Posso sempre falar sobre os exames que passaram do quarto ano (coitadinhos dos meninos, tão pequeninos, agora submetidos a um stress tão profundo, quéláisso de avaliar estes belos cordeiros de Deus) para o segundo... é para rir, não é?
Sem querer fazer de advogado de ninguém... até mais ver são modelos, conteúdos e modo de aplicação bem diferente (local, data, matéria, objectivo e não contarem para a nota final).
É que só pode. E Mas é tão bem feito para quem bateu palminhas pela abolição do exame do quarto. Ah, e não esquecer que prova final e prova de aferição são TOTALMENTE diferentes. Só que não.
Lena, pois que o problema parece-me ser exactamente esse (se bem que, como Ministério não deu uma qualquer explicação, limitamo-nos a especular), são modelos tão diferentes que ninguém sabe exactamente de onde vieram. Passa-se do quarto ano para o segundo, para ver exactamente o quê? Por que razão não se deixou a prova -mesmo que não contasse para a nota- no quarto ano? Ou, se é para dar tempo para corrigir uma eventual má trajectória, como no exame do sexto ano que passou para o quinto, por que não avaliar no terceiro ano? E os meninos do sexto, também não podem ser avaliados? Também vão ficar traumatizados? E o termo de comparação para avaliar os resultados das provas deste ano? Já para não falar desta coisa gira que é fazer alterações radicais a meio do ano lectivo... - isto não seria matéria para um consenso alargado? Faz sentido andar a mudar permanentemente o modelo de avaliação dos alunos? Eu, que só lido com a educação através dos meus filhos, acho isto, no mínimo, uma palhaçada...
Palmier você não me irrite. Não reduzas os exames à questão do trauma pois é demasiado superficial . Diria que é um detalhe. O problema é tudo o resto que tu até descreves neste comentário. O meu filho só frequentou 1 ano do primeiro ciclo no nosso ensino e o que eu observei foi: conteúdos desadequados à faixa etária; programa de português e matemática muuuuuuuiiiiittttttooooo extenso, miúdos sobrecarregados com português e matemática.... Tudo muito mau. Acresce que os professores querem despachar 4 anos em 3, para passarem o 4º ano a consolidar e treinar para os exames. Foi uma péssima experiência para o meu filho, deixou muitas mazelas. Os exames são mesmo uma questão menor no nosso ensino. E não, não fui apenas eu que tive uma má experiência. Foi muito má para o meu filho, como para outros colegas da turma assim como para filhos de amigos meus.
Absolutamente must-have! Pequena Cutxi dá cartas nisto de ser blog-fashionista: adorável o ar totalmente "blasé"... e a perna semi-encolhida, para dar um ar mais sexy.
Os meus conteúdos programáticos, quiçá pedagógicos, são os que pequena cutxi me transmite. Oh doçura, tens que aparecer mais vezes senão, "morde a gaja".
Camisolão não é incompatível com sexo?
ResponderEliminarBem se tiver uma racha até abaixo da cintura ou for transparente...
Normalmente, camisolão é sinónimo de confortável, mas isso sou eu que sou démodé.
Supéh Féshion!
ResponderEliminarJiji
Fim de semana e oversized knit são as duas faces da mesma moeda. Está top, um must have, tão completamente in!!!!
ResponderEliminarAhhhhhhhhhh, que amor! :D
ResponderEliminarohhh, já acabou o post do tema fracturante?
ResponderEliminarEste blog voltou ao seu registo fashionista?
Posso sempre falar sobre os exames que passaram do quarto ano (coitadinhos dos meninos, tão pequeninos, agora submetidos a um stress tão profundo, quéláisso de avaliar estes belos cordeiros de Deus) para o segundo... é para rir, não é?
EliminarComo não conta para a nota podem fazer os exames todos.
EliminarO que vale é que eles vão ter mais 4 feriados (e carnaval) para recuperar.
Eliminarhttp://www.huffingtonpost.com/2015/05/22/game-of-thrones-rape-scenes_n_7410386.html
Sem querer fazer de advogado de ninguém... até mais ver são modelos, conteúdos e modo de aplicação bem diferente (local, data, matéria, objectivo e não contarem para a nota final).
EliminarÉ que só pode. E
EliminarMas é tão bem feito para quem bateu palminhas pela abolição do exame do quarto.
Ah, e não esquecer que prova final e prova de aferição são TOTALMENTE diferentes. Só que não.
PID, não sigo o Game of Thrones, mas discute-se acaloradamente a violação de uma... personagem? É isso?!
EliminarLena, pois que o problema parece-me ser exactamente esse (se bem que, como Ministério não deu uma qualquer explicação, limitamo-nos a especular), são modelos tão diferentes que ninguém sabe exactamente de onde vieram. Passa-se do quarto ano para o segundo, para ver exactamente o quê? Por que razão não se deixou a prova -mesmo que não contasse para a nota- no quarto ano? Ou, se é para dar tempo para corrigir uma eventual má trajectória, como no exame do sexto ano que passou para o quinto, por que não avaliar no terceiro ano? E os meninos do sexto, também não podem ser avaliados? Também vão ficar traumatizados? E o termo de comparação para avaliar os resultados das provas deste ano? Já para não falar desta coisa gira que é fazer alterações radicais a meio do ano lectivo... - isto não seria matéria para um consenso alargado? Faz sentido andar a mudar permanentemente o modelo de avaliação dos alunos? Eu, que só lido com a educação através dos meus filhos, acho isto, no mínimo, uma palhaçada...
EliminarPalmier você não me irrite. Não reduzas os exames à questão do trauma pois é demasiado superficial . Diria que é um detalhe. O problema é tudo o resto que tu até descreves neste comentário.
EliminarO meu filho só frequentou 1 ano do primeiro ciclo no nosso ensino e o que eu observei foi: conteúdos desadequados à faixa etária; programa de português e matemática muuuuuuuiiiiittttttooooo extenso, miúdos sobrecarregados com português e matemática.... Tudo muito mau. Acresce que os professores querem despachar 4 anos em 3, para passarem o 4º ano a consolidar e treinar para os exames. Foi uma péssima experiência para o meu filho, deixou muitas mazelas. Os exames são mesmo uma questão menor no nosso ensino.
E não, não fui apenas eu que tive uma má experiência. Foi muito má para o meu filho, como para outros colegas da turma assim como para filhos de amigos meus.
Uma palhaçada, mesmo!
EliminarMuito gostam eles de brincar às escolinhas...
Absolutamente must-have!
ResponderEliminarPequena Cutxi dá cartas nisto de ser blog-fashionista: adorável o ar totalmente "blasé"... e a perna semi-encolhida, para dar um ar mais sexy.
ahahahaha muito bem apanhado!
EliminarOs meus conteúdos programáticos, quiçá pedagógicos, são os que pequena cutxi me transmite. Oh doçura, tens que aparecer mais vezes senão, "morde a gaja".
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