Eles já estavam há tanto tempo no mar, mas tinham esperança, já se avistava ao longe Ítaca. Finalmente chegaram, Ulisses estava feliz, queria correr para casa, abraçar Penélope, estar com Telémaco e rever o seu cão Argus! Mas quando chegou à sua querida e amada casa viu o pior, ia morrendo de tristeza, Penélope voltara a casar, Telémaco associava o novo marido de Penélope a sua pai, e Argus, o seu adorado cão, morrera anos antes.
Ulisses nem sequer entrou em casa, foi logo ao templo de Ítaca, de cara tapada para não ser reconhecido. Quando chegou ao templo fez uma reza, convocou Atena, pediu-lhe ajuda, precisava da ajuda de Zeus, precisava de uma vingança, ele não era só um simples mortal! Nisto, vendo Zeus a fúria de Ulisses, vai ter com ele e pergunta:
- Que queres, Ulisses? E Ulisses responde:
- Quero ajuda, quero que mates todos, que destruas Ítaca, mas especialmente que mates Penélope, o seu novo marido e Telémaco! E Zeus diz:
- Mas vejo que amas a tua família, que estás perdido de amor por Penélope, só irias ficar destroçado, não farás isso! E Zeus desapareceu!
Então Ulisses esperou pela noite, entrou em casa, atou Telémaco, levou-o até ao quintal e deixou-o lá, pegou numa tocha, acendeu-a e incendiou a casa de Penélope. Já Penélope e o seu marido estavam mortos quando Ulisses se atirou para o meio das chamas e morreu também. E assim acaba a história de Ulisses.
Ok., ok., é apenas a composição do último teste de Português do meu filho. Sim, sim, admito, o título do post não passou de mais um golpe de marketing. Mas também, eu nunca disse que era o Ulisses do Joyce, pois não?!