sábado, 10 de dezembro de 2016

O que eu gosto de uma boa obra

(mesmo que seja uma obra alheia)


20 comentários:

  1. E aquilo lá do Mendes, sempre se resolveu a contento?

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    1. A história é a seguinte: depois de -infelizmente, porque efectivamente não me interessa rigorosamente nada o que cada um faz da sua intimidade- nos darem conhecimento da dita situação, e de ter percebido que, para chegar até mim já havia certamente outras pessoas a saber, para mim era evidente que se teria de dar conta à dita pessoa do que se estava a passar, mas, e há sempre um mas, os dois homens que decidem coisas comigo, acharam que não, que o problema era dele e mais nada. Eu então, muito perplexa, cheguei a casa e perguntei ao meu consorte se, numa situação daquele tipo, ele falaria com a pessoa e ele disse-me que a ideia era altamente paternalista e que não tinha nada que me meter. Ora, eu não fiquei nada convencida e fiz o post, um bocadinho para perceber se era eu a única a achar que a única coisa decente a fazer era avisar a pessoa, para não ser apanhada de surpresa. Infelizmente não vou falar com ele - continuo a achar que era o que devia ser feito - porque a irmandade masculina ganha-me dois para um. Espero que tenham razão.

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    2. Oh, Palmier é uma situação complicada.
      E sem querer que lhe pese, espero que não se venha a arrepender.

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    3. Parabéns, Palmier, fez muito bem! Longa vida à irmandade masculina! (Sou mulher, mas nestes assuntos aprendi a pensar como os homens ;) )

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    4. Este comentário PARA MIM é somente triste.
      Cada um pensa como é. Homem ou mulher interessa? Irmandade?
      Triste.

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    5. Anónima, não sei se o seu comentário é relativo ao meu, se ao da Anónima anterior, de qualquer forma a verdade é que fiquei com a percepção que na generalidade, e há obviamente excepções, as mulheres eram mais a favor de uma conversa do que os homens. E, por acaso, acho que ser homem ou mulher é capaz de ter influência numa decisão deste tipo...

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    6. Penso que as mulheres que escreveram nos comentários estão também mais conscientes do que uma exposição desse tipo significa. Muitos dos homens que comentaram parecem, desculpe-me a expressão, algo alienados em relação À realidade da internet de hoje em dia.

      A Palmier decidiu como lhe pareceu melhor, que é o que interessa.

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    7. Pipocante Irrelevante Delirante11 de dezembro de 2016 às 01:45

      Claro que têm razão...

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    8. Por acaso não acho que seja bem isso, Anónima, acho que os homens, a uma determinada altura da vida, podem falar entre eles de conquistas e das mulheres em geral, mas muito raramente - deve haver excepções obviamente - falam entre eles de sentimentos... acho que, para eles, uma conversa deste tipo era sinónimo de passar essa barreira.

      Estou certa PID? :D

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    9. Pipocante Irrelevante Delirante11 de dezembro de 2016 às 17:33

      Palmier, errada...
      Os homens falam imenso sobre sentimentos.
      A alegria que sentiram com aquele golo aos 90 minutos, a dor aquando do primeiro risco no carro novo, as inseguranças que se sentem ao experimentar o novo barbeiro porque o de sempre se reformou.
      Os homens são sensíveis e partilham entre eles essas experiências.

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    10. Pipocante Irrelevante Delirante11 de dezembro de 2016 às 17:35

      Se se esta a referir a pa....ices que não interessam a alguém, sim, os homens não perdem precioso tempo (seu e de terceiros) a discutir essas coisas.

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  2. A irmandade masculina nem sempre está certa.

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  3. (é por estas e por outras que eu nunca peço conselhos, a não ser de livros...)

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  4. Estou a vender sortes chinesas desde o início da tarde e constato que ainda não foste lá saber o futuro...

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  5. então (começo quase sempre por "então após perceber qq coisa pela 1.a vez) a página\site é do próprio?
    de qq modo, quem não tem uma vida pornográfica que atire a 1.a pedra, pobres infelizes.

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    1. Sim, é do próprio :D

      (mas normalmente essa vida não está propriamente à vista de quem a quiser ver... :)

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