segunda-feira, 25 de dezembro de 2017

E então, tudo a Natalar sem parar?

Eu cá... enfim... o costume...


Título: Crime de colarinho branco
Dim: 100 x 120cm
Acrílico s/ tela 


domingo, 24 de dezembro de 2017

Os meus filhos também já escolheram o seu outfit matchy-matchy para a noite de Natal!


Nem imaginam o trabalhão que tive a preparar estes kits, foram semanas nisto, corri todas as lojas, enfim... mas o que interessa é que valeu a pena! Estão tãaaaaao natalícíos! Que amoooooores!

sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

A Grande Obra a entrar alegremente por 2018...

Finalmente! Já vou poder tirar imensas fotografias a fazer carinhas ao espelho!



(cozinha que já esteve praticamente pronta e agora está outra vez neste estado. Esta deve ser a única obra no universo que, em vez de andar para a frente, anda para trás...)



Escadas metálicas: check!




chão da rampa da garagem: Check!





quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

E então a minha auxiliar de roupa e lar deu o banho natalício a pequena Cutxi e como se deparou com alguns nós no pêlo...

Optou por uma solução, digamos, assim... sui generis.


(alguém tem dois pares de ugg tamanho 21 para lhe emprestar?! É urgente! É que a criança ainda se me constipa!)


terça-feira, 19 de dezembro de 2017

Ah, que grande orgulho nas nossas Cristianinhas Ronaldas!

Depois de toda uma manhã passada sentada numa bancada de betão gelada, uma manhã que, meus bons amigos, começou às oito e meia de um sábado, que isto às oito e meia já lá estávamos, cabelo penteado e maillot vestido, manhã em que todos os pais filmavam, à vez, os seus rebentos a fazer as suas acrobacias, depois de uma correreria para almoçar e um regresso apressado para a apresentação da tarde, fui aos vestiários para ajudar a mudar o maillot, os collants e passar o rabo-de-cavalo para totós e disse para as outras mães azafamadas, em jeito de desabafo:

"ah, se eu vejo este dia chegar ao fim...", 

E elas então olharam para mim, o espanto a brilhar-lhes nos olhos, e deram uma gargalhada de desprezo em uníssono, uma gargalhada amplificada pelos azulejos das paredes onde a dita gargalhada esbarrou e, num incrível ricochete, regressou aos meus ouvidos ainda mais feérica e forte,  e então, dizia eu, depois daquele grandioso e, desconfio, estudado efeito sonoro, as mães responderam-me orgulhosamente, resposta que hoje, terça-feira, três dias passados sobre o funesto acontecimento, ainda ressoa no meu cérebro:

"isto?! Isto não é nada! Nos últimos distritais, saímos do pavilhão à uma da manhã!"

(ainda estou a tentar recuperar da experiência...)


terça-feira, 12 de dezembro de 2017

Enferma, porém cintilante

E perante a minha enfermidade, que isto já vai para dois dias que estou enjoada como um peru, e tendo em conta que tinha muitas coisas acumuladas para fazer e não podia mesmo ficar em casa, a minha ajudante de roupa a lar, muito solícita, achou por bem escolher-me a roupa para ir trabalhar. Foi ao meu guarda-fatos e determinou: veste esta camisa - mas, mas essa gola é um bocado brilhante para ir trabalhar... - não, é muito gira!, e veste estas calças que lhe ficam muito bem e este casaco para estar quentinha. 

E pronto, eu, que sou muito bem mandada, obedeci. 


quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

Já sei que andam todas muito atarefadas nas compras de Natal e assim

Mas alguém devia tirar um minutinho do seu precioso tempo para vir aqui num instante impedir-me de comprar estes sapatos. Rápido, pessoas, é uma emergência, já só me falta carregar no complete purchase...


quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

A Grande Obra resiste em chegar ao fim

O que um dia, algures num futuro longínquo, será o meu quarto...


O que um dia, numa galáxia para além do sistema solar, será o quarto do meu filho


O primeiro toalheiro a ver a luz do sol


Os estores de rolinho, que não se vêem mas estão finalmente colocados


atelier com lavatório encoberto


Os espelhos das casas de banho que finalmente chegaram. Yeah!


E o lá fora, que se começa a compor



túnel de acesso à garagem


Garagem com escritório incluído

terça-feira, 5 de dezembro de 2017

Foram precisos anos para perceber a mecânica da coisa

As camisolas interiores eram muito más, mas nada que se comparasse aos collants, os collants quando ficavam torcidos nas pernas eram um enigma impossível de solucionar, uma verdadeira bruxaria, era um dia inteiro a tentar perceber o que se passava com aquilo, a tentar rodá-los nas pernas e nada, rodava para um lado e era mau, rodava para o outro e conseguia ser pior, os collants ali estavam de pedra e cal a formar um torniquete, claro que nos dias em que havia ginástica e era preciso vestir e despir, as probabilidades dos collants se virarem contra mim cresciam exponencialmente, eram dias em que eles estavam particularmente mariolas e dados a provocar o suplício. Vestir uns collants era uma espécie de roleta com cinquenta por cento de hipóteses para cada lado, podia sair encarnado ou preto, podia correr bem ou mal, nunca se sabia.