No entanto, e como sempre fui pessoa de aparecer à penetra em todo o lado, vou-vos contar sobre o dia em que (já mentalmente instável) me decidi a comprar umas mini-botas na Zilian. Pessoas! PESSOAaaaaaaS! Não há desculpa para cometer tal erro (a não ser, claro, se, como eu, tiverem a desculpa de estarem prestes a dar entrada no Júlio de Matos). Aquilo é coisa para produzir pés de Lótus em série! Depois de um dia dentro das mini-botas da Zilian, os meus pés de blogo-princesa encontravam-se irremediavelmente deformados para a eternidade! Aquilo é um instrumento de tortura do mais sofisticado que imaginar se possa. Estou em crer que, nos tempos da inquisição, obrigavam as bruxas a envergar este modelo de mini-bota durante uma semana, posto o que as soltavam e elas se dirigiam de forma ordeira e detrminada (e até com alegria) para as fogueiras, abraçando as labaredas com intenso alívio. E pronto... era isto! Queria que soubessem que, depois desta experiência absolutamente traumatizante, agora... olha... agora, uso as mini-botas da Zilian como vaso de flores...
Não tenho nenhumas botas Zilian. Mas preciso de um vaso para pôr a minha planta natalícia. Já sei o que vou arranjar!
ResponderEliminarEspero que tenhas poupado a super estilosa Cutxi a esse pesadelo...
ResponderEliminarVeio-me à ideia aquela descrição do Cavaco sobre as vaquinhas que se dirigiam prazenteiras para a ordenha mecânica . Será que tinham botas dessas?
ResponderEliminarAhahahahahahah
ResponderEliminarSe calha teres perguntado antes, tinhas poupado um dinheirão e uma valente dor de pés!
Mas olha que gosto muito da solução encontrada; gosto do equilibrio da coisa e tal...
Demais...a tua imaginação e forma de escrever :D
ResponderEliminar*nem sempre comento pq falta-me palavras, mas estou aqui a bisbilhotar de manhã á noite (¨,)
é um vaso dispendioso
ResponderEliminarMorra a Zilian, morra! Pim! ;)
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