Será que também tenho de dizer coisas sobre isso das praxes?
É que, se tivesse de dizer coisas, era capaz de dizer que o tipo das praxes que se passeava na minha faculdade ingressou posteriormente numa juventude partidária. Julgo que isto resume a minha opinião sobre qualquer tipo de actividade grupal.
Digamos que o curso se proporcionava a gerar talentos para a política, mais uns do que outros. De rituais grupais relacionados com a academis, embora reconheça que a nível de praxes a coisa até era soft, lembro-me da parte final daquilo do éférreá, que envolvia orgasmos a preceito... Que finésse...
Então!?! Logo hoje que eu me coloquei no grupo de seguidores da Palmier, ali no lado direito, é o 333, quer dizer que vou ter que deixar de fazer parte? Estou à espera da minha praxe!!!
AHhahaahhahhahahhahahhahahhahahahahhaahhahahhahahhaahhahahaha Claro que o meu caso é diferente! É, digamos assim, especial! Nós calçamos todas umas botas d'oiro como ritual de iniciação e como forma de nos reconhecermos umas às outras! :DDDDDDDD
O da minha, já lá estava quando franqueei as portas da vetusta casa (ele na juventude partidária, efectivamente, eu não). Magrinho, pequeno, pespineta, andar rápido, ... Há uma fundição, algures, que os fabrica a partir do mesmo molde. Talvez com um Parrot 2, daqueles com câmara incorporada, telecomandado, consigamos descobrir a linha de montagem.
Produção em série, Xilre, produção em série... aposto que é na Índia, numa daquelas fábricas que, de vez em quando, colapsam (ou, se calhar, é por isso mesmo que vêm abaixo)...
É da praxe toda gente que é alguém falar das praxes enquanto notícia. Palmier disse mais em 3 linhas, do que dezenas em textos davam para enrolar... como rolos.... da Torah, por exemplo....
Querem lá ver que andámos na mesma Faculdade? Quase aposto que sim!
ResponderEliminarMagrinho,pequeno, pespineta, andar rápido... como uma pulga a deslocar-se no lombo de um cão.
EliminarDigamos que o curso se proporcionava a gerar talentos para a política, mais uns do que outros. De rituais grupais relacionados com a academis, embora reconheça que a nível de praxes a coisa até era soft, lembro-me da parte final daquilo do éférreá, que envolvia orgasmos a preceito... Que finésse...
EliminarEntão!?! Logo hoje que eu me coloquei no grupo de seguidores da Palmier, ali no lado direito, é o 333, quer dizer que vou ter que deixar de fazer parte? Estou à espera da minha praxe!!!
ResponderEliminarAHhahaahhahhahahhahahhahahhahahahahhaahhahahhahahhaahhahahaha
EliminarClaro que o meu caso é diferente! É, digamos assim, especial! Nós calçamos todas umas botas d'oiro como ritual de iniciação e como forma de nos reconhecermos umas às outras! :DDDDDDDD
Tudo dito Palmier, tudo dito!
ResponderEliminarO da minha, já lá estava quando franqueei as portas da vetusta casa (ele na juventude partidária, efectivamente, eu não). Magrinho, pequeno, pespineta, andar rápido, ...
ResponderEliminarHá uma fundição, algures, que os fabrica a partir do mesmo molde. Talvez com um Parrot 2, daqueles com câmara incorporada, telecomandado, consigamos descobrir a linha de montagem.
Produção em série, Xilre, produção em série... aposto que é na Índia, numa daquelas fábricas que, de vez em quando, colapsam (ou, se calhar, é por isso mesmo que vêm abaixo)...
EliminarÉ da praxe toda gente que é alguém falar das praxes enquanto notícia. Palmier disse mais em 3 linhas, do que dezenas em textos davam para enrolar... como rolos.... da Torah, por exemplo....
ResponderEliminarSem vírgula, querida, sem vírgula. Entre sujeito e predicado, nada de vírgulas, ó menina "que-andou-na-faculdade".
ResponderEliminarTem razão. Já corrigi.
EliminarOlha que na minha faculdade é mais a malta da Associação de Estudante que eles querem caçar do que a das praxes...
ResponderEliminarSomos capaxes de ter frequentado a mesma faculdade... ;)
ResponderEliminarOu isso, ou então há um exemplar destes em todas as faculdades... ;)
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