sábado, 7 de janeiro de 2017

Já a praticar um pouco da nova religião da futilidade: a aquisição da planta sagrada


27 comentários:

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    1. 24 euros é pouco, não serves para Sacerdotisa, a menos que a enfies rapidamente num cachepot vista alegre 24 quilates. Agora vê lá.

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    2. Claro, já foi transladada! Toda a gente sabe que o conteúdo não interessa nada nesta nossa nova religião! O importante é o invólucro!

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  2. uma couve galega para alimentar as ovelhas que vão alimentar o equídeo?

    tenho um tomateiro na zona agrícola com o mesmo aspecto e mais 2 metros de altura.

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    1. É que esta religião, apesar de fútil, é auto-sustentável!

      (Temos de dar um toque de contemporaneidade para atrair novos fiéis!)

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  3. Amen, inchalá, namasté!!!!
    Não percas a oportunidade de vir aqui relatar a libertação espiritual alcançada através desse pequeno ato de futilidade.
    Eu já comprei um casaco online e agora vou ver uma comédia fofinha!

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    1. Sinto-me outra! A leveza do espírito, a sensação do vento a soprar dentro do cérebro a fazer eco, é maravilhosa! Aconselho toda a gente a tomar o comprimido da nova religião e a deixarem-se controlar pela futilidade!

      (só um casaco? Acho pouco...)

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    2. Ah, bom! Era mesmo isso que queria ouvir...

      (flor, atenção ao dízimo, rápido! Acho que temos aqui fundos para um ano de funcionamento da nossa Igreja!)

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    3. (peles sintéticas, Palmy, aquilo é só cagança pirata)

      não mudes de conversa. já deves 50€ à casa!

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    4. Achas...?! Não sei se podemos aceitar fiéis de vestidas de terylene! Estava a achar que isto ía ser uma religião em bom!

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    5. ahhahaahahahahahahahhahahahahahah! terylene é tãooooooo boooooom (e tão poooooobre)

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  4. Mãe-santa, por cada planta sagrada que adquirires, deverás, em nome da nossa santa fútil religião, pagar 50€ (cash only). aproveito para informar que para além de co-fundadora, sou também a tesoureira...

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    1. Oh, que alegria! Aqui estão os 100€, que eu adquiri logo duas plantas sagradas de uma assentada!

      (vejam, potenciais fiéis, a maravilha que é esta religião, a felicidade com que nós pagamos o dízimo é absolutamente reveladora!)

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    2. Vim aqui dizer que está na hora de uma máscara esfoliante.

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    3. Logo agora que estava a pintar as unhas?! Olha, paciência, se estragar o verniz, pinto outra vez!

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    4. eu estou a trabalhar. não achei nada mais fútil com que me entreter...

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    5. Estás doida?! Queres ser excomungada?!

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    6. mas hoje em dia trabalhar é uma futilidade, Palmy. todos os estudos cientificó-sociais-religiosos que o dizem.

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    7. Mas nós, como representantes na terra desta nova religião, temos de regressar à génese da futilidade, temos de dar o exemplo!

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    8. estás enganada, minha irmã. o que tu e a Cuca estão a fazer - relaxar corpo e mente - pouco tem de fútil. já eu, olha, é uma futilidade, aqui a bater tecla, que possivelmente ninguém vai ler :b

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    9. Sem cinto de segurança! Deu lhe meia caixa daqueles milagrosos comprimidos?

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    10. Por zeus, a tra... Tra...trabalhar? Espero, ao menos, que seja com a finalidade de comprar muitas coisas inúteis e bonitas.
      Eu estou aqui sentada com um copo de vinho tinto a pensar na conjugação das roupas da próxima semana e na ementa do jantar. Estou muito feliz.

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    11. Mas afinal o que é isso de... trabalhar?

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    12. (sim, Anónima, dei os comprimidos antes de entrarem no carro e, voilá!, nenhuma das plantas vomitou! :D)

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  5. Vou repetir o comentário que deixei na Cuca e na flor, porque a futilidade já me tolda o raciocínio e estou incapaz de escrever outro tão estupendaço como aquele:
    Eu tenho alguns conhecimentos, na óptica do utilizador, de maquilhagem, blogger outfits, cabelos cirurgicamente despenteados, acessórios sem pechisbeque e até cirurgia plástica. Serve?

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