Mt difícil havia dias que já dá duvidava do que lhe estava a dizer, a matemática horrível e o estudo do meio era matéria nova todas as semanas. Mas já passou que venha as provas de "aflição" do 4 ano essas sim a doer... mas antes férias!!!!
...eu (...) ainda não posso respirar de alívio, 6º ano...a contar com 25% para a nota final e com carácter reprovatório caso falta injustificada ao exame.. e mais uma coisa engraçada, estes exames a par dos do 9º ano vão servir de indicador para o ministério cruzar os resultados com as notas que foram obtidas ao longo do ano lectivo, de forma que, a haver disparidades, os professores serão investigados afim de se compreender a razão.. se a diferença implicar a reprovação do aluno, poderá estar em causa a avaliação do professor, com as repercussões que o processo poderão vir a ter na carreira, colocação, etc.
a directora de turma do meu estava "muito preocupada" - palavras dela - porque achava que os seus alunos ainda não estavam preparados para assumir a responsabilidade de um exame nacional com peso para a nota final... eu na altura achei estranho esta análise, que me pareceu bastante afastada do que na realidade os gaiatos demonstravam acerca do assunto.. entretanto marcou para ao longo de toda esta semana aulas de apoio para as disciplinas de mat. e port.
inquiri, para além do meu, alguns amigos e amigas, e estavam todos num espírito de se borrifar completamente para as preocupações da professora (directora), ou seja, estão confiantes..
colocam-se então duas questões: ou as preocupações da professora são realmente fundadas porque recorreu ao facilitismo em relação às notas e os alunos não estão verdadeiramente preparados; e se for assim, vão aprender mais nesta semana que no ano lectivo todo que findou.. :|
..entretanto, a preocupação da professora (directora) já se estendeu a mim, e estou aqui a fazer um esforço enorme para evitar que se propague ainda mais - ao puto - de forma que vá para o exame com a confiança que adquiriu com a nota 5 de final de período e não com níveis de ansiedade elevados que só o iriam prejudicar :|
Sim... para o ano é a minha vez... Mas, se queres que te diga, acho bem que se façam estas provas (apesar de, para o ano, a minha opinião poder vir a mudar :s). A verdade, é que há uma série de escolas que não fazem o seu trabalho como deve ser e, estas provas, constituem uma forma de pressão. Eu, com filho, vou estudando, mas ele é uma autêntica esponja. Se ouvir alguma coisa com atenção (o que nem sempre acontece) aquilo fica lá à primeira, pelo que os testes acabam por não ser difíceis para ele. No entanto, não gosto (nem um bocadinho) da escola onde ele está (já troquei filha para outra escola. Ele passará para lá no 5º ano). Para além de ser caríiiiiiiiiiiiiiisima e uma autêntica feira de vaidades (eles, claro, não notam. Mas eu...), parou no tempo. Os miúdos têm de escrever com caneta de tinta permanente, em sebentas (onde fazem as linhas com réguas-???) e o método de ensino (se é que têm) foi delineado nos anos 50. Para estas situações, as provas são realmente importantes. Têm de provar que valem, realmente, o que apregoam (já para não falar no dinheiro que se paga...) não basta a fama criada, algures, no passado... Já a escola de filha... maravilha!
O sentimento é igual, tb gritei de alegria adeus ao 3 ano...
ResponderEliminarAh bom... então é um mal geral! Este terceiro ano é mesmo difícil :DDD
EliminarMt difícil havia dias que já dá duvidava do que lhe estava a dizer, a matemática horrível e o estudo do meio era matéria nova todas as semanas. Mas já passou que venha as provas de "aflição" do 4 ano essas sim a doer... mas antes férias!!!!
Eliminar...eu (...) ainda não posso respirar de alívio, 6º ano...a contar com 25% para a nota final e com carácter reprovatório caso falta injustificada ao exame.. e mais uma coisa engraçada, estes exames a par dos do 9º ano vão servir de indicador para o ministério cruzar os resultados com as notas que foram obtidas ao longo do ano lectivo, de forma que, a haver disparidades, os professores serão investigados afim de se compreender a razão.. se a diferença implicar a reprovação do aluno, poderá estar em causa a avaliação do professor, com as repercussões que o processo poderão vir a ter na carreira, colocação, etc.
ResponderEliminara directora de turma do meu estava "muito preocupada" - palavras dela - porque achava que os seus alunos ainda não estavam preparados para assumir a responsabilidade de um exame nacional com peso para a nota final... eu na altura achei estranho esta análise, que me pareceu bastante afastada do que na realidade os gaiatos demonstravam acerca do assunto.. entretanto marcou para ao longo de toda esta semana aulas de apoio para as disciplinas de mat. e port.
inquiri, para além do meu, alguns amigos e amigas, e estavam todos num espírito de se borrifar completamente para as preocupações da professora (directora), ou seja, estão confiantes..
colocam-se então duas questões: ou as preocupações da professora são realmente fundadas porque recorreu ao facilitismo em relação às notas e os alunos não estão verdadeiramente preparados; e se for assim, vão aprender mais nesta semana que no ano lectivo todo que findou.. :|
..entretanto, a preocupação da professora (directora) já se estendeu a mim, e estou aqui a fazer um esforço enorme para evitar que se propague ainda mais - ao puto - de forma que vá para o exame com a confiança que adquiriu com a nota 5 de final de período e não com níveis de ansiedade elevados que só o iriam prejudicar :|
(para o ano é a minha vez de me preocupar menos)
:D
Sim... para o ano é a minha vez...
EliminarMas, se queres que te diga, acho bem que se façam estas provas (apesar de, para o ano, a minha opinião poder vir a mudar :s). A verdade, é que há uma série de escolas que não fazem o seu trabalho como deve ser e, estas provas, constituem uma forma de pressão.
Eu, com filho, vou estudando, mas ele é uma autêntica esponja. Se ouvir alguma coisa com atenção (o que nem sempre acontece) aquilo fica lá à primeira, pelo que os testes acabam por não ser difíceis para ele. No entanto, não gosto (nem um bocadinho) da escola onde ele está (já troquei filha para outra escola. Ele passará para lá no 5º ano). Para além de ser caríiiiiiiiiiiiiiisima e uma autêntica feira de vaidades (eles, claro, não notam. Mas eu...), parou no tempo. Os miúdos têm de escrever com caneta de tinta permanente, em sebentas (onde fazem as linhas com réguas-???) e o método de ensino (se é que têm) foi delineado nos anos 50. Para estas situações, as provas são realmente importantes. Têm de provar que valem, realmente, o que apregoam (já para não falar no dinheiro que se paga...) não basta a fama criada, algures, no passado...
Já a escola de filha... maravilha!