Que as pessoas, todas as pessoas, são como o universo, cada uma o seu próprio universo, que se expandem para o mais longe possível do ponto de partida, até que, a certo ponto, se dá uma inversão (e agora não me interessam nada as teorias que dizem que o universo, afinal, está numa expansão acelerada) e começam a retrair, trazendo tudo o que aprenderam, até ao ponto de início.
Sim então aqui na blogosfera, está em contínua expansão...Pf seja tolerante e publique o meu comentário! Ah ah boa Páscoa Palmier, bjnhos
ResponderEliminarNão tinha porque não publicar :)
EliminarBoa Páscoa :)
Oh, Palmy. :) É isso mesmo.
ResponderEliminar:)
EliminarApesar de não fazer a mínima ideia do contexto, tenho uma pessoas dessas em casa. Colocando as coisas em perspectiva, ensina-me e ainda me faz rir, embora possa ser triste.
ResponderEliminarNão é em nenhum contexto triste, estava a falar de mim própria :) durante a adolescência e início da idade adulta, nós queremos sempre mais longe (ou para mais longe) do nosso núcleo duro, e, a partir de determinada altura, percebemos que, afinal, o nosso lugar é ali, onde sempre foi. Que andámos a procurar longe aquilo que sempre esteve perto de nós :)
EliminarAcho que sim. E é desse ir e voltar (que às vezes é mais psicológico do que físico) que crescemos.
ResponderEliminarMuito interessante!
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