quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

E então, Palmier, essa Grande Obra, está parada?

Para já, para já, acho que, em vez de Grande Obra, lhe deveria chamar "Demolição de Santa Engrácia"...







19 comentários:

  1. Capacete e botas de biqueira e palmilha de aço - sempre!
    Cuidado...

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  2. Aquele GRAN na porta foi propositado, não foi??! A seguir vamos ver outra porta com "UEBRA". :D

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  3. E querias lá ir passar o natal, pois, pois....!

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  4. Basicamente, mais valia mandar tudo abaixo e fazer de novo não?
    Se calhar dava menos trabalho que segurar 3 paredes :)

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    1. Nem sequer são três... é só mesmo uma: a fachada principal. Se pudesse ter ido tudo abaixo, não só dava menos trabalho como seria muito mais barato. Mas a CML entendeu que a fachada devia ser preservada...

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    2. Eu até acho que devia ser tudo preservado, mas enfim, visões curtas.

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    3. Anónimo, eu também acho que o que é realmente bonito (sendo que, como é óbvio o "bonito" é subjectivo, mas ok, vamos pensar numa versão alargada de "bonito") e passível de ser preservado, deve ser preservado. Acontece que este edifício resulta da unificação física de dois prédios "siameses" e foi posteriormente esventrado (estrutura incluída) para albergar um serviço público em open-space dividido por laminados castanhos, daqueles bem anos 70. A estrutura estava em risco de colapso... daí que a CML não tenha entendido que apenas a fachada (que não sendo particularmente bonita tem, felizmente, muitas janelas e de dimensão generosa) merecia ser preservada...
      Nem sempre as soluções encontradas se devem à "dimensão" da visão...

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    4. (Basicamente era um prédio de tabique em que metade da gaiola tinha sido arrancada... acho que percebe o que isso quer dizer, certo?)

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    5. Eu sou a 1ª anónima.
      Sim eu sei, em vários sítios (se não mesmo no país todo) exige-se manter a fachada).
      Eu só queria dizer que dá muito mais trabalho!!

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    6. Sim, percebi que eram duas pessoas diferentes :)
      Muitooooooo mais trabalho, mesmo! :)

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  5. Tanta coisa, tanta coisa mais valia á pena comprar um descampado. Fiquei triste e a casa nem é minha.

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    1. Se existissem descampados no centro de Lisboa, pode crer que não teria hesitado...

      (posso bem imaginar a tristeza em que a Anónima fica de cada vez que passa à frente de um prédio em obras... deve mesmo chegar a sentar-se no passeio a chorar, não?)

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    2. Não fico triste quando passo por um prédio em obras, mas fico muito quando vejo prédios devolutos. O que não é este caso, neste caso é porque não se conseguiu salvar nada. E eu percebo que era impossível, mas fico triste na mesma. Tenho esta relação emocional com património.

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  6. É o que se chama "um entulho a todo o vapor"

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