Alguém havia de pedir uma indemnização a esta gente que escreve estas coisas nas contracapas
Romance do ano e do século?! Epá.. é uma anedota, não é? Eu cá vou na página quinhentos e sessenta (em sofrimento e irritada) e isto não é, sequer, o romance da semana... (ou serei eu que estou a ver mal?)
Epá... mas o marketing tem (ou deve ter) uma ligação com a realidade... se eu te der uma barata para comer e disser que é o alimento do século, tu és capaz de deixar de ter a minha opinião em consideração...
Eu não comprei o livro pelas opiniões da contra-capa mas, a páginas tantas, enquanto me ia arrastando pelas páginas, enervada, pus-me a ler aquilo e... oh pah?! Porquê...?! Tantos livros bons, por que razão se há-de fazer marketing em volta de um livro que não vale um caracol?! Não percebo...
sério?! acho que é tão exagerado considerá-lo o romance do ano e do século como um livro que não vale um caracol. Eu gostei. longe de achar genial, aliás, concordo que por vezes se torna muito, muito chato (sobretudo as "1800" paginas dedicadas à mariquita azul, irra!) mas gostei, e acho um excelente livro.
Ahahhaahhahahhahahahhahahhahahahahhahahahahahaahhahahahah Já não agueeeeeentoooooo a mariquita azul! :DDDDDDDDDDDDDDD (o que me tem acontecido é que, desde o princípio do livro que me estou a empurrar para não o deixar de lado... vou sempre em esforço...)
Não gosto do escritor, não tem nada de especial a dizer. E irritam-me que qualquer livro seja o livro dos século e genial e extraordinário. Curem-se, é o que acho.
Leia O sol dos mortos que esse sim é brilhante e (infelizmente) real
Não digas a ninguém, Palmy, mas às vezes acho que os críticos literários dos jornais estão ocupados a ler livros e pedem aos estagiários que fazem o horóscopo para escreverem umas generalidades e depois acontecem contracapas assim.
Ultimamente tenho deixado alguns livros a meio.... mas irrita-me fazer isso, e este... bem, a pessoa vai lendo à espera que, às tantas, aconteça ali qualquer coisa. Só que não.
Às vezes pergunto-me que raio de críticos literários são algumas pessoas... Acho que, como a Uva, é só uma questão de marketing para comprarmos os livros. Compramos, lemos e não gostamos assim tanto, ficamos chateados porque pusémos o talão de troca no lixo e ficamos com um livro para ganhar pó, sempre na esperança de que na próxima vez que o pegarmos já gostemos mais. (falo como pessoa que adora ler, mas felizmente, ainda não me aconteceu uma assim)
Sei que esse livro foi recomendado como «Livro do mês» pela Oprah que o incensou completamente, quase esgotando os adjetivos com que o brindava. Ignorei-a porque um amigo o tinha já lido e não mo recomendou. Será que o velhinho «gostos não se discutem» se aplica aqui?
Só se nas últimas duzentas páginas que me faltam acontecer assim alguma coisa espectacular. Estas últimas 500 páginas são apenas uma história banal que se arrasta lentamente por ali fora...
A história da Oprah já vem do primeiro livro, Correcções. Ela falou bem dele, fartou-se de o elogiar e depois o escritor recusou-se a ir ao programa ou a ser entrevistado por ela. Não há muitas recusas no mundo da Oprah, a história veio a público e na altura criou grande sururu. No segundo livro, este, ela já o entrevistou, não me recordo se presencialmente se via skipe mas lembro-me de ver o programa na Sic Mulher.
Fui confirmar e o desentendimento com a Oprah não veio de recusa para entrevista mas sim porque ele manifestou publicamente desconforto por ela ter escolhido o livro para o Book Club.
eu no Verão li «A rapariga no comboio» da Paula Hawkins e a contra-capa dizia que não se conseguia deixar de ler tal era o suspense em que ficávamos, a Reese Witherspoon (acho eu) dizia que tinha ficado a noite inteira sem conseguir ler... Eu, e mais umas amigas, achámos um sacooo! repetitivo e só mesmo no final é que ficas algo, só algo, assim na dúvida entre se foi este ou aquele ... Eu sei que sobre flores e autores... mas, um exagero estes críticos!
que consolo. achava que era só eu que achava aquilo insosso. parei a meio e andava a ganhar coragem para recomeçar. acho que vou deixar o comboio na estação
Eu gostei. Gostei mais do Correcções mas gostei deste também, li-o há uns 4 anos atrás, talvez. Agora, coincidência, estou a ler o novo, Purity, vou na página 100 e tal mas está-me a custar um bocado.
Eu comprei este porque vi referências ao Purity e achei que devia começar pelo "princípio". Mas a verdade é que acho este Liberdade um... vazio... (só se, lá está, as últimas 200 páginas forem espectaculares... são? Vale a pena continuar?)
Quem já leu 500, lê as 200 que faltam :) daquilo que me recordo, o livro não tem um momento catalisador ou uma grande reviravolta, o propósito é mesmo o de acompanhar a vida daquela família, naquilo que de extraordinário e de banal a vida tem. Sempre gostei desse registo, as dinâmicas de família, por mais normais que sejam. Daí talvez ter boas recordações do livro. Não diria que é o livro do século porque isso não digo de nenhum, acho sempre leviano e oco dizer uma coisa dessas.
Ofereceram-me o... Purity(será??), acho que as críticas para este são ligeiramente melhores, inclusive de quem já tinha lido o Liberdade e também não gostou. Eu cá continuo reticente, talvez quando terminar a torre de livros que tenho para ler, que são bem mais prioritários.
Gosto muito quando falas sobre livros. Foi por si que comprei "O Leopardo" :) (Agora, deixa-me que te diga. Como raio leste o tal livro da rapariga do comboio? Estava-se mesmo a ver que era treta. Tanta publicidade. Ai ai.) De vez em quando vai falando do que lês, sff
Lampedusa! :) (Do Nesbo só li um, já nem me lembro do título, mas tinha uma cena tão estupidamente improvável passada numa fossa, que não li mais nenhum :)
Eventualmente podem ter feito as capas mais recentes, após algumas vendas. Ora se vende q nem pães quentes, é pq deve ser bom...é ver o top de vendas da fnac :) :D
Já lá tinha estado, acho que no seguimento de um link do Observador (acho, mas foi no Verão que vi a notícia e via tm e não tinha guardado o link. Vou ver melhor :)
O Franzen para mim é um daqueles fenómenos incompreensíveis, acho-o pretensioso e deprimente ao mesmo tempo. Acaba-se o livro e ficamos na mesma (mas são horas de vida que já não recuperamos).
Serei só eu que quando vê a lista "top" da FNAC e afins, não compra????Aquilo cheira-me a banha da cobra! E pelos vistos estou certa! Em relação á "rapariga no comboio" li um bocado, salvo erro na Visão, passados alguns dias era ver em tooooodo o lado o anúncio ao livro!! Embora ficasse com alguma curiosidade, não comprei!!
Oh.... Parece que dos teus leitores só eu é que gosto... Adorei o Correções, Liberdade foi o que gostei menos, mas também gostei e acabei de ler o Purity há uns dias e também gostei tanto...
Eu gostei muito do Correcções. Achei uma sátira fantástica ao quotidiano americano. E acho que gostei porque um livro não precisa de voltas e reviravoltas para ser bom.
Sim, já várias pessoas acima fizeram referência ao "Correcções". Repara, eu também não acho que precise de voltas e reviravoltas, mas tem de haver qualquer coisa, seja um enredo, uma boa história, o inesperado, sei lá, qualquer coisa que nos envolva. Este, para mim, não tem nada... (mas, como é óbvio, pode ter para outras pessoas :)
Marketing...
ResponderEliminarEpá... mas o marketing tem (ou deve ter) uma ligação com a realidade... se eu te der uma barata para comer e disser que é o alimento do século, tu és capaz de deixar de ter a minha opinião em consideração...
EliminarNão percebi, mas afinal não é o alimento do século?!...
EliminarTal como o prato anterior, Baratas à Bulhão Pato é o novo prato gourmet de Palmier Encoberto, uma obra prima da cozinha portuguesa.
Eliminar:DDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDD
Como diz um amigo meu "Não vás por aí, por aí não passas."
ResponderEliminarJá deixei de ler as contra-capas.
Eu não comprei o livro pelas opiniões da contra-capa mas, a páginas tantas, enquanto me ia arrastando pelas páginas, enervada, pus-me a ler aquilo e... oh pah?! Porquê...?! Tantos livros bons, por que razão se há-de fazer marketing em volta de um livro que não vale um caracol?! Não percebo...
Eliminarsério?!
Eliminaracho que é tão exagerado considerá-lo o romance do ano e do século como um livro que não vale um caracol.
Eu gostei. longe de achar genial, aliás, concordo que por vezes se torna muito, muito chato (sobretudo as "1800" paginas dedicadas à mariquita azul, irra!) mas gostei, e acho um excelente livro.
Lá está, a subjectividade do bom...
Ahahhaahhahahhahahahhahahhahahahahhahahahahahaahhahahahah
EliminarJá não agueeeeeentoooooo a mariquita azul! :DDDDDDDDDDDDDDD
(o que me tem acontecido é que, desde o princípio do livro que me estou a empurrar para não o deixar de lado... vou sempre em esforço...)
Não gosto do escritor, não tem nada de especial a dizer.
ResponderEliminarE irritam-me que qualquer livro seja o livro dos século e genial e extraordinário.
Curem-se, é o que acho.
Leia O sol dos mortos que esse sim é brilhante e (infelizmente) real
Nada... é um total vazio! Mas a pessoa persiste... à espera que aconteça qualquer coisa... e, puf, nada...
EliminarJá me tinham feito essa referência nuns posts aqui para trás (não sei se foi o mesmo anónimo :D), já o tenho na minha lista de aquisições :)
Não fui eu :)
EliminarEntão parece que é opinião "unânime" :D
EliminarNão digas a ninguém, Palmy, mas às vezes acho que os críticos literários dos jornais estão ocupados a ler livros e pedem aos estagiários que fazem o horóscopo para escreverem umas generalidades e depois acontecem contracapas assim.
ResponderEliminarDevem estar ocupados a ler livros bons e depois dão-nos estes para ler... :D
EliminarSe calhar os Americanos vivem os romances diferente de nós :D
ResponderEliminarSó se for isso...
EliminarE que tal parar de ler?!
ResponderEliminarUltimamente tenho deixado alguns livros a meio.... mas irrita-me fazer isso, e este... bem, a pessoa vai lendo à espera que, às tantas, aconteça ali qualquer coisa. Só que não.
EliminarAgora, que é possível qualquer um publicar um livro,( basta pagar), na volta também é o próprio a escrever as contracapas.
ResponderEliminarÉ o chamado "self made writer" :)
:DDDDDDDDDDDDDD
EliminarSelf made writer é fixe! :DDDDDDDDDD
Às vezes pergunto-me que raio de críticos literários são algumas pessoas... Acho que, como a Uva, é só uma questão de marketing para comprarmos os livros. Compramos, lemos e não gostamos assim tanto, ficamos chateados porque pusémos o talão de troca no lixo e ficamos com um livro para ganhar pó, sempre na esperança de que na próxima vez que o pegarmos já gostemos mais. (falo como pessoa que adora ler, mas felizmente, ainda não me aconteceu uma assim)
ResponderEliminarEpá! que sorte! Ultimamente têm-me saído alguns duques!
Eliminar(peço desculpa, Anónimo, não tinha percebido o comentário... e uma vez que não era comigo...)
EliminarSei que esse livro foi recomendado como «Livro do mês» pela Oprah que o incensou completamente, quase esgotando os adjetivos com que o brindava. Ignorei-a porque um amigo o tinha já lido e não mo recomendou. Será que o velhinho «gostos não se discutem» se aplica aqui?
ResponderEliminarSó se nas últimas duzentas páginas que me faltam acontecer assim alguma coisa espectacular. Estas últimas 500 páginas são apenas uma história banal que se arrasta lentamente por ali fora...
EliminarUi a Oprah, essa guru da literatura. Not!
EliminarA história da Oprah já vem do primeiro livro, Correcções. Ela falou bem dele, fartou-se de o elogiar e depois o escritor recusou-se a ir ao programa ou a ser entrevistado por ela. Não há muitas recusas no mundo da Oprah, a história veio a público e na altura criou grande sururu. No segundo livro, este, ela já o entrevistou, não me recordo se presencialmente se via skipe mas lembro-me de ver o programa na Sic Mulher.
EliminarFui confirmar e o desentendimento com a Oprah não veio de recusa para entrevista mas sim porque ele manifestou publicamente desconforto por ela ter escolhido o livro para o Book Club.
Eliminareu no Verão li «A rapariga no comboio» da Paula Hawkins e a contra-capa dizia que não se conseguia deixar de ler tal era o suspense em que ficávamos, a Reese Witherspoon (acho eu) dizia que tinha ficado a noite inteira sem conseguir ler... Eu, e mais umas amigas, achámos um sacooo! repetitivo e só mesmo no final é que ficas algo, só algo, assim na dúvida entre se foi este ou aquele ... Eu sei que sobre flores e autores... mas, um exagero estes críticos!
ResponderEliminarTambém li... e... nhec... :)
Eliminarque consolo. achava que era só eu que achava aquilo insosso. parei a meio e andava a ganhar coragem para recomeçar. acho que vou deixar o comboio na estação
EliminarEu gostei. Gostei mais do Correcções mas gostei deste também, li-o há uns 4 anos atrás, talvez. Agora, coincidência, estou a ler o novo, Purity, vou na página 100 e tal mas está-me a custar um bocado.
ResponderEliminarEu comprei este porque vi referências ao Purity e achei que devia começar pelo "princípio". Mas a verdade é que acho este Liberdade um... vazio... (só se, lá está, as últimas 200 páginas forem espectaculares... são? Vale a pena continuar?)
EliminarQuem já leu 500, lê as 200 que faltam :) daquilo que me recordo, o livro não tem um momento catalisador ou uma grande reviravolta, o propósito é mesmo o de acompanhar a vida daquela família, naquilo que de extraordinário e de banal a vida tem. Sempre gostei desse registo, as dinâmicas de família, por mais normais que sejam. Daí talvez ter boas recordações do livro. Não diria que é o livro do século porque isso não digo de nenhum, acho sempre leviano e oco dizer uma coisa dessas.
EliminarMas estas 500 foram... penosas... :D
Eliminarvale a pena. eu acho.
EliminarTambém foi uma enorme desilusão! Mas não desanimes e lê o Correções! Eu adorei. E diz que o último dele é muito bom ... Não ne recordo do nome 😄
ResponderEliminarAntes de ler mais alguma coisa dele, tenho primeiro de me recompor deste livro :D
EliminarOfereceram-me o... Purity(será??), acho que as críticas para este são ligeiramente melhores, inclusive de quem já tinha lido o Liberdade e também não gostou. Eu cá continuo reticente, talvez quando terminar a torre de livros que tenho para ler, que são bem mais prioritários.
ResponderEliminarOlha... lê e depois diz como foi! Agora, só com cobaia! :DDDDDDDDD
EliminarNão presta, muita palha
EliminarGosto muito quando falas sobre livros.
ResponderEliminarFoi por si que comprei "O Leopardo" :)
(Agora, deixa-me que te diga. Como raio leste o tal livro da rapariga do comboio? Estava-se mesmo a ver que era treta. Tanta publicidade. Ai ai.)
De vez em quando vai falando do que lês, sff
achei que era um daquelas histórias de suspense que se lêem bem... e, enfim, lê-se... mas não é nada de especial... (é um bocadinho básico aliás).
EliminarO Leopardo está no meu top 20 :)
EliminarDe que autor é o livro "O Leopardo" que menciona?
EliminarDo Giuseppe Tomasi di Lampedusa ou do Jo Nesbø?
Lampedusa! :)
Eliminar(Do Nesbo só li um, já nem me lembro do título, mas tinha uma cena tão estupidamente improvável passada numa fossa, que não li mais nenhum :)
Eventualmente podem ter feito as capas mais recentes, após algumas vendas. Ora se vende q nem pães quentes, é pq deve ser bom...é ver o top de vendas da fnac :)
ResponderEliminar:D
É uma miséria e o top da Wook idem.
EliminarA questão é que as coisas não são boas só porque alguém resolve dizer que sim senhor, são muito boas... é só parvo :D
EliminarJá conhece a nova editora E-primatur?
ResponderEliminarParece prometer. Já encomendei o primeiro livro
Já lá tinha estado, acho que no seguimento de um link do Observador (acho, mas foi no Verão que vi a notícia e via tm e não tinha guardado o link. Vou ver melhor :)
EliminarO Franzen para mim é um daqueles fenómenos incompreensíveis, acho-o pretensioso e deprimente ao mesmo tempo. Acaba-se o livro e ficamos na mesma (mas são horas de vida que já não recuperamos).
ResponderEliminarYap... :)
EliminarE tanto livro bom à espera para ser lido. É um disparate.
ResponderEliminarOh tempo, anda p'ra trás! :D
EliminarSerei só eu que quando vê a lista "top" da FNAC e afins, não compra????Aquilo cheira-me a banha da cobra! E pelos vistos estou certa! Em relação á "rapariga no comboio" li um bocado, salvo erro na Visão, passados alguns dias era ver em tooooodo o lado o anúncio ao livro!! Embora ficasse com alguma curiosidade, não comprei!!
ResponderEliminarSim, a maior parte das vezes "mais lidos" não é sinónimo de bom... :)
EliminarOh.... Parece que dos teus leitores só eu é que gosto... Adorei o Correções, Liberdade foi o que gostei menos, mas também gostei e acabei de ler o Purity há uns dias e também gostei tanto...
ResponderEliminarA Maria Papoila também gostou :) não estás só :D
EliminarQue desconsolo: tenho-o ali à minha espera. Esperava que fosse bom.
ResponderEliminarAtenção, eu não estou a gostar, mas houve pelo menos duas pessoas acima que gostaram! :)
EliminarEu li há dois ou três anos e, não o achando nada de especial, também não o achei dos piores. Eu gosto mesmo é do ALA. :)
EliminarEu gostei muito do Correcções. Achei uma sátira fantástica ao quotidiano americano. E acho que gostei porque um livro não precisa de voltas e reviravoltas para ser bom.
ResponderEliminar=)
Sim, já várias pessoas acima fizeram referência ao "Correcções". Repara, eu também não acho que precise de voltas e reviravoltas, mas tem de haver qualquer coisa, seja um enredo, uma boa história, o inesperado, sei lá, qualquer coisa que nos envolva. Este, para mim, não tem nada... (mas, como é óbvio, pode ter para outras pessoas :)
EliminarOh eu gostei.
ResponderEliminarPassou-se o mesmo comigo, ou seja, também fui enganada e bem enganada. Que tédio que foi ler esse livro!
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