo em conta a falta dos meus conselhos fashionistas, ainda não se tenham sequer vestido... temos o aguardado "Hoje deu-me para isto!"











Lenço: Zorro

Calças: Stefunil

Sandálias: Relíquias antiquíssimas (do ano passado)

Carteira: Campingaz - modelo isotérmico 

(aconselho vivamente a carteira! Não só tem imensa arrumação, como dá para transportar a nossa dose diária de sumos verdes... sempre fresquinhos! Olhem... um verdadeiro must-have, é o que é!) 





Eu cá estou de olho nos cromos da bola, e vocês?

É que os jogadores são tão giros e têm tão bom ar, que eu, à noite, pela calada, vou à caderneta do meu filho e arranco-lhe os cromos todos! Não me escapa um!




Provei e gostei!


A minha nova tara implica, não só a loucura do desporto, mas também uma busca incessante de produtos com mais qualidade, mais amigos do ambiente, com menos conservantes e, sobretudo, mais saudáveis. É por isso que hoje em dia passo tempos infinitos a deambular pelos supermercados biológicos, e até já aconteceu terem de chamar a polícia para me arrancar das imediações das prateleiras do tofu. Confesso que ainda não estou completamente por dentro de todo este novo mundo e ainda não arrisco muito. Para já, para já, tenho comprado maçãs, pêras, batatas e, claro, tofu. Mas, ontem... ah, meus amigos!... ontem arrisquei e trouxe para casa uma latinha de  Gourmet Gold, algo a que, inicialmente, torcia um pouco o nariz. Mas, assim que provei, fiquei absolutamente rendida. Basicamente é só comprar a lata, abri-la e barrar o seu conteúdo numas maravilhosas tostinhas. Cá em casa somos grandes adeptos da de vitela (as crianças adoram!), mas há imensas variedades que, tenho a certeza, vocês também vão adorar!



(o quê?! Estão ali a dizer-me que este não era para fingir que tinha experimentado?!)

Já cá temos os novos vernizes!

E para que se possam apresentar com umas unhas perfeitas e para que nunca vos estale o verniz, eis que, desta feita, resolvi lançar uma linha de tratamento que vai pelo apelativo nome: Casco de Cavalo.  Assim, temos:


Casco de Cavalo - base hipoalergénica queridíssima; 
O Casco de Cavalo - Vitalizante amoroso
O Casco de Cavalo - Base fortalecedora fofinha 



Pareceu-me uma ideia espectacular... assim uma espécie de evolução na continuidade!
O que acham?

Mi casa es tu casa

Foram anos e anos de conversas, reuniões, plenários, audiências, trocas de cartas, e-mails, de partilhas e de ideias. O blog tinha de mudar, porque eu também mudei e já não aguentava ver o meu próprio avião a jacto, ali, a desviar a atenção da minha nobre pessoa. Queria uma coisa mais simples, mais fácil de ler, mais discreta, sóbria, frugal e adulta, uma imagem que não vos atormentasse o espírito ao imaginarem as minhas inúmeras viagens, no meu próprio avião e com a minha própria tripulação. No fundo isto foi feito a pensar no vosso bem, já que não vos queria continuar a torturar como até aqui. Ora, toda a gente sabe que as coisas mais simples são as mais difíceis de atingir e, como tal, resolvemos ficar a meio do processo. Atirámos uns sapatos ali para o canto, como se tivéssemos chegado a casa cansadas e não tivéssemos tido tempo de mandar o Ambrósio arrumá-los no armário dos Louboutin (atenção Ambrósio, se me estás a ler, toma em atenção que estes são para arrumar no armário dos Louboutin, não são nem no da Zillian, nem no da Zara! Tenho sempre de explicar tudo...). Mas isso também é bom, porque assim vocês sentem-se mais à vontade para me virem visitar mesmo quando estiverem desgrenhadas e mal vestidas, como é vosso apanágio. Enfim, eu gosto muito deste outfit do Palmier Mais doce, foi assim uma espécie de máquina zero, de corte à escovinha, daqueles que nos provocam uma torrente de lágrimas à saída do cabeleireiro e do qual nunca recuperamos. Mas não há problema, que eu sei que vocês acham tudo o que eu faço lindo de morrer e, feitas as contas, isso é que interessa!

No meio disto tudo, um grande obrigada ao Photoshop, que me aturou durante noites e noites de dificuldades, desespero e angustia e, claro, muito obrigada a vocês, pequenos palmiers do meu coração, por estarem sempre aí, prontos a adular-me.

sábado, 17 de maio de 2014

quinta-feira, 15 de maio de 2014

É com grande pesar que estou aqui hoje perante vós...

Para vos propor um minuto de silêncio pelo fim do glamour no blogomundo... respirar fundo... ganhar coragem… e dar as boas-vindas a uma nova era: A era "Miss Portugal no Masculino".



(Por Deus... alguém lhe leve o ceptro e a tiara o quanto antes... é que o homem já tem o discurso pronto desde ontem e, caramba, com o nervoso miudinho, ainda se enrodilha na gravatinha e falece-nos ali no pódio!)


quarta-feira, 14 de maio de 2014

Pequena Cutxi e o Workshop Comportamental

Mojito, meu querido, venha cá à sua velha Tia Cutxi! Então, ouvi dizer que o menino, como forma de represália por ter sido violentamente afastado das hostes bloguísticas, se tem andado a portar muito mal?! A levar seus donos à insanidade e à loucura?! Então o menino, lá porque está desgostoso com as decisões tomadas pela sua família, decisões tomadas apenas e só para o proteger, tem este tipo de atitude?! Não pode ser Mojito, não pode mesmo! Então não está a ver que tem de ser ao contrário?! Que tem de começar por se portar muito bem, para, então sim, começar a aparecer?! Primeiro devagarinho, assim como quem não quer a coisa e, às tantas, quando já tiver milhares de fãs a arrancar os cabelos perante a sua imagem, então, aí sim, poderá fazer deles o quiser porque, nessa altura, eles serão totalmente incapazes de controlar o seu sucesso! Ai Mojito, Mojito… se não fosse a sua velha Tia, nem sei o que seria do seu futuro…  

Assim sendo, Mojito, meu querido, sente-se aí e veja, mas veja com toda atenção, como vive um blogo-cão! Veja bem como o banho pode ser um momento agradável e divertido, um momento de relax para estreitar a relação cão-dono, uma situação que, para além do exposto, potência sessões fotográficas top!... agora, muita atenção!... para atingir os seus objectivos, o menino fique sabendo que não deve aparecer totalmente desnudo! Um blogo-cão que é um blogo-cão, aproveita sempre a oportunidade para dar uso a um acessório fashion ou para, por exemplo, publicitar um shampoo! É uma perda de tempo tomar banho sem um objectivo mais definido! 

Quanto ao funil, o menino não se deixe amofinar! Basta prender-lhe a flor certa e, com esse simples gesto, o seu funil transformar-se-à, de imediato, num funil statement que, não tenho dúvidas, será considerado por todos como o must-have da estação. No seu caso específico, até pode juntar uns brincos, que as suas orelhas aguentam perfeitamente.


Por fim, vai ver que, se seguir todos os meus conselhos, em breve a sua imagem vai estar all over the web e que jantará sentado à mesa de seus donos! À cabeceira, evidentemente!



terça-feira, 13 de maio de 2014

Estou deveras sentida

Então não é que eu fui a única que se viu privada do seu próprio comentário da Pipoca Arrumadinha?! É que a pessoa já contava com aquilo, sentia-se aconchegada nas suas rotinas, já sabia que, em chegando as 18h00, plim, tocava o telefone e lá estava o esperado comentário. E, caramba... a pessoa sente falta destes pequenos mimos, sente-se preterida e pergunta-se: Palmier, amiga, terás perdido o teu blogo-encanto?




Palmieirização além-mar

E eis que a Papoila se dirigiu ao Japão numa acção de fiscalização do andamento da Palmieirização por terras nipónicas: Então aqui vai Tokyo palmierizado. Mas atenção, não é um Palmier qualquer, é um Palmier Shiseido. Directamente do Shiseido Parlour em Ginza para o Portugalito. Se é para ser chique, só podia ser uma coisa para lá de internacionalmente reconhecida. Não brincamos em serviço.


É bom que aprendam a soletrar "Palmier" em Japonês! Ser-vos-à muitíssimo útil sempre que viajarem para aquelas bandas. É que a menção do nome de "Palmier" faz mais ou menos o mesmo efeito que a menção do nome "Cristiano Ronaldo". Just saying... 



Os inquéritos de satisfação

A pessoa já sabe que a malta dos standérs e das oficinas fazem sempre o seu inquéritozito de satisfação. Na verdade ficam tão entusiasmados que, em vez de um, fazem alguns dez inquéritos. É certo que a pessoa começa a ficar incomodada quando tem de dar opinião sobre o décor do standér, a simpatia de um determinado vendedor (tarefa hercúlea, uma vez que, como eles são todos tirados a papel químico, torna-se muito difícil distingui-los), se o road test foi tão bom para nós como foi para eles, se a entrega decorreu conforme o previsto, se nos explicaram todaaaaaaaaas as funções do carro, e a pessoa diz que sim, ao mesmo tempo que pensa que explicaram demais, que, na verdade, a pessoa não queria saber nada daquilo, a pessoa estava cheia de fome e queria era ir almoçar e o vendedor não parava de discorrer sobre botões que nunca hão-de ser usados... mas pronto, como a pessoa se quer queixar do cinto e do rádio, a pessoa vai respondendo, sempre à espera do momento em que nos pedem para fazer um comentário geral sobre o veículo, para, aí sim, poder despejar toda a sua indignação com as questões que a apoquentam. Mas prontoS... a pessoa só compra um carro de quando em quando e, portanto, responde estoicamente a todos os inquéritos. O que a pessoa não está preparada, é para os inquéritos de satisfação perpetrados pelo comércio de retalho... 

"Bom dia, Sra. D. Palmier, era para saber, de 1 a 10, sendo 10 o máximo e 1 o mínimo, qual o grau de satisfação com a sua camisola, se já a usou, se correu tudo bem, como classificaria a sua experiência com a camisola, recomendava-a a um amigo..." e a pessoa fica ali com o telefone no ouvido, olhar em alvo, a tentar perceber o que raio quer o senhor com aquelas perguntas, hã... como assim, "se correu tudo bem"?!, como assim se "recomendava a minha camisola a um amigo?!", não, caramba, a camisola é minha, não a recomendava a mais ninguém, a pessoa fica à espera de ver que promoção lhe querem impingir a seguir, mas depois, vais-se a ver e não... era só mesmo para saber da camisola?!

O pior... bem, o pior é que também lá comprei umas calças e uma t-shirt... pelo que temo que o senhor deva estar prestes a ligar-me outra vez...



segunda-feira, 12 de maio de 2014

O que eu e os meus amados leitores queremos saber, é:

O que raio se passa com aquele blog, o que se transformou, como hei-de dizer... ah, já sei!... o que se transformou num blog sem homem?




domingo, 11 de maio de 2014

E então Palmier, depois de teres estado a mirar o horizonte e a pensar no teu consorte, o que fizeste mais?

Passámos numa galeria onde estava uma exposição da Eva Armisen, que agradou muito à minha filha mas que a deixou vagamente insegura...
- Oh mãe... nunca vou conseguir desenhar tãooooooo bem!...
- Claro que vais. É tudo uma questão de treino.
- Não vou nada. É impossível!

  E então viemos para casa, fazer o nossa própria pintura da Eva Armisen... e, vai-se a ver... conseguimos! :)







A almoçar algures numa esplanada


- Mãe, já acabámos. Podemos ir brincar?
- Então e eu fico aqui sozinha, sem nada para fazer?
- Sim... ficas aí sentada, a pensar no pai.
...
Ah... então está bem

sábado, 10 de maio de 2014

Pessoas que têm negócios inúteis no facebook, cheguem-se aqui que Palmier tem coisas para vos dizer

Isso, isso, sentem-se aí no chão em rodinha. Já está? Confortáveis? Óptimo! Ora bem, então hoje vamos falar de um assunto muito importante, ok? É que acabei de detectar uma grande lacuna num determinado segmento de mercado e é urgente que se tomem atitudes. E quem melhor para tomar conta desta situação que vocês, vocês que andam aí todas a fazer as mesmas coisas, são as pulseirinhas, os vestidinhos com folhos, as t-shirts com golinhas e os tapa fraldas amorosos... todas a lutar umas contra as outras num mercado claramente saturado e depois, vai-se a ver, olha-se em volta, e temos o nicho dos fatos-de-banho completamente ao abandono. É verdade... pois que o vosso Palmier foi ao Corte Inglês, subiu ao sétimo piso, um piso totalmente dedicado aos biquínis e fatos-de-banho, deu a volta completa e quantos fatos-de-banho giros viu, perguntam vocês. E Palmier responde: Nem um! Unzinho que fosse. Eram todos absolutamente S-I-N-I-S-T-R-O-S. E quando digo "sinistros",  é porque eram todos verdadeiramente medonhos. É que, naquele extraordinário espaço de excelso bom gosto, só se encontram fatos-de-banho de cocktail ao melhor estilo Dallas - cheios de brilhos e drapeados -, os de pessoa idosa com caixa no peito e, finalmente (e para esses há muita escolha), os tigresa com pequenos e grandes apontamentos de doirado, folhos e repolhos all over. Ou seja, a vossa adorável Palmier, que pertence ao clube daquelas que só usam biquini para bronzear a barriga e que, uma vez atingido o objectivo, gostam de se aconchegar num confortável e belo fato-de-banho (serei a única Deus do céu?), apesar de ter euros na sua carteira, euros destinados a essa aquisição, euros que iam servir para fazer movimentar a economia, não os conseguiu gastar. Pois é... os euros voltaram para casa e ali estão, parados e infelizes, uma vez que o mercado não tem para oferecer um único fato-de-banho minimamente aceitável. Assim sendo, Palmier aconselha-vos o negócio dos fatos-de-banho com corte desportivo, daqueles com alças que cruzam nas costas, e... GIROS! Ok?! Simples e giros! Vá... agora vão lá tratar disso que eu estou aqui à espera, pronta a investir!


Am I alone?




sexta-feira, 9 de maio de 2014

Telefonaram-me há bocado a fazer o inquérito de satisfação do carro

Para além da questão do rádio, tive de abrir minh’alma e explicar ao senhor que o facto de o cinto de segurança não ser regulável em altura causa grande transtorno a qualquer condutora que, como eu, seja do sexo feminino. Ora, se ponho o banco mais alto, bato com os joelhos no volante, se o ponho mais baixo o cinto atravessa–se onde não deve. O senhor ficou muito espantado, que nunca uma senhora lhe tinha feito tal queixa. 

E eu agora fiquei aqui em cuidados… como assim sou a única a queixar-me?! Será que tenho as maminhas fora do sítio?



E então, Palmier, conta lá, o que recebeste no aniversário?

Os... com'é que se diz... ah, já sei!... loafers!

A sério pessoas... isto são forças do oculto a trabalhar contra nós, forças que pretendem descredibilizar a nossa cruzada pela Palmieirização do universo. São os infiéis a tentar sabotar o nosso trabalho, a introduzir elementos pipoqueantes nas nossas fileiras, são acções premeditadas e com objectivos definidos, são actos destinados a confundir as mentes daqueles que, com fervor, seguem a Biblier. Mas não desanimem, temos de ser fortes e encarar toda esta situação como uma penitência, a expiação de um pecado colectivo, um sacrifício pessoal, uma luta pelas pobre almas fashion-oprimidas! Por isso, calcem os vossos loafers tigresse, caminhem ao meu lado e... preparem-se! Aviso já que as provações vêm em crescendo... e que vai ser bem mais difícil quando tivermos de envergar o casaco cor-de-rosa fluorescente, a camisa de ganga multiucolor e a carteira hippie rastafari...


(Já agora... alguém me diz onde é que se arranja um bronzeado daqueles em cor-de-laranja?)

quinta-feira, 8 de maio de 2014

Lá no Oeste - 2ª parte (que, na realidade, é a 1ª parte)

O culto Mariano do senhor Valente vem desde aquele dia da festa na colectividade, aquele em que se assou um porco logo ali no Largo da Palmeira e que a Rosa levou as vinte e duas tacinhas de arroz doce para a sobremesa. A farra ia bem animada nesse dia, o vinho tinto  corria a rodos, a música da Ágata trazia alegria às gentes, a Dona Adelaide dançava com a Gorete, umas desenvergonhadas já se sabe, e os homens, encostados ao tractor, falavam sobre o penalti anulado no jogo da bola do dia anterior e como essa decisão tinha dado cabo do campeonato. Só a Dona Rosa, copo de plástico na mão, parecia não se divertir. Estava cismada que alguém andava a surripiar o arroz doce. Disso mesmo deu nota ao senhor Valente, disse-lhe que, quando chegasse a altura da sobremesa, as vinte e duas tacinhas que já não eram assim grande fartura, iam parecer coisa pouca e que eles iam ficar falados, haviam de lhes chamar somíticos e até coisas piores. O senhor Valente, dispensou-a com um aceno de mão ao mesmo tempo que disse:
- Oh mulher, quando chegar a sobremesa já ninguém sabe de que terra é, quanto mais contar tacinhas...
Mas a Rosa não descansou, aquilo não lhe saia da cabeça, o melhor era ir contá-las, só por causa das tosses. E assim fez, foi lá dentro como quem não quer a coisa, voltou a encher o copo para disfarçar, bebeu-o todo para ocultar os seus intentos e pôs-se a contar. 
-... dezoito, dezanove, vinte, vinte e uma... c'um catano! Lá está, já faltava uma!
Foi nesse exacto momento, no momento em que a Rosa constatou que tinha sido vítima de furto de arroz doce, que lhe apareceu a Nossa Senhora. A Rosa reconheceu-A logo, trazia o manto azul, o debruado a oiro, igualzinho ao da Igreja matriz e, não havia dúvidas, era mesmo Ela! Ora a Rosa, arreliada que estava com a situação do arroz doce, e não obstante a inusitada interlocutora, aproveitou a oportunidade para confidenciar à Nossa Senhora as suas apoquentações. Que parecia impossível, que ela tinha a certeza que eram vinte e duas tacinhas e agora, tinha estado a contar, e só estavam lá vinte e uma! E o que é que as pessoas iam dizer...
E a Nossa Senhora, consternada, acenou com a sua doce cabeça ao confirmar que realmente faltava uma tacinha e, sem que nada o fizesse esperar, deu dois passos em frente, curvou-se em direcção à Rosa, pôs a mão em conchinha e sussurrou-lhe logo ali ao ouvido "O" segredo, deu-lhe de bandeja o nome da ladrona (disse mesmo assim: "ladrona"):
- Foi a Isilda, a lá de cima, do moinho!
E a Rosa, ouvindo da boca da Nossa Senhora a confirmação de todas as suas suspeitas, abalou em direcção ao senhor Valente, não sem antes pedir à Nossa Senhora que lhe deitasse um olhinho pelo arroz doce, não fosse a malvada da Isilda tentar de novo.
Ora, chegada à beira do senhor Valente, a Rosa hesitou, sem saber bem que notícia lhe havia de dar primeiro: se o nome da ladrona, se o facto de ter sido a Nossa Senhora a revelar-lhe o segredo. E, então, como não se decidia, resolveu dizer tudo de uma vez:
- Oh Valente, apareceu-me a Nossa Senhora e diz que foi a Isilda que se aviou com o nosso arroz doce.
Ora, o senhor Valente quis logo saber onde andava a Nossa Senhora, que também A queria ver, que não é todos os dias que se tem oportunidade. E logo ali, na festa da colectividade... via-se logo que ela era uma "pessoa" dada. E a Rosa, ralada que ainda estava com a escassez de arroz doce, logo acrescentou que realmente tinha sido uma sorte, que assim que os outros soubessem que a Nossa Senhora lhe tinha aparecido, nem se iam lembrar de contar as tacinhas. 

Apesar de mais ninguém ter tido a sorte de ver a Nossa Senhora, e depois do rebuliço que a notícia causou, a festa ficou conhecida nos anais desta aldeia como a festa d'O Segredo do Oeste e o senhor Valente, corado do vinho e de orgulho, tomando a aparição como sua, porque, lá está, se são casados é para o bem e para o mal, e uma aparição sempre é uma aparição, desde logo declarou que seria ele a ir a Fátima para de lá trazer uma Nossa Senhora de manto azul, à medida da fé da sua família.





quarta-feira, 7 de maio de 2014

Apelo

Desapareceram misteriosamente, na passada terça-feira, dos pés de sua dona. 



A quem os avistar é favor contactar 
a Exma. Senhora D. Saia da Neuza, através deste blog!



Palmier e os Aristocratas




E numa mega acção relâmpago de contra-publicidade, o Banco Aristocrático tem para vos oferecer 150000000000000000000000€ para que nunca mais tenham de poupar na vida. E, para vos fazer chegar esta boa nova, o Banco Aristocrático não conseguiu pensar num veículo publicitário mais credível que um blog, nomeadamente o blog do vosso amado Palmier. Para ganharem, basta que juntem numa só frase as palavras "O, Banco, Aristocrático, é, o, melhor!, Jamais, abrirei, conta, no, banco, do, populus" e que passem a usar um bigode revirado, daqueles fazem umas argolinhas em cima. Vamos a isso? Que ganhe a frase mais criativa e o bigode mais aristocrático!


terça-feira, 6 de maio de 2014

Lá no Oeste

Quando se está no meio de nenhures e o pão se acaba, é bom que se saiba onde o encontrar. E nós, pessoas extremamente rurais em part-time, sabemos que, numa aflição, podemos bem dirigir-nos a casa do senhor Valente que, sendo o feliz possuidor de um forno a lenha, conta sempre com a nossa falta de olho para as quantidades. Acontece que ir a casa do senhor Valente não é uma tarefa tão evidente como a uma primeira vista se poderia pensar. Ir a casa do senhor Valente é aquilo que a ciência, se se dignasse estudar tal fenómeno, designaria, seguramente, como uma experiência tri-dimensional. Para começar, é necessário atravessar uma perigosa floresta de limoeiros, correndo-se sérios riscos de aí ficar eternamente a deambular, por entre florzinhas brancas e o odor cítrico que se desprende das árvores como de um frasco de perfume; imediatamente a seguir a este momento idílico, é necessário reunir todas as forças para, com a ajuda de um pau, enxotar a matilha de cães selvagens que o senhor Valente tem em volta da casa e, por fim, é necessário preparar a alma para lidar com a fé do senhor Valente, já que a fé do senhor Valente não é uma fé qualquer.
Assim, uma vez ultrapassadas as duas primeiras provações, o senhor Valente vem à porta, uma velha porta de madeira cansada que range como dois gatos dentro de um saco e, depois de uma saudação breve, e por mais voltas que se dê e por mais que se tente evitar, a conversa acaba invariavelmente por escorregar para a peregrinação do senhor Valente. É que, nos idos anos 90, no auge do seu fervor religioso, o senhor Valente foi a Fátima e de lá trouxe uma Nossa Senhora que se transformou, nada mais nada menos, que na luz dos seus olhos. 
- Oh Rosa... traz lá a Nossa Senhora para mostrar aqui à D. Palmier!
E nesse momento, a pessoa imagina uma Nossa Senhora de palmo e meio, daquelas Nossa Senhoras que antigamente havia nos oratórios. Acontece que a Nossa Senhora do senhor Valente também não é uma Nossa Senhora qualquer, é uma Nossa Senhora à medida da sua fé. Mas a pessoa tem pouco tempo para dar largas à imaginação já que, no segundo seguinte, aparece a Rosa, pessoa franzina e de fraca aparência, abraçada a uma Nossa Senhora de tamanho real, seguida pela sua filha, de cara achatada e olhinhos piscos, ajoujada sob o peso das pombas que carrega no regaço. E perante o olhar embevecido do Senhor Valente, a Rosa sai de casa em procissão, depõe a Nossa Senhora no quintal, enquanto a filha se atarefa a dispor as pombas em seu redor. E, depois de um minuto em que admiramos num silêncio reverente a Nossa Senhora tamanho XXL,  o Senhor Valente acorda do seu transe, estala a língua e diz:
- Oh Rosa... podes levar a Nossa Senhora!
E assim acontece, a Rosa agacha-se e volta a abraçar a Nossa Senhora pela cintura, a filha recolhe as pombas no regaço e partem as três em procissão, percorrendo o caminho inverso, perdendo-se lá dentro, no interior da santa casa, até uma nova oportunidade de ver a luz do sol. 

E é assim que, a simples compra de um pão, se transforma numa experiência mística. É que é caso para dizer que, no presente mês de Maio, também eu, tive direito à minha própria Aparição.

segunda-feira, 5 de maio de 2014

Eu não bebo sumos verdes, que não bebo...

Mas dá-se o caso de comer uma coisa estranha todos os dias... uma colher de sopa de mel com própolis, misturada com uma colher de café de pó de gengibre. Oh pah, eu não sei bem... mas, assim de repente, achei que se podia fazer história com esta revelação! Tem potencial, não tem?

domingo, 4 de maio de 2014

E enquanto vocês perderam dois dias na praia...


A Madame Pi, nos intervalos da Biblier, andou a Palmieirar os lanches de todos com quem se cruzou!



E vocês, o que fizeram pelas Palmieiradas nos últimos dias? 


Palmieradas, não deixe para amanhã o que pode fazer hoje! 

...

Filho: O arroz tem falta de sal!
Maman: Mas eu pus sal...
Filho: Então não sei, mas o arroz está ameno!

Raios! Só agora percebi que é obrigatório fazer um post sobre o dia damãe!

Ora então cá vai o meu sentido post do dia da mãe:

Feliz dia da mãe para todas as mães que, como eu, têm de passar o seu próprio dia a estudar áreas e perímetros com os seus queridos petizes! Yeaaaaaaaaah! Sermos as maiores!


sábado, 3 de maio de 2014

E aqui vamos nós em missão...

À procura dos donos deste intruso que, sabendo da presença de pequena Cutxi, se infiltrou no nosso Spa.