Que ontem, no dia em que talvez a maior multidão se estendeu em frente ao Palácio de Belém, uma multidão que se espraiava até à
Avenida da Índia, pendurada nas estátuas, nos ramos mais altos das árvores, em
cima das colunatas e das fontes, que o nosso Marcelo, sempre tão hábil a beijar
o povo, tão bom na arte da fusão da Presidência com as gentes, bem vejo como a
minha porteira o adora, ai xodotôra, não desfazendo, este nosso Presidente é
fantástico! – ela adora a palavra “fantástico”. E a expressão “não desfazendo”.-,
tenha decidido fazer uma cerimónia para dentro, com discursos para a televisão, tempo para selfies
com tudo o que é líder partidário, fotografias de família em escadinha, enquanto
nós, o povo adorado, esperávamos lá em baixo, à torreira do sol, que os eleitos
pelos deuses do esférico aparecessem no varandim.
Um homem não pode estar em todo o lados mesmo tempo, Palmier. Ou bem que está a distribuir alvarás de comendador e a tirar selfies ou bem-querer está no meio do seu povo. :DDD
ResponderEliminarMi, seria tão simples como fazer a cerimónia no varandim, virado para o povão que tanto afecto lhe desperta...
EliminarAquilo foi um bocado de improviso, uma coisa bem portuguesa. Para a próxima esse "detalhe" vai ser devidamente acautelado. :)))
EliminarNão desfazendo, espero bem que sim. :DDDDDDDDDDD
EliminarDe um homem que me ajudou a estacionar no parque subterrâneo do Camões, todo sorridente ("você foi minha aluna, não foi?, venha, venha, venha", com dicas de fazer inveja ao mais queimado os carochos, aquilo sim, é auxiliar uma pessoa nas manobras de estacionamento), há mais de 10 anos, muito antes deste espírito beijoqueiro ter baixado nele, espero tudo.
Eliminar:DDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDD
Ah, pronto, vejo que também estás sob o encantamento... :DDDDDDDDDDDDDDDD
EliminarCompletamente enfeitiçada :DDDDDDDDDDDDDDDDDDDDD (já nessa altura o achava um beijoqueiro divertido, um excêntrico à sua maneira. E o único Professor que fazia questão se ser ele a organizar um jantar com os alunos)
EliminarO impulso para estar no meio do seu povo está-lhe no sangue, não é género.
O homem tem vários fatos. Ontem foi um Marcelo elitista em vez do Marcelo populista do costume. E o que lhe faltou a ele em Belém sobrou ao Eder na Alameda: «hoje é feriado, c*****!»
ResponderEliminar:DDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDD
EliminarÉ o Presidente dos Afetos.
ResponderEliminarÉ o Bob Marley português.
É o Papa João Marcelo I, o Papa beijoqueiro.
Gosto muito dele, assadinho com batatinhas a murro.
Eu gosto dele, só acho tudo em geral um pouco excessivo...
Eliminar(e neste caso específico achei uma desconsideração pelas pessoas que ali estavam há horas)
Já eu não gosto nadinha dele... mas pronto... o que fazer. :D acho-o sempre um lobo vestido em pele de cordeiro. :)
ResponderEliminarTens de ver que foi a primeira vez que Portugal ganhou alguma coisa de jeito e também é a primeira vez que o Marcelino é presidente, é tudo novo :)
ResponderEliminarMelhor q o Cavaco....oh Maria, traz as medalhas!!!!
ResponderEliminarAhahahahahahahahahahhahahahahahahahahahahaa
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