terça-feira, 4 de abril de 2017

Opáaaaaa, agora a sério, que até estou nervosa...

Alguém me explica aquele conceito dos grupos de pessoas desconhecidas que se juntam numa casa secreta para experiênciarem a situação de comerem brunches clandestinos em conjunto?

(uns brunches aos quais é extremamente difícil aceder, que só se consegue reserva via redes sociais e só se estivermos com muita atenção e formos muito rápidos no uso das tecnologias e depois, se tivermos sorte, enviam a morada sigilosa por sms mas apenas e só na véspera do misterioso acontecimento, que o protocolo, rigorosíssimo, está ao nível de uma CIA, assim uma situação de tal forma profunda e obscura, que transforma os ovos mexidos numa coisa verdadeiramente enigmática e brrrrr.... intrigante!)


125 comentários:

  1. Hehehe desta vez estou a par... Senti o mesmo grrrrrrr

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  2. Não faço a mais pequena ideia do que estás a falar mas isso cheira-me a brunchochanchada... tu vê lá no que te metes.

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    1. Eu?! Fogo! Eu cá pagava, e muito, para NÃO ir a uma coisa destas!

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    2. vou enviar iban para transferência :b

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  3. Porque.........
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    É segredo! É um segredo clandestino.
    Agora algo me deixa muito curiosa é que, ninguém falou dos ovos mexidos. É que uns bons ovos mexidos, não é qualquer um que faz. Serão dignos disto desta omelete??
    https://www.youtube.com/watch?v=UREtFELCv1Y

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    1. Se calhar dá para fazer um trailer deste tipo com granola! :DDDDDDDDD

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    2. (que exagero de reticências. distraí-me com o copy paste e porque também estou a ficar com fome.)
      Genial ao eyes wide shut da granola! Isso é que era um trailer de valor. Já agora... A Palmi há muito que não nos presenteia com um filme, pensa com amor e carinho nisto!

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    3. Na verdade, perante a minha perplexidade, até acho poucas reticências! :DDDDDDDDDDDDDDDDD

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  4. MEDO!!!
    (as pessoas já não sabem o que hão-de inventar...)

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    1. É isso que não compreendo! Porquê?!

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    2. Se calhar nem tomam o pequeno almoço em família, mas depois são as primeiras a participar neste tipo de iniciativas... para conviver :|

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    3. Por acaso também já pensei nisso .

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    4. Anónima, pelo que percebi não é um Eyes Wide Shut da granola, é mesmo só um brunch-convívio, mas, ainda assim, não percebo esta necessidade quase esmagadora de "experiências" diferentes...

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    5. Não é um eyes wide shut...
      Dê-lhes tempo!

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    6. "Eyes wide shut da granola"
      :DDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDD
      Muito bom!

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    7. Eyes Wide Shut da granola? ahahahahahahahahahahahahahahahahahahhahahahahahahahahahhahahahhahahahahahahahahhhah

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    8. EYES WIDE SHUT DA GRANOLA

      LOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOL

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    9. ahahahahahah pensei o mesmo, com excepção da granola, que não sou fã! Mas pode ser uma tosta com abacate e ovo escalfado... :D

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    10. «Eyes Wide Shut da granola»!!!!!!!!!

      jesus!!! tão bom!

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  5. Medo!
    A sério?
    Esta escapou-me... mas ainda bem, porque me parece assustador!

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    1. Yap... mas mesmo que existam referências - pelo que percebi não tem nada de mal - não consigo compreender o que leva alguém a ir comer um brunch -por melhor que seja -a casa de alguém e acompanhado de desconhecidos. Para mim seria um absoluto suplício!

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  6. Oh não sei de nada , estou triste

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  7. Por acaso sabe em quanto é que fica essa brincadeira?

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    1. Parece que em quinze euros :D

      Eu pagava cem só para não ir! :D

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    2. Também eu! #deusmalibre

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    3. Palmier se quiseres eu dou-te o meu IBAN para fazeres a transferência. Prometo que não tens de ir a lado nenhum!! :D

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  8. Nem que me pagassem!!!

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  9. Hem? Eu gosto tanto do meu pequeno almoço tranquilo...

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    1. Sim! O que é feito da bela carcaça com manteiga?! :DDDDDDDDDDDDD

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    2. Torradinha de pão alentajano, s.f.f.

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  10. O conceito é fazer algo de uma forma diferente, com um toque de suspense e excitação. As pessoas que nele participam querem passar uns bons momentos. A Palmier também fará coisas que considera interessantes/divertidas/excitantes sem que pense que é preciso justificar-se ou vir ao blog perguntar se toda a gente entende o sentido de tais coisas.

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    1. Anónima, cada um faz o que quer e não tem de dar explicações a ninguém. No entanto há coisas que vão para além da minha compreensão e esta é apenas uma delas, que se insere num vasto conjunto de "experiências" que hoje em dia parecem ser necessárias para trazer alguma felicidade. E eu, honestamente, não consigo compreender isto - e não julgue que não tentei, porque tenho pensado muito neste assunto -. A vaga conclusão a que chego é que as pessoas cada vez menoo se bastam a elas próprias e que têm de introduzir este tipo de coisas excitantemente artificiais para se preencherem. Volto a dizer que não consigo compreender mas se calhar era bom que reflectíssemos um bocadinho sobre isto...

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    2. Eu quando quero suspense alugo um filme ou no máximo, vou ao cinema (é quase a mesma coisa se a pessoa sentada ao nosso lado estiver a comer pipocas. Cá isso de passar bons momentos com pessoas estranhas é apenas assustador. Thrillers da vida real, nunca se sabe os convivas são daqueles que arrotam à mesa ou pior.

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    3. Vale a pena pensar nisto...
      ( como diria alguém, já não me lembro quem...)

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    4. Palmier, gosto muito de si. É um ser-humano assim por inteiro. Obrigada.

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    5. Pois eu estou com a Palmier, também me faz confusão este tipo de experiências... Mas, hey estão à vontade, façam o que entenderem...
      Só penso é na geração mais nova, o que irão arranjar para lhes dar aquela "pica"...

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    6. A minha linha de pensamento vai por aí.
      Muitas das pessoas "modernas" não se bastam. Não conseguem ficar a sós lendo um livro. Não se satisfazem estando com a família ou amigos. Ficam cansadas de tudo e de todos e nada os preenche verdadeiramente porque ficam sempre pela rama das coisas (pelas roupas, pelo aspecto, pelos telefones, pela imagem efémera e frágil no facebook). Não conversam, apenas comentam "tipo", "já viste?", "já sabes?", "já foste?" e de seguida vão publicar uma selfie qualquer para ter likes de pessoas mais ou menos estranhas.

      (Ou então sou eu a pensar demasiado e não passa de uma fuga à solidão - derivada também da falta de apetência para manter relações que impliquem mais do que 2 ou 3 encontros porque já não conseguem mostrar (fotografar) nada de novo e não conseguem "sobreviver" a isso).

      Isa

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    7. Ah, a excitação de um brunch! Jasus, deve ser de ficar com as pernas a tremer! :p :p Por exemplo :
      -Haverá sumo de romã?
      - Será que a planta sabe mesmo a manteiga? Ou a loucura total atingirá os organizadores e a manteiga saberá a planta?
      Ui, ui!

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    8. Pipocante Irrelevante Delirante4 de abril de 2017 às 21:07

      Eu quando quero suspense abro lentamente as cartas das Finanças

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    9. Ahahahahahahah já ganhou Pipocante :D

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    10. (caraças!!! é que eu gosto do PID! :)


      (sim, estou a ler tudinho, faz parte da terapia semanal. preciso de me rir!)

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  11. Desconhecia.
    Isso está óptimo para assaltos e raptos.
    Nem que me pagassem.
    E sim, as pessoas precisam destas "experiências" para se sentirem vivas. Sinal dos tempos.

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  12. Pipocante Irrelevante Delirante4 de abril de 2017 às 14:35

    Quê? Sou mesmo desinformado... sei que houve a venda do Novo banco bom, um atentado lá nas russias, mais um desabamento na Colômbia, e aquele árbitro que levou uma joelhada mma style. Disso dos brunches, népias. Sério, como este país pode avançar??? Felizmente o Zukerbergo vai investir uns milhões na literacia digital, talvez vá a tempo.

    Mesmo assim, possível resposta: o brunch é composto de sushi colocado no corpo desnudado de imigrantes de leste bem apessoadas, cupcakes made in Amesterdão e aguardente caseira á margem da ASAE?

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  13. Li e pensei: Estou mesmo velha! Nem que me pagassem aparecia numa coisa destas!

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  14. A mim também me faz um bocado de confusão, apesar de até achar a ideia interessante, pelo menos para pessoas extrovertidas.
    Tenho duas coisas que não jogam bem com essa experiência: gosto muito de comer e sou capaz de comer como se não houvesse amanhã e, por outro lado, sou bastante tímida. De modo que seria muito complicado degustar a comida a pensar, ao mesmo tempo, que posso ter a boca suja ou a roupa cheia de migalhas, e estou no meio de perfeitos desconhecidos. Seria uma tortura chinesa.

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  15. Nunca ouvi falar disso.
    Mas é uma casa/restaurante só para isso? Ou é mesmo a casa de alguém?
    15€ para comer na casa de alguém? Eu todos os dias faço pequeno almoço e jantar e ninguém me paga isso. Vou começar a cobrar ao marido. Hahaha

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    1. Fiquei com a ideia que sim, que é uma casa particular... :D

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  16. É gente desprendida,aventureira, à procura de adrenalina...
    Passo.

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    1. Ou à procura dr ficar sem um rim :D

      É toda uma outra emoção este brunch!

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  17. Este é um dos momentos em que me sinto tão desactualizada a nível das novas tendências e costumes, que chega a não ser má ideia repabtizar-me de "Anacrónica".

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  18. Em casa das pessoas!?!? Habitação própria?!?! Nada de espaço público?! ME-DO!!!!

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  19. Não sabia disso. Será que se for num navio pagam mais?

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    1. Tu tens aí uma mina de oiro! As pessoas estão dispostas a tudo por uma experiência! Acho que até uma cave bafienta era capaz de ter saída! :D

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    2. (a sério, Palmy?! brunch clandestino num cacilheiro com cheiro a ferrugem e ovos podres?...)

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  20. é aquela coisa do conhecer pessoas. dessa forma estão ultrapassadas uma data de barreiras.

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  21. Arrepia-me a ideia de um Brunch Hannibalesco, mas não descarto a ideia. Vem-se de lá seguramente com um ou dois quilinho a menos :) e deve ser uma experiência e tanto.

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  22. todas as coisas têm um novo nome, apesar de simples variantes de perturbações de personalidade intemporais. talvez haja falta de pastilhas, talvez a indução da loucura seja a primeira fase da invasão. afinal o swing já não é suficiente? estou a ficar velho num mundo cada vez mais doido.

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  23. Não é uma invenção recente: abundam sites por essa internet fora onde as pessoas "oferecem" almoços, jantares e afins em suas casas. Uma espécie de airbnb das refeições. Isso deu muito que falar há uns tempos por causa das implicações sanitárias, impostos e eventualmente segurança. Modernices!

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  24. Eu já fui e vim de lá maravilhada! Nada é tão super secreto como a Palmier faz parecer - é bastante simples aliáa e é de louvar este tipo de projectos que promovem
    O convívio de pessoas (são só 6) à volta de uma óptima refeição. entendo que o conceito seja diferente sob muitas formas mas se andarmos a falar mal de tudo o que é projeto novo só porque sai fora da norma, o mundo deixa de ter grande piada. Além disso, aparece-me desnecessário desvendar publicamente elementos que nos pedem que sejam mantidos discretos, já que é nesse tal "secretismo" que o projecto se apoia. Com certeza a Palmier não gostava que divulgassem a sua fotografia, nome e matrícula do carro. Era simpático que avisse em conformidade

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    1. Catarina, para mim o conceito, por mais inovador que possa ser, é estranhíssimo - por todas as razões, nomeadamente segurança. E não digo que este brunch em concreto tenha qualquer perigo, mas o conceito é em si perigoso - aquilo que dizemos sempre aos nossos filhos para não fazer. Quanto ao conteúdo do post, limitei-me a copiar a informação - não sei se publicitária se espontânea - da revista on-line NIT e de um blog tido como "de referência" pelo que, em estando contra essa divulgação deverá dirigir-se a outros que não a mim...

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    2. Acho que já vi um episódio da série Mentes Criminosas baseado nestes "encontros " . :)

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    3. Mas a Palmier foi indiscreta?! Apenas reflectiu sobre o que o brunchista clandestino revelou!

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    4. Pipocante Irrelevante Delirante5 de abril de 2017 às 14:43

      Deliro com o uso abusivo do termo "projecto"

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    5. Catarina, bem sei que é nova neste blog, mas aqui não passam comentários que agridem os outros comentadores...)

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  25. Deus me livre! Decididamente, é um conceito que me ultrapassa.

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  26. conceito perigoso? LOOOOOOL perigoso é haver gente assim no mundo. Que fala mal por falar. que se esconde atrás de um nome «Palmier Encoberto» para criticar uma ideia e conceito inovador e que está efetivamente a ser um sucesso. Mas mantém-te assim por favor. Bem escondida ou escondido. Que vergonha alheia. que tristeza de post.

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    1. Se um filho seu lhe dissesse que ía a um sítio qualquer nestes moldes, dizia-lhe para ir?

      (anónimo - Oh não um comentário bem escondido atrás do anonimato! Que vergonha! E agora também utilizava o LOL... - conforme disse no comentário anterior e pelo que percebi, este sítio/pessoas não é/são perigoso, mas o conceito é obviamente perigoso...)

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    2. Faz sucesso = É bom!
      Here we go again...
      (Inovador?! Esta é a versão pobre e caseira dos jantares Silver Spoon...)

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    3. (fiquei aqui a pensar no cómico que é este comentário aqui em cima... o anónimo defensor dos clandestinos vem dizer mal da encoberta.... ahahahahahahahaahahahahahahhahahahhahahahhahahahahhahahahhahahhahahahahahahahahah)

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    4. Também pensei o mesmo, Palmier!
      Ahahahahahahahahahahahahah

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  27. Não... esta não consigo explicar :)

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  28. Geralmente os seis que entram cá em casa saem sem um ou dois órgãos vitais, daí servirmos sangria para atordoar e minimizar o sofrimento. Além disso, temperamos a comida com cianeto, mas em pouca quantidade que a ideia não é matar ninguém.
    Depois, claro, os mais saudáveis ficam retidos num quarto escuro na esperança de nós valerem uns trocos no mercado negro.
    Mas como tratamos as pessoas com gentileza, é fácil fazê-las cair no engodo de acharem que vêm para um convívio à mesa quando na verdade a intenção é exclusivamente cirúrgica. Compramos as fotos na internet para disfarçar a real actividade cá de casa, mas isso só sabe quem vem, pessoas que aliás já figuram da lista de desaparecidos da PJ.
    A NiT não foi publicidade, foi mesmo coacção. Ameaçámos de morte o diretor e ele não teve outro remédio senão comparecer. É o nosso
    Modos operandi... e aparentemente funciona!
    Beijinho Clandestino

    PS: à Palmier agradecemos a publicidade gratuita. É afinal nisso que se apoia a clandestinidade ;)

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    1. Caros Clandestinos, fiquei sempre com a ideia - como devem depreender dos comentários - que os vossos brunches não seriam apoiados em "brunchochanchadas" e que não seriam um perigo público. Mas... e se fossem? E se esta ideia se propaga a pessoas de má índole?

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    2. (já para não falar das leis que regem os estabelecimentos que servem alimentos, nomeadamente em termos de HACCP e pagamento de impostos... admito que vocês façam tudo como manda a lei mas, se o "conceito" pega, como é que se controla?)

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    3. Brunch Clandestino, não colocando em causa a questão de querer fazer uma qualquer refeição com estranhos (cada um escolhe com quem estar, na boa, pode querer socializar com quem não conhece, não acho mal), mas explique-me lá qual é a intenção do secretismo. Faço a pergunta por curiosidade, mesmo. Não podiam combinar a coisa às claras? É por causa daquilo da adrenalina, aí acima referido? A sério que gostava de entender.

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    4. (anónimo, não sabemos se sim, se não, eu também sou da sua opinião, mas, à cautela, e tendo em conta que os ânimos estão tão exaltados, é melhor não publicar o seu comentário)

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    5. São 6 convivas e o tambor leva 6 balas... É uma roleta russa como as rifas: sai sempre! :D
      (Vá, agora a sério, sejam lá felizes nos vossos brunchs ultra-secret-urban-coolist-coiso.)

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    6. Brunch Clandestino, que falta de poder de encaixe. "Supé inovadores", que nem conseguem aceitar uma crítica que, em nada põe em causa a qualidade do brunch. Espero que realmente não seja alguém responsável pelo dito Brunch e sim, algum comentador defensor acérrimo.
      Palmier, ocê tá podendo, hein? Tá famosa, cára!!! :))))))))))

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  29. Pipocante Irrelevante Delirante5 de abril de 2017 às 14:54

    O conceito de brunch já é de si uma bela treta. Quem nunca se levantou ao meio dia de um domingo e comeu uma mistura de pequeno almoço e almoço que atire o primeiro calhau.
    Depois o secretismo... qual a utilidade? É para dar um ar clandestino, como aquelas pitas que se achavam umas revolucionárias anti-sistema porque usavam a tshirt do Che? Têm medo que o chef lujbomir lá passe? Sério, qual é a mais-valia de todo o processo de secretismo? Utilidade zero, só se for mesmo a psicológica. E sendo assim, há quem se contente com pouco.

    PS: citar a nit?... Daqui a pouco andamos a discutir o conflito na síria baseados em citações do chagas Freitas e daquele da auto-ajuda.

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  30. Defensor dos clandestinos5 de abril de 2017 às 16:51

    Cara Bolo folhado de pastelaria de bairro, também eu estive presente num desses encontros clandestinos e embora perceba o seu real desinteresse em relação a projectos desta índole, não entendo esta sua necessidade de achincalhar o trabalho (digno, por sinal) das pessoas que estão por trás do Brunch Clandestino. Que não se queira fazer parte, que não se aceite o conceito, que se considere uma parvoice partilhar mesa com desconhecidos, entendo perfeitamente. Que se use o espaço de um blog para pôr em causa uma coisa que se desconhece, insinuando os perigos adjacentes ao projecto, parece-me só um despropósito e mais um exemplo fraco de maldadezinha burguesa de todos quantos se escondem atras de um ecrã para maldizer e atacar. Penso que estará confortável com a aprovação dos seus leitores que, em
    Boa medida, demonstram solidariedade com a sua opinião. Gostava no entanto de pedir que o escárnio que faz parte da linha editorial deste espaço não atacasse quem não merece. Nesta caso, a equipa do Brunch Clandestino não merece do mesmo modo que a Sra. bolo folhado também não mereceria que a atacassem com insinuações do género. Se calhar devia ir lá e experimentar, talvez mudasse de opinião - ou não, não importa. Mas pelo menos teria conhecimento de causa. Obrigada e cumprimentos

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    1. Caro Defensor, vamos por partes. Em primeiro, ninguém aqui achincalhou o trabalho das pessoas do Brunch Clandestino - não viu ninguém a dizer que foi mal recebido ou servido-, o que se fez foi questionar uma prática pouco ortodoxa relativamente à qual, aparentemente e de acordo com muitos dos comentários, deixaram muitas pessoas tão perplexas como eu. Em segundo, se se der ao trabalho de ler os comentários, há-de reparar que sempre disse que este caso em concreto não me parecia ser perigoso, mas o conceito é evidentemente perigoso (se o defensor tivesse um filho que lhe dissesse que ía tomar uma refeição a uma casa particular e com desconhecidos, o Defensor aconselhava-o a seguir em frente?). Ninguém está aqui a escondido atrás de um ecrã a maldizer e atacar, estamos aqui a questionar um novo modus vivendi que passa cada vez mais por uma necessidade absurda de "experiências" e... surpresa, temos esse direito. A verdade é que se este Brunch Clandestino fosse em Londres e se eu fizesse um post sobre isso, o defensor provavelmente acharia normalíssimo (concordasse ou não com a minha opinião), e não é pelo fato de ser português e em Lisboa que não pode ser questionado.

      (detecto aqui um tom de achincalhamento e escárnio aos bolos de pastelaria de bairro... )

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    2. Eu gosto de pastelarias de bairro! São públicas e cada um se senta na sua mesa.

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    3. As pastelarias de bairro podem ser escarnecidas à vontade, "projectos" supé inovadores é que não...

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    4. Inovadores nada, copiados.

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    5. Caro Defensor dos Clandestinos, se calhar, mas só se calhar (não interprete isto à letra, mas se quiser sinta-se à vontade), primeiro convinha aprender a compreender português, em parte alguma a Palmier (ou como carinhosamente apelidou bolo folhado) achincalhou fosse quem fosse. Depois, é de muito mau tom, vir para aqui debitar moralidades, falhar de achinchalhamento quando foi o próprio Defensor dos Clandestinos (e oprimidos) que se dirigiu à Palmier nesses termos. Sabe? Isso é ser-se muito poucochinho, as pessoas para criticarem têm que ser melhores, criticar algo (que não é verdade neste caso) e cair no mesmo erro, é só cretino.

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    6. Eu limito-me a manifestar a minha indignação com o tratamento dado às "pastelarias de bairro" e aos palmiers. O primeiro é uma instituição e o segundo uma das coisas maravilhosas da vida, ali a par e passo com os croissants prensados, bolas de berlim e chaminés.

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  31. Eu vinha aqui falar daquela necessidade de as pessoas cada vez mais quererem viver experiências que as abanem, mas afinal deparei-me com uma excelente caixa de comentários e, sendo assim, retiro-me, sublinhando o que ali acima foi dito sobre essas mesmas pessoas (quiçá) já não tomarem o pequeno almoço com a sua familia mas pagarem para o fazer com estranhos.

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  32. É tão secreto que o instagram até tem o local exacto. Basta clicar em "contacta" e "obter indicações".

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  33. Muito (mas tanto) nos apraz o burburinho que aqui se gerou com o nosso Brunch Clandestino - obrigada por continuarem a incentivar a vida longa do nosso menino.
    Para esclarecer os inquietos: o secretismo, como carinhosamente lhe chamam, é só uma decisão. Podíamos dar a morada mas optamos por não o fazer, e por muito que quiséssemos discorrer longamente sobre o assunto, nada mais há a acrescentar a esse facto.
    Propomos aos leitores da Dona Palmier que passem na morada indicada na localização e que perguntem por nós. Lamentavelmente não estaremos por perto para observar a experiência, mas suspeitamos que fosse bonito de ver :)

    Reservas só através do mail brunchclandestino@gmail.com

    A nossa mesa só encaixa seis pessoas e as mimosas estão incluídas. O brunch é exclusivamente vegetariano, a casa é mimosa e arrumadinha e os anfitriões adoráveis. Enviamos a morada na véspera.

    Mais info no Instagram e Facebook

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    1. Passam factura? Pagam impostos? Têm licença?

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    2. Ora bolas! Então o secretismo é (só) puro marketing? Que desilusão.

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    3. Faço as mesmas questões que a Catarina Machado

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    4. O que vos devia aprazer é que, ainda que não o saibam, a "Dona Palmier" é uma pessoa tremendamente bem formada que obviamente não permitirá que aqui sejam beliscados ou prejudicados. Porque essa vossa ironiazinha é só tonta e acintosa. Muitos parabéns (sinceramente) se há muita gente que aprecia o vosso "menino". Há é outra gente que não gosta e que tem, obviamente, legitimidade de o manifestar. É a vida.

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    5. É mesmo isso, NM!

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    6. NM, naturalmente que não é a coisa mais aprazível do mundo ver, assim, questionado aquilo a que nos dedicamos com tanto afinco. Naturalmente que há quem não goste e nada a fazer. Não tentamos evangelizar quem não tem interesse em fazer parte mas sentimos ser nosso dever defendermo-nos de certas coisas. Não nos levamos demasiado a sério e isso permite-nos encarar este tipo de crítica com leveza e espírito aberto, recorrendo, sempre que possível, ao Humor e boa disposição - que, no limite, é como deve ser.
      A NM confunde tudo isso com ironia tonta, e a nós poder-nos-ia ofender o tom paternalista e altamente condescendeste com que o faz, não fosse o facto de encararmos tudo isto como uma troca de ideias simpática e educada. Não fará nunca parte do nosso registo o insulto, a falta de respeito ou a crítica maldosa, exactamente porque também nós - a par da Dona Palmier - sermos pessoas muito bem formadas que jamais se disporiam a participar de uma "discussão" destas se houvesse a mínima possibilidade de sairmos daqui beliscados.
      Ironiazinha tonta e acintosa" é um reparo infeliz e que, Infelizmente, fez com que a conversa perdesse a graça e o interesse.

      Gratos pela atenção!

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    7. O queijo é um vegetal? E os ovos? Dúvidas, dúvidas!

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    8. Caro Brunch Clandestino, só para finalizar este assunto, queria dizer-vos duas coisas, a primeira é que é muito arriscado vir para um blog defender um negócio porque, normalmente, quando as pessoas seguem um blog, e salvo raras excepções - porque há sempre os haters - é porque gostam do blogger, logo, têm tendência a defendê-lo. A verdade é que, a partir do momento em que vocês entraram em cena, tive uma chuva de comentários - que rejeitei quase na totalidade - a questionar se vocês teriam licença, se pagavam impostos, etc... Na verdade, e apesar de ser um ponto que me preocupa, uma vez que todos temos obrigação de pagar os nossos impostos, não era esse o ponto do post, daí que tenha tentado evitar que o assunto se desviasse para esse caminho. Em segundo, é bom que tenhamos a noção que, quando abrimos um negócio, e se o fazemos em moldes que são passíveis de ser questionados - hão-de concordar que as dúvidas que aqui coloco não são totalmente descabidas - estamos sujeitos a vê-lo debatido. E isso é apenas normal, não é um bicho de sete cabeças...

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    9. Palmier, punha o dedo mindinho da mão esquerda num cepo em como estavas a rejeitar comentários que pudessem prejudicar o trabalho destas pessoas. Daí, obviamente, o meu comentário.

      Brunch Clandestino, eu sem, conhecer as vossas idiossincrasias adjetivei o vosso comentário de "tonto" e "acintoso". Sem conhecer as minhas o(a) Brunch Clandestino adjetivo o meu de "paternalista", "altamente condescendente" e "infeliz".
      Acho que estamos quites, não?!

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    10. Denoto aí alguma falta de confiança na minha pessoa... o mindinho da mão esquerda, Nê?! Sempre podias arriscar um dedo que fizesse mais falta! :DDDDDDDDDDDDDD

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    11. Pá, nunca fiando... O Mundo está a ficar muitA estranho... :DDDD

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  34. Palmier, Palmier... Não percebo como podes insinuar que a replicação deste projecto (ainda fui pesquisar ao diretório de patentes europeias e mundiais e não encontrei nenhuma aplicável e por isso estou a falar dessa eventualidade) pode ser perigoso... Estamos a falar de brunchs, Palmier... Não de vinhos e fumeiro. Por definição as pessoas que conhecem o termo são fofinhas e queridas. Há estudos.

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    1. Realmente, Nê... não sei como não me fui informar antes! Para mais, se tivesse pensado um bocadinho, havia de ter chegado a essa conclusão! É óbvia! :DDDDDDDDDD

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  35. Pipocante Irrelevante Delirante5 de abril de 2017 às 20:55

    E eu a pensar que encontros clandestinos às escondidas eram coisa do Tinder.

    PS: palmier indiscreta é nome de filme do Hitchcock. Top.

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  36. Há uns anos em Paris resolvi inscrever-me num brunch desses. Estava sozinha nesse fim de semana e pensei que seria engraçado. No dia antes fiquei tão apavorada com a ideia que cancelei. Responderam logo a agradecer e que o brunch era muito concorrido e já tinham um substituto. Espero que o conviva se tenha divertido. Eu só de pensar nem conseguia adormecer!

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    1. O quê? Há uns anos? E em Paris? Então isto não é uma coisa inovadora e tuga? Oh diacho...

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    2. Ahaha! O 'projecto' tem pelo menos 3 anos em Paris :D

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  37. "O Retrato de Dorian Gray", século XXI. É sempre o que me vem à mente quando leio sobre estas "experiências".

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    1. É mesmo isso! Caramba, andava há séculos a tentar caracterizar este "novo" modus vivendi e, vai-se a ver, e afinal é antiquíssimo! Acho que até vou reler o livro acompanhado desta nova perspectiva!

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    2. Mas há algo mais dandy que o tempo em que vivemos? :D

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  38. Juro que pensei que tinha sido mais uma das ideias da "às nove" mas, depois li que só aceitam 6 pessoas e aí mudei de ideias...

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  39. Entao mas o proprio do Brunch frequenta este blog?????? E defende-se????? R
    Entao mas eu.....com base nesta ideia maravilhosa meti beliches ca em casa e todos os dias recebo 6 pessoas diferentes, 1 para cada beliche! Tudo na base das mimosas e coisas fofinhas...as vezes vou a janela so para me rir a ve los chegar de malas a procura da morada secreta!
    Tudo boa gente!
    Que isto dos maus é coisa da 7a arte! Mas no meu modelo se negocio ainda pensei na escala...todos os dias 6! Continuo sem perceber para que se fazem brunchs para 6 pessoas....4x por mes???? A 15€/cada??? Hummmmm...nao sei se nessa equaçao o risco compensa o retorno...mas aqui quem percebe á brava de numeros é a NM...

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  40. Em Cuba há os Paladares, que comecaram clandestinos mas que até já recebem algum apoio do Estado.
    Iremos pelo mesmo caminho? Concordo com a Palmier, faz-me muita confusão, até o turismo de habitação me faz.

    http://passaportea.iberostar.com/2012/10/os-paladares-cubanos/

    Ana

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