sábado, 3 de outubro de 2015

Quando entro numa livraria depois de algum tempo sem entrar em nenhuma

Acontece-me ter aquela sensação de urgência, de ter de me apoderar muito depressa dos livros, não vá alguém roubar-mos dos escaparates à traição.


17 comentários:

  1. Percebo perfeitamente. Sofro do mesmo mal...

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    1. O que é deveras estranho, dado o elevado número de exemplares em cada escaparate... :D

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  2. Eu sei, uma aflição desmedida...
    (Já temos o 3º livro de Ferrante!)

    Um aparte, já que não comentei na altura devida. Também eu li há 2 anos o livro de Popoff sobre Sofia Tólstoi. Também eu fiquei indignada. Ao ponto de não pegar num livro durante 2 dias, estava de luto. Senti-me tão triste pela senhora.
    Depois comprei o seu diário (em inglês),. Foi uma senhora que se perdeu a si própria, uma senhora tremendamente curiosa, sensível e inteligente. Mas que se sacrificou para o "nosso bem".

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    1. A sério?! Mas eu hoje estive na Fnac e não vi nada!?

      É mesmo angustiante, a história da Sofia Tolstoi... Hei-de procurar esse diário.

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  3. Sinto exactamente o mesmo, chega a ser aflitivo andar pelas livrarias com os braços carregados de livros como se mundo explodisse esta noite. Aqui há dias fiz uma lista na amazon de livros que quero comprar. Antes de carregar no ok-quero-comprar, decidi fazer uma pilha com os livros que tenho em casa para ler. Quando a pilha me chegou à cintura achei que era melhor não comprar mais. Ainda assim entrei na Bulhosa e não resisti a mais dois :(

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  4. Totalmente em depressão pós-eleitoral entrei na Bertrand do Chiado e comprei dois livros que, quase certamente, nunca compraria estivesse feliz. A tristeza é que também corri para eles, não me fossem fugir.

    Por outro lado, esta rentrée está algo fraquinha, mas, pelo que leio de jornais internacionais, não há nada de muito fascinante por aí 😣.

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    1. Mas a rentrée trouxe-nos um russo inédito em Portugal, Chmeliov e o seu "O sol dos mortos". Bem como Butcher's crossing de Williams

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    2. Eu estou a 1/3 d' "O sol dos mortos" e é tremendamente bom.
      "Minha" rica Relógio d' Água

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    1. Falta o hífen ;)
      Nao precisa publicar

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    2. Tinha o hífen, depois do comentário anterior tirei e agora voltei a pôr :D

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    3. Agora fiquei na duvida. Não é sem hífen?

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    4. Na verdade quando tirei o hífen nem pensei, estava a trabalhar e achei que tinha feito um erro e limitei-me a corrigir. Roubarmos é o plural do verbo roubar "quando roubarmos aquela bomba de gasolina ficam ricos". Roubar-mos é "roubar a mim", logo tem hífen :)

      (não sou lá grande barra a gramática, mas acho que é isto :)

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    5. Usei a tua frase no fb, indentificando a origem, e achas bem, tem tracinho.

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    6. FB para descobrir se tem hífen?
      Se não chegava lá ia ao ciberdúvidas ou ao priberam.
      Aos 22 devo estar já velha....

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    7. A sério que foi isso que entendeu? Eu só disse que usei a frase da Palmier no fb. Não disse que usei o fb para saber se tem hífen. Para dúvidas uso, como refere, o Ciberdúvidas. Embora aqui não existisse a dúvida.

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