Tem de lhe explicar que sem peias, as pontes elevadíssimas o Governo já lhes deu sumiço. E então como é? Um post publicado ontem e nem um comentário? Estou mesmo a ver o que aconteceu. Como a moda agora é plagiar, deram todas em fazer trigémios ou foram correr as padarias.
Profunda verdade a da Maria, desperta a recordação de um povo que comia Sem ter de estender a mão. Nem a maratona correr, para a côdea absorver
Se não fosse esta incerteza que bem sei donde provém, Comia, bebia e ia p'rá folia E não falava mal de ninguém. Erguia-me como por encanto e assobiando à benesse no melhor carro que tivesse punha-lhe a mangueira à boca * e despejava o que viesse. Não fossem estes governantes, nada ingénuos nem decentes, punha um sorriso no rosto mas os malditos impenitentes riem-se é de mim com gosto. Quando eu fumava, comia e bebia sempre no bolso dinheiro trazia. Agora, apelando à imensa caridade Só o recurso de correr à Padaria. Já vou com ela fisgada e correndo como um esganado passo também pela Leitaria. Se não tivesse sido enganado, qual malefício ou praga rogada, ficava no quentinho duma sala, e sem vos perguntar o que via, olhando pela vidraça da janela, ria com gosto de quem corria.
Tem de lhe explicar que sem peias, as pontes elevadíssimas o Governo já lhes deu sumiço.
ResponderEliminarE então como é? Um post publicado ontem e nem um comentário?
Estou mesmo a ver o que aconteceu. Como a moda agora é plagiar, deram todas em fazer trigémios ou foram correr as padarias.
Nunca se deve ao acordar
ResponderEliminarnum post vir postar.
Trigémeos é bem falar
trigémios é burrice debitar
Elevadíssimas!
ResponderEliminarAhahahahahahahah
Que amor!
E as meias são de que marca? :P
ResponderEliminarHistórias da História... agora já não pontes e as meias estão rotas...
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ResponderEliminarProfunda verdade a da Maria,
desperta a recordação
de um povo que comia
Sem ter de estender a mão.
Nem a maratona correr,
para a côdea absorver
Se não fosse esta incerteza
que bem sei donde provém,
Comia, bebia e ia p'rá folia
E não falava mal de ninguém.
Erguia-me como por encanto
e assobiando à benesse
no melhor carro que tivesse
punha-lhe a mangueira à boca *
e despejava o que viesse.
Não fossem estes governantes,
nada ingénuos nem decentes,
punha um sorriso no rosto
mas os malditos impenitentes
riem-se é de mim com gosto.
Quando eu fumava, comia e bebia
sempre no bolso dinheiro trazia.
Agora, apelando à imensa caridade
Só o recurso de correr à Padaria.
Já vou com ela fisgada
e correndo como um esganado
passo também pela Leitaria.
Se não tivesse sido enganado,
qual malefício ou praga rogada,
ficava no quentinho duma sala,
e sem vos perguntar o que via,
olhando pela vidraça da janela,
ria com gosto de quem corria.
(*) do depósito.
Então as meias não são da Zara?! Ainda hoje lá estive e vi meias com castelos.
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