Alguém me explica aquele conceito dos grupos de pessoas desconhecidas que se juntam numa casa secreta para experiênciarem a situação de comerem brunches clandestinos em conjunto?
(uns brunches aos quais é extremamente difícil aceder, que só se consegue reserva via redes sociais e só se estivermos com muita atenção e formos muito rápidos no uso das tecnologias e depois, se tivermos sorte, enviam a morada sigilosa por sms mas apenas e só na véspera do misterioso acontecimento, que o protocolo, rigorosíssimo, está ao nível de uma CIA, assim uma situação de tal forma profunda e obscura, que transforma os ovos mexidos numa coisa verdadeiramente enigmática e brrrrr.... intrigante!)
Hehehe desta vez estou a par... Senti o mesmo grrrrrrr
ResponderEliminarOh páaaaaaa... ???!!
EliminarNão faço a mais pequena ideia do que estás a falar mas isso cheira-me a brunchochanchada... tu vê lá no que te metes.
ResponderEliminarEu?! Fogo! Eu cá pagava, e muito, para NÃO ir a uma coisa destas!
Eliminarvou enviar iban para transferência :b
EliminarPorque.........
ResponderEliminar...
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É segredo! É um segredo clandestino.
Agora algo me deixa muito curiosa é que, ninguém falou dos ovos mexidos. É que uns bons ovos mexidos, não é qualquer um que faz. Serão dignos disto desta omelete??
https://www.youtube.com/watch?v=UREtFELCv1Y
Se calhar dá para fazer um trailer deste tipo com granola! :DDDDDDDDD
Eliminar(que exagero de reticências. distraí-me com o copy paste e porque também estou a ficar com fome.)
EliminarGenial ao eyes wide shut da granola! Isso é que era um trailer de valor. Já agora... A Palmi há muito que não nos presenteia com um filme, pensa com amor e carinho nisto!
Na verdade, perante a minha perplexidade, até acho poucas reticências! :DDDDDDDDDDDDDDDDD
EliminarMEDO!!!
ResponderEliminar(as pessoas já não sabem o que hão-de inventar...)
É isso que não compreendo! Porquê?!
EliminarSe calhar nem tomam o pequeno almoço em família, mas depois são as primeiras a participar neste tipo de iniciativas... para conviver :|
EliminarPor acaso também já pensei nisso .
EliminarAnónima, pelo que percebi não é um Eyes Wide Shut da granola, é mesmo só um brunch-convívio, mas, ainda assim, não percebo esta necessidade quase esmagadora de "experiências" diferentes...
EliminarNão é um eyes wide shut...
EliminarDê-lhes tempo!
"Eyes wide shut da granola"
Eliminar:DDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDD
Muito bom!
:DDDDDDDDDD
EliminarEyes Wide Shut da granola? ahahahahahahahahahahahahahahahahahahhahahahahahahahahahhahahahhahahahahahahahahhhah
EliminarEYES WIDE SHUT DA GRANOLA
EliminarLOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOL
ahahahahahah pensei o mesmo, com excepção da granola, que não sou fã! Mas pode ser uma tosta com abacate e ovo escalfado... :D
Eliminar«Eyes Wide Shut da granola»!!!!!!!!!
Eliminarjesus!!! tão bom!
Medo!
ResponderEliminarA sério?
Esta escapou-me... mas ainda bem, porque me parece assustador!
Yap... mas mesmo que existam referências - pelo que percebi não tem nada de mal - não consigo compreender o que leva alguém a ir comer um brunch -por melhor que seja -a casa de alguém e acompanhado de desconhecidos. Para mim seria um absoluto suplício!
EliminarOh não sei de nada , estou triste
ResponderEliminar:D
EliminarPor acaso sabe em quanto é que fica essa brincadeira?
ResponderEliminarParece que em quinze euros :D
EliminarEu pagava cem só para não ir! :D
Também eu! #deusmalibre
EliminarPalmier se quiseres eu dou-te o meu IBAN para fazeres a transferência. Prometo que não tens de ir a lado nenhum!! :D
EliminarNem que me pagassem!!!
ResponderEliminarMesmo! :D
EliminarHem? Eu gosto tanto do meu pequeno almoço tranquilo...
ResponderEliminarSim! O que é feito da bela carcaça com manteiga?! :DDDDDDDDDDDDD
EliminarTorradinha de pão alentajano, s.f.f.
EliminarO conceito é fazer algo de uma forma diferente, com um toque de suspense e excitação. As pessoas que nele participam querem passar uns bons momentos. A Palmier também fará coisas que considera interessantes/divertidas/excitantes sem que pense que é preciso justificar-se ou vir ao blog perguntar se toda a gente entende o sentido de tais coisas.
ResponderEliminarAnónima, cada um faz o que quer e não tem de dar explicações a ninguém. No entanto há coisas que vão para além da minha compreensão e esta é apenas uma delas, que se insere num vasto conjunto de "experiências" que hoje em dia parecem ser necessárias para trazer alguma felicidade. E eu, honestamente, não consigo compreender isto - e não julgue que não tentei, porque tenho pensado muito neste assunto -. A vaga conclusão a que chego é que as pessoas cada vez menoo se bastam a elas próprias e que têm de introduzir este tipo de coisas excitantemente artificiais para se preencherem. Volto a dizer que não consigo compreender mas se calhar era bom que reflectíssemos um bocadinho sobre isto...
EliminarEu quando quero suspense alugo um filme ou no máximo, vou ao cinema (é quase a mesma coisa se a pessoa sentada ao nosso lado estiver a comer pipocas. Cá isso de passar bons momentos com pessoas estranhas é apenas assustador. Thrillers da vida real, nunca se sabe os convivas são daqueles que arrotam à mesa ou pior.
EliminarVale a pena pensar nisto...
Eliminar( como diria alguém, já não me lembro quem...)
Palmier, gosto muito de si. É um ser-humano assim por inteiro. Obrigada.
EliminarPois eu estou com a Palmier, também me faz confusão este tipo de experiências... Mas, hey estão à vontade, façam o que entenderem...
EliminarSó penso é na geração mais nova, o que irão arranjar para lhes dar aquela "pica"...
A minha linha de pensamento vai por aí.
EliminarMuitas das pessoas "modernas" não se bastam. Não conseguem ficar a sós lendo um livro. Não se satisfazem estando com a família ou amigos. Ficam cansadas de tudo e de todos e nada os preenche verdadeiramente porque ficam sempre pela rama das coisas (pelas roupas, pelo aspecto, pelos telefones, pela imagem efémera e frágil no facebook). Não conversam, apenas comentam "tipo", "já viste?", "já sabes?", "já foste?" e de seguida vão publicar uma selfie qualquer para ter likes de pessoas mais ou menos estranhas.
(Ou então sou eu a pensar demasiado e não passa de uma fuga à solidão - derivada também da falta de apetência para manter relações que impliquem mais do que 2 ou 3 encontros porque já não conseguem mostrar (fotografar) nada de novo e não conseguem "sobreviver" a isso).
Isa
Ah, a excitação de um brunch! Jasus, deve ser de ficar com as pernas a tremer! :p :p Por exemplo :
Eliminar-Haverá sumo de romã?
- Será que a planta sabe mesmo a manteiga? Ou a loucura total atingirá os organizadores e a manteiga saberá a planta?
Ui, ui!
Eu quando quero suspense abro lentamente as cartas das Finanças
Eliminar:DDDDDDDDDD
EliminarAhahahahahahah já ganhou Pipocante :D
Eliminar(caraças!!! é que eu gosto do PID! :)
Eliminar(sim, estou a ler tudinho, faz parte da terapia semanal. preciso de me rir!)
Desconhecia.
ResponderEliminarIsso está óptimo para assaltos e raptos.
Nem que me pagassem.
E sim, as pessoas precisam destas "experiências" para se sentirem vivas. Sinal dos tempos.
Quê? Sou mesmo desinformado... sei que houve a venda do Novo banco bom, um atentado lá nas russias, mais um desabamento na Colômbia, e aquele árbitro que levou uma joelhada mma style. Disso dos brunches, népias. Sério, como este país pode avançar??? Felizmente o Zukerbergo vai investir uns milhões na literacia digital, talvez vá a tempo.
ResponderEliminarMesmo assim, possível resposta: o brunch é composto de sushi colocado no corpo desnudado de imigrantes de leste bem apessoadas, cupcakes made in Amesterdão e aguardente caseira á margem da ASAE?
Li e pensei: Estou mesmo velha! Nem que me pagassem aparecia numa coisa destas!
ResponderEliminarA mim também me faz um bocado de confusão, apesar de até achar a ideia interessante, pelo menos para pessoas extrovertidas.
ResponderEliminarTenho duas coisas que não jogam bem com essa experiência: gosto muito de comer e sou capaz de comer como se não houvesse amanhã e, por outro lado, sou bastante tímida. De modo que seria muito complicado degustar a comida a pensar, ao mesmo tempo, que posso ter a boca suja ou a roupa cheia de migalhas, e estou no meio de perfeitos desconhecidos. Seria uma tortura chinesa.
Nunca ouvi falar disso.
ResponderEliminarMas é uma casa/restaurante só para isso? Ou é mesmo a casa de alguém?
15€ para comer na casa de alguém? Eu todos os dias faço pequeno almoço e jantar e ninguém me paga isso. Vou começar a cobrar ao marido. Hahaha
Fiquei com a ideia que sim, que é uma casa particular... :D
EliminarÉ gente desprendida,aventureira, à procura de adrenalina...
ResponderEliminarPasso.
Ou à procura dr ficar sem um rim :D
EliminarÉ toda uma outra emoção este brunch!
ResponderEliminarEste é um dos momentos em que me sinto tão desactualizada a nível das novas tendências e costumes, que chega a não ser má ideia repabtizar-me de "Anacrónica".
Também eu! :DDDDDDDDDD
EliminarEm casa das pessoas!?!? Habitação própria?!?! Nada de espaço público?! ME-DO!!!!
ResponderEliminarAcho que sim... :D
EliminarNão sabia disso. Será que se for num navio pagam mais?
ResponderEliminarTu tens aí uma mina de oiro! As pessoas estão dispostas a tudo por uma experiência! Acho que até uma cave bafienta era capaz de ter saída! :D
Eliminar(a sério, Palmy?! brunch clandestino num cacilheiro com cheiro a ferrugem e ovos podres?...)
EliminarHã?!
ResponderEliminar("Brunch", certo?)
certo! :DDDDDDDDDDDDD
Eliminaré aquela coisa do conhecer pessoas. dessa forma estão ultrapassadas uma data de barreiras.
ResponderEliminarArrepia-me a ideia de um Brunch Hannibalesco, mas não descarto a ideia. Vem-se de lá seguramente com um ou dois quilinho a menos :) e deve ser uma experiência e tanto.
ResponderEliminar(o que eu gosto desta mulher :)))
Eliminartodas as coisas têm um novo nome, apesar de simples variantes de perturbações de personalidade intemporais. talvez haja falta de pastilhas, talvez a indução da loucura seja a primeira fase da invasão. afinal o swing já não é suficiente? estou a ficar velho num mundo cada vez mais doido.
ResponderEliminarNão é uma invenção recente: abundam sites por essa internet fora onde as pessoas "oferecem" almoços, jantares e afins em suas casas. Uma espécie de airbnb das refeições. Isso deu muito que falar há uns tempos por causa das implicações sanitárias, impostos e eventualmente segurança. Modernices!
ResponderEliminarEu já fui e vim de lá maravilhada! Nada é tão super secreto como a Palmier faz parecer - é bastante simples aliáa e é de louvar este tipo de projectos que promovem
ResponderEliminarO convívio de pessoas (são só 6) à volta de uma óptima refeição. entendo que o conceito seja diferente sob muitas formas mas se andarmos a falar mal de tudo o que é projeto novo só porque sai fora da norma, o mundo deixa de ter grande piada. Além disso, aparece-me desnecessário desvendar publicamente elementos que nos pedem que sejam mantidos discretos, já que é nesse tal "secretismo" que o projecto se apoia. Com certeza a Palmier não gostava que divulgassem a sua fotografia, nome e matrícula do carro. Era simpático que avisse em conformidade
Catarina, para mim o conceito, por mais inovador que possa ser, é estranhíssimo - por todas as razões, nomeadamente segurança. E não digo que este brunch em concreto tenha qualquer perigo, mas o conceito é em si perigoso - aquilo que dizemos sempre aos nossos filhos para não fazer. Quanto ao conteúdo do post, limitei-me a copiar a informação - não sei se publicitária se espontânea - da revista on-line NIT e de um blog tido como "de referência" pelo que, em estando contra essa divulgação deverá dirigir-se a outros que não a mim...
EliminarAcho que já vi um episódio da série Mentes Criminosas baseado nestes "encontros " . :)
EliminarMas a Palmier foi indiscreta?! Apenas reflectiu sobre o que o brunchista clandestino revelou!
EliminarDeliro com o uso abusivo do termo "projecto"
EliminarCatarina, bem sei que é nova neste blog, mas aqui não passam comentários que agridem os outros comentadores...)
EliminarDeus me livre! Decididamente, é um conceito que me ultrapassa.
ResponderEliminarconceito perigoso? LOOOOOOL perigoso é haver gente assim no mundo. Que fala mal por falar. que se esconde atrás de um nome «Palmier Encoberto» para criticar uma ideia e conceito inovador e que está efetivamente a ser um sucesso. Mas mantém-te assim por favor. Bem escondida ou escondido. Que vergonha alheia. que tristeza de post.
ResponderEliminarSe um filho seu lhe dissesse que ía a um sítio qualquer nestes moldes, dizia-lhe para ir?
Eliminar(anónimo - Oh não um comentário bem escondido atrás do anonimato! Que vergonha! E agora também utilizava o LOL... - conforme disse no comentário anterior e pelo que percebi, este sítio/pessoas não é/são perigoso, mas o conceito é obviamente perigoso...)
Faz sucesso = É bom!
EliminarHere we go again...
(Inovador?! Esta é a versão pobre e caseira dos jantares Silver Spoon...)
(fiquei aqui a pensar no cómico que é este comentário aqui em cima... o anónimo defensor dos clandestinos vem dizer mal da encoberta.... ahahahahahahahaahahahahahahhahahahhahahahhahahahahhahahahhahahhahahahahahahahahah)
EliminarTambém pensei o mesmo, Palmier!
EliminarAhahahahahahahahahahahahah
Não... esta não consigo explicar :)
ResponderEliminarGeralmente os seis que entram cá em casa saem sem um ou dois órgãos vitais, daí servirmos sangria para atordoar e minimizar o sofrimento. Além disso, temperamos a comida com cianeto, mas em pouca quantidade que a ideia não é matar ninguém.
ResponderEliminarDepois, claro, os mais saudáveis ficam retidos num quarto escuro na esperança de nós valerem uns trocos no mercado negro.
Mas como tratamos as pessoas com gentileza, é fácil fazê-las cair no engodo de acharem que vêm para um convívio à mesa quando na verdade a intenção é exclusivamente cirúrgica. Compramos as fotos na internet para disfarçar a real actividade cá de casa, mas isso só sabe quem vem, pessoas que aliás já figuram da lista de desaparecidos da PJ.
A NiT não foi publicidade, foi mesmo coacção. Ameaçámos de morte o diretor e ele não teve outro remédio senão comparecer. É o nosso
Modos operandi... e aparentemente funciona!
Beijinho Clandestino
PS: à Palmier agradecemos a publicidade gratuita. É afinal nisso que se apoia a clandestinidade ;)
Caros Clandestinos, fiquei sempre com a ideia - como devem depreender dos comentários - que os vossos brunches não seriam apoiados em "brunchochanchadas" e que não seriam um perigo público. Mas... e se fossem? E se esta ideia se propaga a pessoas de má índole?
Eliminar(já para não falar das leis que regem os estabelecimentos que servem alimentos, nomeadamente em termos de HACCP e pagamento de impostos... admito que vocês façam tudo como manda a lei mas, se o "conceito" pega, como é que se controla?)
EliminarBrunch Clandestino, não colocando em causa a questão de querer fazer uma qualquer refeição com estranhos (cada um escolhe com quem estar, na boa, pode querer socializar com quem não conhece, não acho mal), mas explique-me lá qual é a intenção do secretismo. Faço a pergunta por curiosidade, mesmo. Não podiam combinar a coisa às claras? É por causa daquilo da adrenalina, aí acima referido? A sério que gostava de entender.
Eliminar(anónimo, não sabemos se sim, se não, eu também sou da sua opinião, mas, à cautela, e tendo em conta que os ânimos estão tão exaltados, é melhor não publicar o seu comentário)
EliminarSão 6 convivas e o tambor leva 6 balas... É uma roleta russa como as rifas: sai sempre! :D
Eliminar(Vá, agora a sério, sejam lá felizes nos vossos brunchs ultra-secret-urban-coolist-coiso.)
:DDDDDDDDDD
EliminarBrunch Clandestino, que falta de poder de encaixe. "Supé inovadores", que nem conseguem aceitar uma crítica que, em nada põe em causa a qualidade do brunch. Espero que realmente não seja alguém responsável pelo dito Brunch e sim, algum comentador defensor acérrimo.
EliminarPalmier, ocê tá podendo, hein? Tá famosa, cára!!! :))))))))))
O conceito de brunch já é de si uma bela treta. Quem nunca se levantou ao meio dia de um domingo e comeu uma mistura de pequeno almoço e almoço que atire o primeiro calhau.
ResponderEliminarDepois o secretismo... qual a utilidade? É para dar um ar clandestino, como aquelas pitas que se achavam umas revolucionárias anti-sistema porque usavam a tshirt do Che? Têm medo que o chef lujbomir lá passe? Sério, qual é a mais-valia de todo o processo de secretismo? Utilidade zero, só se for mesmo a psicológica. E sendo assim, há quem se contente com pouco.
PS: citar a nit?... Daqui a pouco andamos a discutir o conflito na síria baseados em citações do chagas Freitas e daquele da auto-ajuda.
Cara Bolo folhado de pastelaria de bairro, também eu estive presente num desses encontros clandestinos e embora perceba o seu real desinteresse em relação a projectos desta índole, não entendo esta sua necessidade de achincalhar o trabalho (digno, por sinal) das pessoas que estão por trás do Brunch Clandestino. Que não se queira fazer parte, que não se aceite o conceito, que se considere uma parvoice partilhar mesa com desconhecidos, entendo perfeitamente. Que se use o espaço de um blog para pôr em causa uma coisa que se desconhece, insinuando os perigos adjacentes ao projecto, parece-me só um despropósito e mais um exemplo fraco de maldadezinha burguesa de todos quantos se escondem atras de um ecrã para maldizer e atacar. Penso que estará confortável com a aprovação dos seus leitores que, em
ResponderEliminarBoa medida, demonstram solidariedade com a sua opinião. Gostava no entanto de pedir que o escárnio que faz parte da linha editorial deste espaço não atacasse quem não merece. Nesta caso, a equipa do Brunch Clandestino não merece do mesmo modo que a Sra. bolo folhado também não mereceria que a atacassem com insinuações do género. Se calhar devia ir lá e experimentar, talvez mudasse de opinião - ou não, não importa. Mas pelo menos teria conhecimento de causa. Obrigada e cumprimentos
EliminarCaro Defensor, vamos por partes. Em primeiro, ninguém aqui achincalhou o trabalho das pessoas do Brunch Clandestino - não viu ninguém a dizer que foi mal recebido ou servido-, o que se fez foi questionar uma prática pouco ortodoxa relativamente à qual, aparentemente e de acordo com muitos dos comentários, deixaram muitas pessoas tão perplexas como eu. Em segundo, se se der ao trabalho de ler os comentários, há-de reparar que sempre disse que este caso em concreto não me parecia ser perigoso, mas o conceito é evidentemente perigoso (se o defensor tivesse um filho que lhe dissesse que ía tomar uma refeição a uma casa particular e com desconhecidos, o Defensor aconselhava-o a seguir em frente?). Ninguém está aqui a escondido atrás de um ecrã a maldizer e atacar, estamos aqui a questionar um novo modus vivendi que passa cada vez mais por uma necessidade absurda de "experiências" e... surpresa, temos esse direito. A verdade é que se este Brunch Clandestino fosse em Londres e se eu fizesse um post sobre isso, o defensor provavelmente acharia normalíssimo (concordasse ou não com a minha opinião), e não é pelo fato de ser português e em Lisboa que não pode ser questionado.
(detecto aqui um tom de achincalhamento e escárnio aos bolos de pastelaria de bairro... )
Eu gosto de pastelarias de bairro! São públicas e cada um se senta na sua mesa.
EliminarAs pastelarias de bairro podem ser escarnecidas à vontade, "projectos" supé inovadores é que não...
EliminarInovadores nada, copiados.
EliminarSupé copiados!
EliminarCaro Defensor dos Clandestinos, se calhar, mas só se calhar (não interprete isto à letra, mas se quiser sinta-se à vontade), primeiro convinha aprender a compreender português, em parte alguma a Palmier (ou como carinhosamente apelidou bolo folhado) achincalhou fosse quem fosse. Depois, é de muito mau tom, vir para aqui debitar moralidades, falhar de achinchalhamento quando foi o próprio Defensor dos Clandestinos (e oprimidos) que se dirigiu à Palmier nesses termos. Sabe? Isso é ser-se muito poucochinho, as pessoas para criticarem têm que ser melhores, criticar algo (que não é verdade neste caso) e cair no mesmo erro, é só cretino.
EliminarEu limito-me a manifestar a minha indignação com o tratamento dado às "pastelarias de bairro" e aos palmiers. O primeiro é uma instituição e o segundo uma das coisas maravilhosas da vida, ali a par e passo com os croissants prensados, bolas de berlim e chaminés.
EliminarEu vinha aqui falar daquela necessidade de as pessoas cada vez mais quererem viver experiências que as abanem, mas afinal deparei-me com uma excelente caixa de comentários e, sendo assim, retiro-me, sublinhando o que ali acima foi dito sobre essas mesmas pessoas (quiçá) já não tomarem o pequeno almoço com a sua familia mas pagarem para o fazer com estranhos.
ResponderEliminarÉ tão secreto que o instagram até tem o local exacto. Basta clicar em "contacta" e "obter indicações".
ResponderEliminarMuito (mas tanto) nos apraz o burburinho que aqui se gerou com o nosso Brunch Clandestino - obrigada por continuarem a incentivar a vida longa do nosso menino.
ResponderEliminarPara esclarecer os inquietos: o secretismo, como carinhosamente lhe chamam, é só uma decisão. Podíamos dar a morada mas optamos por não o fazer, e por muito que quiséssemos discorrer longamente sobre o assunto, nada mais há a acrescentar a esse facto.
Propomos aos leitores da Dona Palmier que passem na morada indicada na localização e que perguntem por nós. Lamentavelmente não estaremos por perto para observar a experiência, mas suspeitamos que fosse bonito de ver :)
Reservas só através do mail brunchclandestino@gmail.com
A nossa mesa só encaixa seis pessoas e as mimosas estão incluídas. O brunch é exclusivamente vegetariano, a casa é mimosa e arrumadinha e os anfitriões adoráveis. Enviamos a morada na véspera.
Mais info no Instagram e Facebook
Passam factura? Pagam impostos? Têm licença?
EliminarOra bolas! Então o secretismo é (só) puro marketing? Que desilusão.
EliminarFaço as mesmas questões que a Catarina Machado
EliminarO que vos devia aprazer é que, ainda que não o saibam, a "Dona Palmier" é uma pessoa tremendamente bem formada que obviamente não permitirá que aqui sejam beliscados ou prejudicados. Porque essa vossa ironiazinha é só tonta e acintosa. Muitos parabéns (sinceramente) se há muita gente que aprecia o vosso "menino". Há é outra gente que não gosta e que tem, obviamente, legitimidade de o manifestar. É a vida.
EliminarÉ mesmo isso, NM!
EliminarNM, naturalmente que não é a coisa mais aprazível do mundo ver, assim, questionado aquilo a que nos dedicamos com tanto afinco. Naturalmente que há quem não goste e nada a fazer. Não tentamos evangelizar quem não tem interesse em fazer parte mas sentimos ser nosso dever defendermo-nos de certas coisas. Não nos levamos demasiado a sério e isso permite-nos encarar este tipo de crítica com leveza e espírito aberto, recorrendo, sempre que possível, ao Humor e boa disposição - que, no limite, é como deve ser.
EliminarA NM confunde tudo isso com ironia tonta, e a nós poder-nos-ia ofender o tom paternalista e altamente condescendeste com que o faz, não fosse o facto de encararmos tudo isto como uma troca de ideias simpática e educada. Não fará nunca parte do nosso registo o insulto, a falta de respeito ou a crítica maldosa, exactamente porque também nós - a par da Dona Palmier - sermos pessoas muito bem formadas que jamais se disporiam a participar de uma "discussão" destas se houvesse a mínima possibilidade de sairmos daqui beliscados.
Ironiazinha tonta e acintosa" é um reparo infeliz e que, Infelizmente, fez com que a conversa perdesse a graça e o interesse.
Gratos pela atenção!
O queijo é um vegetal? E os ovos? Dúvidas, dúvidas!
EliminarCaro Brunch Clandestino, só para finalizar este assunto, queria dizer-vos duas coisas, a primeira é que é muito arriscado vir para um blog defender um negócio porque, normalmente, quando as pessoas seguem um blog, e salvo raras excepções - porque há sempre os haters - é porque gostam do blogger, logo, têm tendência a defendê-lo. A verdade é que, a partir do momento em que vocês entraram em cena, tive uma chuva de comentários - que rejeitei quase na totalidade - a questionar se vocês teriam licença, se pagavam impostos, etc... Na verdade, e apesar de ser um ponto que me preocupa, uma vez que todos temos obrigação de pagar os nossos impostos, não era esse o ponto do post, daí que tenha tentado evitar que o assunto se desviasse para esse caminho. Em segundo, é bom que tenhamos a noção que, quando abrimos um negócio, e se o fazemos em moldes que são passíveis de ser questionados - hão-de concordar que as dúvidas que aqui coloco não são totalmente descabidas - estamos sujeitos a vê-lo debatido. E isso é apenas normal, não é um bicho de sete cabeças...
EliminarPalmier, punha o dedo mindinho da mão esquerda num cepo em como estavas a rejeitar comentários que pudessem prejudicar o trabalho destas pessoas. Daí, obviamente, o meu comentário.
EliminarBrunch Clandestino, eu sem, conhecer as vossas idiossincrasias adjetivei o vosso comentário de "tonto" e "acintoso". Sem conhecer as minhas o(a) Brunch Clandestino adjetivo o meu de "paternalista", "altamente condescendente" e "infeliz".
Acho que estamos quites, não?!
Denoto aí alguma falta de confiança na minha pessoa... o mindinho da mão esquerda, Nê?! Sempre podias arriscar um dedo que fizesse mais falta! :DDDDDDDDDDDDDD
EliminarPá, nunca fiando... O Mundo está a ficar muitA estranho... :DDDD
EliminarPalmier, Palmier... Não percebo como podes insinuar que a replicação deste projecto (ainda fui pesquisar ao diretório de patentes europeias e mundiais e não encontrei nenhuma aplicável e por isso estou a falar dessa eventualidade) pode ser perigoso... Estamos a falar de brunchs, Palmier... Não de vinhos e fumeiro. Por definição as pessoas que conhecem o termo são fofinhas e queridas. Há estudos.
ResponderEliminarRealmente, Nê... não sei como não me fui informar antes! Para mais, se tivesse pensado um bocadinho, havia de ter chegado a essa conclusão! É óbvia! :DDDDDDDDDD
EliminarE eu a pensar que encontros clandestinos às escondidas eram coisa do Tinder.
ResponderEliminarPS: palmier indiscreta é nome de filme do Hitchcock. Top.
Ahahhahahahahahahhahahahahahhahahahahahahahhahahahahahahah
EliminarHá uns anos em Paris resolvi inscrever-me num brunch desses. Estava sozinha nesse fim de semana e pensei que seria engraçado. No dia antes fiquei tão apavorada com a ideia que cancelei. Responderam logo a agradecer e que o brunch era muito concorrido e já tinham um substituto. Espero que o conviva se tenha divertido. Eu só de pensar nem conseguia adormecer!
ResponderEliminarO quê? Há uns anos? E em Paris? Então isto não é uma coisa inovadora e tuga? Oh diacho...
EliminarAhaha! O 'projecto' tem pelo menos 3 anos em Paris :D
Eliminar"O Retrato de Dorian Gray", século XXI. É sempre o que me vem à mente quando leio sobre estas "experiências".
ResponderEliminarÉ mesmo isso! Caramba, andava há séculos a tentar caracterizar este "novo" modus vivendi e, vai-se a ver, e afinal é antiquíssimo! Acho que até vou reler o livro acompanhado desta nova perspectiva!
EliminarMas há algo mais dandy que o tempo em que vivemos? :D
EliminarJuro que pensei que tinha sido mais uma das ideias da "às nove" mas, depois li que só aceitam 6 pessoas e aí mudei de ideias...
ResponderEliminarEntao mas o proprio do Brunch frequenta este blog?????? E defende-se????? R
ResponderEliminarEntao mas eu.....com base nesta ideia maravilhosa meti beliches ca em casa e todos os dias recebo 6 pessoas diferentes, 1 para cada beliche! Tudo na base das mimosas e coisas fofinhas...as vezes vou a janela so para me rir a ve los chegar de malas a procura da morada secreta!
Tudo boa gente!
Que isto dos maus é coisa da 7a arte! Mas no meu modelo se negocio ainda pensei na escala...todos os dias 6! Continuo sem perceber para que se fazem brunchs para 6 pessoas....4x por mes???? A 15€/cada??? Hummmmm...nao sei se nessa equaçao o risco compensa o retorno...mas aqui quem percebe á brava de numeros é a NM...
Em Cuba há os Paladares, que comecaram clandestinos mas que até já recebem algum apoio do Estado.
ResponderEliminarIremos pelo mesmo caminho? Concordo com a Palmier, faz-me muita confusão, até o turismo de habitação me faz.
http://passaportea.iberostar.com/2012/10/os-paladares-cubanos/
Ana