sexta-feira, 11 de maio de 2018

Esqueci-me de trazer o livro para esta situação de esperar que a minha filha ande de patins

Ora, estando limitada ao telefone e com o verão mesmo aí ao virar da esquina, fui para os sites das compras. E o que comprei eu?

 Umas botas... 

(nada como preparar as estações com a devida antecedência, para depois não sermos apanhadas de surpresa por uma aragem mais forte, ou por um aguaceiro ou assim)

4 comentários:

  1. Junte-se ao lado negro da lousa digital, cara Palmier. Os livros viajam connosco, são indestrutíveis (ok,ok, pode ser uma desvantagem semelhante a lançar um JRS para companhia de um VHM na lareira e acabar boquiaberto retirando ambos incólumes do braseiro), podem ser rasurados, anotados, pesquisados, ouvidos... sei lá!

    Atrever-me-ia até a supor que a nossa própria bela e terrível capitã de mar e guerra Cuca Pirata terá Borges no porão acorrentado a uma lousa digital.

    Ah, só o dinheiro que se poupa em botas... Haverá D. Pipoco de escrever acerca disto na sua rubrica semanal ?os problemas das mulheres?.

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  2. Mas então é por isso que os livros acumulam! Tens de passar a deixar um livro de reserva no carro :)

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  3. Há aquelas pessoas muito organizadas que a seguir ao Natal compram as prendas do Natal seguinte.
    Se calhar fazes parte desse grupo.

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  4. Mas porque é que é sempre tão fácil gostar das coisas quando não precisamos delas? Quando preciso de alguma roupa em específico ou de uns sapatos, dou voltas e voltas até encontrar algo que goste. Mas depois também era menina para comprar uma botas nesta altura, se tivesse gostado delas.

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